Evolução em Dois Mundos PARTE 2 7. Vida social dos desencarnados 8. Matrimônio e divórcio 9.
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1 Evolução em Dois Mundos PARTE 2 7. Vida social dos desencarnados 8. Matrimônio e divórcio 9. Separação entre cônjuges espirituais 10. Disciplina afetiva 11. Conduta afetiva 12. Diferenciação dos sexos 13. Gestação frustrada 2 7. Vida social dos desencarnados Como se apresenta a vida social dos Espíritos desencarnados? No Plano Espiritual imediato à experiência física, as sociedades humanas desencarnadas, em quase dois terços, permanecem naturalmente jungidas, de alguma sorte, aos interesses terrenos. 7. Vida social dos desencarnados 1/3 (relativamente enobrecidos) 2/3 (interesses terrenos) 4 7. Vida social dos desencarnados Desencarnados com interesses terrenos A Terra e a solução dos problemas Falta de aprimoramento moral Busca de clima adequado para o trabalho Aglutinação em cidades e vilarejos 5 7. Vida social dos desencarnados Plano Físico Consanguineidade Vínculo obrigatório Plano Espiritual Afinidade Vínculo espontâneo 7. Vida social dos desencarnados Sociedades desencarnadas O espaço da nações Comunidades Idiomas Experiências e inclinações Organizações religiosas 7 8. Matrimônio e divórcio Poderíamos receber algumas noções acerca do matrimônio, bem como do divórcio no Plano Físico, examinados espiritualmente? Nas esferas elevadas, as almas superiores identificam motivo de honra no serviço de amparo aos companheiros menos evolvidos que estagiam nos planos inferiores. 8 8. Matrimônio e divórcio Matrimônio União de almas afins Multiplicidade de matrimônios Resgate de dívidas contraídas por mal uso da energia sexual 9 8. Matrimônio e divórcio Viuvez Expiação / reparação Situação do cônjuge desencarnado Situação do cônjuge encarnado Convívio após o desencarne de ambos Processo reencarnatório 10 8. Matrimônio e divórcio Divórcio “Quanto ao divórcio, segundo os nossos conhecimentos no Plano Espiritual, somos de parecer não deva ser facilitado ou estimulado entre os homens, porque não existem na Terra uniões conjugais, legalizadas ou não, sem vínculos graves no princípio da responsabilidade assumida em comum.” 11 8. Matrimônio e divórcio Divórcio “Mal saídos do regime poligâmico, os homens e as mulheres sofrem-lhe ainda as sugestões animalizantes e, por isso mesmo, nas primeiras dificuldades da tarefa a que foram chamados, costumam desertar dos postos de serviço em que a vida os situa, alegando imaginárias incompatibilidades e supostos embaraços, quase sempre simplesmente atribuíveis ao desregrado narcisismo de que são portadores.” 12 8. Matrimônio e divórcio Divórcio “E com isso exercem viciosa tirania sobre o sistema psíquico do companheiro ou da companheira mutilados ou doentes, necessitados ou ignorantes, após explorar-lhes o mundo emotivo, quando não se internam pelas aventuras do homicídio ou do suicídio, espetaculares, com a fuga voluntária de obrigações preciosas.” 13 9. Separação entre cônjuges espirituais Ocorre separação entre cônjuges espirituais? Pode acontecer, por exemplo, que as autoridades superiores escolham um dos cônjuges para serviço particular entre os homens, atendendo a qualidades especiais que possua e com que deva satisfazer a questões e eventualidades terrestres. Além disso, esse ou aquele cônjuge, após venturoso estágio na esfera superior, necessita regressar aos círculos carnais para experiências difíceis no resgate de compromissos determinados. 14 10. Disciplina afetiva Em que bases se verifica a disciplina afetiva nas sociedades espirituais das Esferas Superiores? Enganam-se lamentavelmente quantos possam admitir a incontinência sexual como regra de conduta nos planos superiores da Espiritualidade. 