Complicações crônicas do diabetes MICROVASCULAR MACROVASCULAR

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Complicações crônicas do diabetes

MICROVASCULAR

- Doença dos pequenos vasos dos rins, olhos e nervos

MACROVASCULAR

coração, cérebro e pés Doença dos grandes vasos Nephropathy Curriculum Module III-7b Slide 1 of 35 Slides atualizados até 2008

Complicações do diabetes

• Doenças do coração e vasos sangüíneos Nephropathy Curriculum Module III-7b Slide 2 of 35 Slides atualizados até 2008

Complicações do diabetes

• • Doenças do coração e vasos sangüíneos Doença renal Nephropathy Curriculum Module III-7b Slide 3 of 35 Slides atualizados até 2008

Complicações do diabetes

• • • Doenças do coração e vasos sangüíneos Doença renal Danos oculares Nephropathy Curriculum Module III-7b Slide 4 of 35 Slides atualizados até 2008

Complicações do diabetes

• • • • Doenças do coração e vasos sangüíneos Doença renal Danos oculares Problemas nos pés Nephropathy Curriculum Module III-7b Slide 5 of 35 Slides atualizados até 2008

Complicações do diabetes

• • • • • Doenças do coração e vasos sangüíneos Doença renal Danos oculares Problemas nos pés Infecções, difíceis de curar Nephropathy Curriculum Module III-7b Slide 6 of 35 Slides atualizados até 2008

Complicações do diabetes

• • • • • • Doenças do coração e vasos sangüíneos Doença renal Danos oculares Problemas nos pés Infecções, difíceis de curar Gengivite Nephropathy Curriculum Module III-7b Slide 7 of 35 Slides atualizados até 2008

Complicações do diabetes

• • • • • • • Doenças do coração e vasos sangüíneos Doença renal Danos oculares Problemas nos pés Infecções, difíceis de curar Gengivite Disfunção erétil Nephropathy Curriculum Module III-7b Slide 8 of 35 Slides atualizados até 2008

Complicações crônicas microvasculares e macrovasculares Ashim K Sinha, MD,FRACP Médico (Diabetes e Endocrinologia) Diabetes Centre, CAIRNS Slides atualizados até 2008

Nefropatia diabética

Seção 5 | Parte 3 de 4 Módulo III-7b do currículo | Nefropatia diabética Slides atualizados até 2008

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Nefropatia diabética

• Atinge de 20% a 30% das pessoas com diabetes • No diabetes tipo 2, uma pequena porcentagem evolui para IRC (insuf. renal crônica • As pessoas com diabetes tipo 2 constituem mais de metade dos diabéticos que fazem diálise Slides atualizados até 2008

Nefropatia diabética

Nephropathy Curriculum Module III-7b Slide 12 of 35  Mais de 40% dos novos casos de insuficiência renal terminal são atribuídos ao diabetes.  Em 2001, 41.312 pessoas com diabetes começaram tratamento para insuficiência renal terminal.

 Em 2001, US$ 22,8 bilhões de fundos públicos e privados foram usados para tratar pacientes com insuficiência renal.

 As minorias têm taxas superiores à média de nefropatia e doença renal.

Incidência de Insuf. Renal Terminal de acordo com a Patologia Primária (1998) 19% 3% 12% 23% 43% Diabetes Hipertensão Glomerulonefrite Doença Cística Outras

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Fatores de risco

• Controle glicêmico inadequado • Hiperlipidemia • Hipertensão • Predisposição genética • Hiperfiltração glomerular durante a fase inicial • Etnicidade • Duração prolongada da doença • Tabagismo Slides atualizados até 2008

Os cinco estágios da doença renal

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Estágio 1:

ocorre hiperfiltração, ou seja, um aumento na taxa de filtração glomerular (TFG). Os rins aumentam de tamanho

.

Estágio 2:

os glomérulos começam a mostrar danos e surge a microalbuminúria.

Estágio 3:

a taxa de excreção de albumina supera 200 microgramas/minuto e os níveis séricos de creatinina e uréia aumentam. A pressão arterial pode subir neste estágio

.

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Os cinco estágios da doença renal (cont.)

Estágio 4:

a TFG diminui para menos de 75 ml/min, grandes quantidades de proteína passam para a urina e quase sempre existe hipertensão. Os níveis séricos de creatinina e uréia sobem ainda mais.

Estágio 5:

insuficiência renal ou doença renal terminal. A TFG é inferior a 10 ml/min. O intervalo médio entre o estágio 1 e o estágio 4 da doença renal é de 17 anos, em pessoas com diabetes tipo 1. O intervalo médio para evolução até o estágio 5, insuficiência renal terminal, é de 23 anos. Slides atualizados até 2008

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História natural da nefropatia diabética

10 a 15 anos Hipertrofia hiperfunção renal aguda Normoalbuminúria Microalbuminúria (nefropatia diabética incipiente) Proteinúria (nefropatia diabética clínica manifesta) Insuficiência renal terminal Slides atualizados até 2008

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Diabetes do tipo 1

• Diminuição da incidência nos últimos 35 anos • Incidência global – 2,2% com duração de 20 anos – 7,8% com duração de 30 anos Finne 2005 Slides atualizados até 2008

Avaliação renal do diabético

Nephropathy Curriculum Module III-7b Slide 18 of 35 • Exame de urina para proteinúria • Amostras pontuais de urina para microalbuminúria – manhã e repouso ou – preferivelmente, com relação albumina / creatinina (normal < 2,5 mg/mmol em homens e < 3,5 mg/mmol em mulheres) • Creatinina sérica; com ajuste para superfície corpórea • Taxa calculada de filtração glomerular com base em fórmulas – Cockcroft Gault e/ou MDRD (www.hdcn.com) • Se normais, repetir os testes cerca de uma vez ao ano • Se TFG < 60 ml/min testar a cada 3 – 6 meses Slides atualizados até 2008

ProteínaAlbuminaTaxa de excreção de albuminaMicroalbuminúria: 30-300 mg/24 h 20-200 µg/min 2,5-25 mg/mmol (homens) 3,5 – 35 mg/mmol (mulheres) • Macroalbuminúria: > 300 mg/24 h ou > 200 µg/min > 25 mg/mmol (homens) > 35mg/mmol (mulheres) Nephropathy Curriculum Module III-7b Slide 19 of 35 Slides atualizados até 2008

Fatores que afetam a excreção de albumina

Nephropathy Curriculum Module III-7b Slide 20 of 35 Aumentos temporários na excreção de albumina • Exercício • Menstruação • Gravidez • Controle glicêmico inadequado • Infecção do trato urinário • Hipertensão • Insuficiência cardíaca Slides atualizados até 2008

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Microalbuminúria

Diabetes do tipo 1 – indica nefropatia incipiente • Diabetes do tipo 2 – marcador de maior morbidade e mortalidade cardiovascular A presença de microalbuminúria é uma indicação para triagem para doença vascular e intervenção intensiva Slides atualizados até 2008

Intervenções: controle glicêmico

Diabetes Control and Complications Trial (DCCT) –  ocorrência de microalbuminúria em 40% –  ocorrência de macroalbuminúria em 50% Nephropathy Curriculum Module III-7b Slide 22 of 35 • United Kingdom Prospective Diabetes Study

(UKPDS)

–  taxa global de complicações microvasculares em 25% Slides atualizados até 2008

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Taxa de filtração glomerular estimada (TFGe)

• Pode subestimar a função renal atual, principalmente em mulheres, nos jovens e nos obesos • Mais precisa nas faixas mais baixas, < 60 ml/min • Se a TFGe for < 60 ml/min, 30% de risco de Doença Cardiovascular • A causa de morte mais comum na insuficiência renal crônica é a parada cardíaca (22%) Slides atualizados até 2008

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A instituição de um rígido controle metabólico após o início de insuficiência renal ou proteinúria manifesta é importante para a saúde geral, mas nem tanto para prevenir a doença renal crônica

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Nefropatia diabética

• Tratamento – Tratamento intensivo da pressão arterial Meta: < 130/80 mmHg – Redução do sal na dieta – Redução do consumo de álcool Estudo DASH Slides atualizados até 2008

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Intervenções: controle da hipertensão

Diabetes do tipo 1

• Estudo Lewis (Collaborative Study Group) – proteinúria – captopril  taxa de excreção da albumina –  na taxa de declínio da função renal em 30% • Inibidores da ECA têm efeito independente Lewis et al 1993 Slides atualizados até 2008

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Intervenções: controle da hipertensão

Diabetes do tipo 2

• IRMA 2 – (microalbuminúria) • IDNT – (proteinúria) • IRMA 2 + IDNT = PRIME – Bloqueadores do receptor de angiotensina-2 (Irbesartan) – progressão reduzida em 30% Slides atualizados até 2008

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Intervenções: controle da hipertensão

• Qualquer medicamento que reduza a pressão arterial pode ser usado • Muitas vezes, são necessários pelo menos três agentes Slides atualizados até 2008

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Tratamento de pessoas com elevação da creatinina

Deve-se tomar cuidado ao usar o seguinte: – Metformina – Antiinflamatórios não esteróides – Glibenclamida – Contraste radiográfico Slides atualizados até 2008

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Tratamento de pessoas com elevação da creatinina

• As doses de insulina podem precisar de ajuste devido à mudança na meia-vida da insulina e diálise • A anemia é comum e pode precisar de tratamento – meça a hemoglobina a cada 6 meses se a TFGe for < 90 ml/min/1,73 m 2 • Encaminhe para o nefrologista se TFGe < 60 ml/min/1,73 m 2 Slides atualizados até 2008

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IRC – características clínicas

• Náusea • Falta de apetite e perda de peso • Fadiga • Pele seca, com coceira • Edema • Anemia • Dispnéia • •   creatinina sérica   TFG Slides atualizados até 2008

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Necessidades nutricionais

À medida que a insuficiência renal evolui: • A dieta recomendada pode se alterar com o tempo • Restrição a líquidos na insuficiência renal • Existem apenas evidências fracas para recomendar a restrição de proteínas no diabetes Slides atualizados até 2008

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Taxa de filtração glomerular estimada (TFGe)

• < 60 ml/min – osteodistrofia - anemia • < 30 ml/min - pré-diálise • < 15 ml/min - diálise e transplante Slides atualizados até 2008

Tratamento da insuficiência renal crônica terminal

Nephropathy Curriculum Module III-7b Slide 34 of 35 Existem três opções primárias de tratamento para pessoas com IRC terminal: 1. Hemodiálise 2. Diálise peritoneal 3. Transplante renal Slides atualizados até 2008

Controle da hiperglicemia, IRC e diálise

Nephropathy Curriculum Module III-7b Slide 35 of 35 • Antidiabéticos redutores da glicemia • Insulina subcutânea • Insulina intraperitoneal – absorção fisiológica mais regular Slides atualizados até 2008

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Como prevenir a doença renal diabética?

• Manter a pressão arterial < 130/80 mm/Hg • Manter a glicemia pré-prandial 90-130 mg/dl • Manter a glicemia pós-prandial < 180 mg/dl • Manter A1C < 7,0% Slides atualizados até 2008

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Resumo

• O diabetes é uma causa comum de IRC • Existem vários graus de nefropatia • Quanto maior a A 1C , maior o risco • O controle geral é importante • Atenção com a pressão arterial Slides atualizados até 2008

Perguntas de revisão

Nephropathy Curriculum Module III-7b Slide 38 of 35 1. Qual das seguintes afirmações quanto ao desenvolvimento de microalbuminúria e hipertensão em pessoas com diabetes é verdadeira?

a. no diabetes tipo 1, em geral a hipertensão só aparece vários anos depois que a microalbuminúria é detectada b. no diabetes tipo 2, em geral a hipertensão está presente ao diagnóstico, mas a microalbuminúria só costuma ser detectada 10 ou 20 anos após o diagnóstico c. no diabetes tipo 1, hipertensão e microalbuminúria em geral são detectadas mais ou menos ao mesmo tempo d. no diabetes tipo 2, tanto a hipertensão quanto a microalbuminúria tendem a aparecer após o início da insulinoterapia Slides atualizados até 2008

Pergunta de revisão

Nephropathy Curriculum Module III-7b Slide 39 of 35 2. Qual das pessoas com diabetes a seguir deveria passar por um exame de urina para microalbuminúria: a. homem com diabetes tipo 1 recém-diagnosticado b. mulher com diabetes tipo 1 há 2 anos, atualmente com glicemia acima de 180 mg/dl (20 mmol/L) c. mulher com diabetes tipo 2 com macroalbuminúria detectada duas vezes em exame de urina rotineiros recentes d. homem com diabetes tipo 2 recém-diagnosticada, sem proteína em exame de urina de rotina Slides atualizados até 2008

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Pergunta de revisão

3. No estudo UKPDS, a melhora dos níveis de glicemia por meio do tratamento intensivo do diabetes diminuiu significantemente o risco de: a. Nefropatia b. Hipertensão c. Infarto do miocárdio d. AVC Slides atualizados até 2008

Pergunta de revisão

Nephropathy Curriculum Module III-7b Slide 41 of 35 4. Quanto a nefropatia manifesta se aproxima da IRC terminal, qual informação seria correta em relação à necessidade de insulina?

a. a insuficiência renal em geral diminui a necessidade de insulina b. a insuficiência renal não afeta a necessidade de insulina até que as pessoas passem a fazer diálise c. em geral, a insuficiência renal aumenta a necessidade de insulina de ação prolongada d. a insuficiência renal aumenta a necessidade de insulina de ação rápida Slides atualizados até 2008

Respostas

1. c 2. d 3. a 4. a Nephropathy Curriculum Module III-7b Slide 42 of 35 Slides atualizados até 2008

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Referências

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Referências

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Tratamento de doença renal crônica

• Prepare para eventual diálise • Diálise peritoneal • Hemodiálise • Transplante renal Slides atualizados até 2008

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Problemas especiais na diálise peritoneal

• Infecção associada ao cateter • Risco de peritonite • A absorção de glicose do líquido da diálise peritoneal pode afetar o controle glicêmico • ATENÇÃO: icodextrina 7,5% e imunoglobulina Slides atualizados até 2008

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Problemas especiais na hemodiálise

• Problemas no acesso vascular • Hipotensão • Doença cardíaca avançada • Hipercalemia pré-diálise • Hipoglicemia Slides atualizados até 2008

ATIVIDADE

Transplante renal

Nephropathy Curriculum Module III-7b Slide 48 of 35 Discuta o uso do transplante renal em seu país Slides atualizados até 2008

Diálise peritoneal (DP) versus hemodiálise (HD)

Tempo h/tratamento tratamento/semana Diálise Duração da solução Volume Solução para diálise Sistema de aplicação Acesso

DP

24 h contínuo ou >10 h durante a noite 7 dias por semana 8-15 l por dia (3-5 h) 2-3 l por troca cateter DP 3-5 3 Nephropathy Curriculum Module III-7b Slide 49 of 35

HD

500-700 ml minutos de tratamento fluxo contínuo cateter vascular, fístula ou enxerto Slides atualizados até 2008