15 10. Disciplina afetiva Zonas inferiores Poligamia Comportamentos desarcertados Zonas superiores Casamento de almas enobrecidas Luta pela sublimação das forças genésicas 16 11. Conduta afetiva Qual é a conduta afetiva entre as almas enobrecidas? Quanto mais elevado o grau de aprimoramento da alma, mais reclamará espontaneamente de si própria a necessária disciplina das energias do mundo afetivo, somente despendendo-as no circuito de forças em que se completa com a alma a que se encontra consorciada, ou, então, em serviço nobre, através do qual opere a evasão das cargas magnéticas de seus impulsos genésicos, transferindo-as para o trabalho em que se lhe projetam a sensibilidade e a inteligência. 17 11. Conduta afetiva Interrompida a aliança física na esfera carnal, por interferência da morte, o homem ou a mulher, consagrados à sublimação íntima, se associam, quase sempre, à companheira ou ao companheiro levados à viuvez, em construtivas simbioses de ação, seja no amparo aos filhos, ainda necessitados de assistência, ou na extensão de obras edificantes, porquanto os Espíritos que verdadeiramente se amam desconhecem o que seja abandono ou esquecimento. 18 12. Diferenciação dos sexos Como se iniciou a diferenciação dos sexos? Os princípios espirituais, nos primórdios da organização planetária, traziam, na constituição que lhes era própria, a condição que poderemos nomear por “teor de força”, expressando qualidades predominantes ativas ou passivas. E entendendo-se que a evolução é sempre sustentada pelas Inteligências Superiores, em movimentação ascendente, desde as primeiras horas da reprodução sexuada começou, sob a direção delas, a formação dos órgãos masculinos e femininos que culminaram morfologicamente nas províncias genésicas do homem e da mulher da atualidade. 19 12. Diferenciação dos sexos Bactérias Bactérias Reprodução assexuada ou agâmica Células procariontes Invariabilidade da espécie 12. Diferenciação dos sexos Bactérias Leptótrix Leptótrix Bactéria diferenciada Carapaça ferrosa Atração mútua Sinaliza a reprodução sexuada 12. Diferenciação dos sexos Bactérias Leptótrix Algas Verdes Algas Verdes Metamorfose a partir do leptótrix Primeiros ensaios sobre a comunhão sexual 12. Diferenciação dos sexos Bactérias Leptótrix Algas Verdes Colóides Formados a partir de uma nova combinação de elementos químicos Oportunidade para o desenvolvimento do princípio inteligente Partículas maiores garantem aglutinação Colóides 12. Diferenciação dos sexos Bactérias Leptótrix Algas Verdes Colóides Cromossomos Cromossomos Cromossomos Os cromossomos, estruturados em grânulos infinitesimais de fisiopsicossomática, natureza Concentrações fluidico-magnéticas partilham do corpo físico pelo núcleo da célula especiais em que se mantêm e do corpo espiritual peloo Contêm informação sobre citoplasma em queprocesso se implantam de reprodução 12. Diferenciação dos sexos Bactérias Leptótrix Cromossomos Genes Algas Verdes Colóides Genes Característica de imortalidade na célula Individualidade 12. Diferenciação dos sexos Bactérias Leptótrix Algas Verdes Cromossomos Genes Diferenciação Diferenciação Diferenciação segundo as espécies Incorporação de automatismos fisiológicos Colóides 12. Diferenciação dos sexos Bactérias Leptótrix Algas Verdes Colóides Cromossomos Genes Diferenciação Plantas superiores Plantas Hermafroditismo e unissexualidade Testes miniciosos em plantas inferiores 12. Diferenciação dos sexos Bactérias Leptótrix Animais Algas Verdes As formas monstruosas Dos anelídeos aos de grande porte Acomodação de espécies Enriquecimento hormonal Glândula pineal nos répteis Diferenciação Plantas superiores Cromossomos Animais Genes Colóides 12. Diferenciação dos sexos Bactérias Leptótrix Algas Verdes Hominal Colóides Evolução do funcionamento celular, tanto na constituição do núcleo como no citoplasma Instinto sexual acentuado Cromossomos Genes Animais Hominal Diferenciação Plantas superiores 12. Diferenciação dos sexos Bactérias Hormônios Leptótrix Algas Verdes Colóides Complexidade das glândulas sexuais O corpo espiritual lança mão dos hormônios que representam a postura da mente Cromossomos Genes Diferenciação Animais Hominal Hormônios Sexuais Plantas superiores 12. Diferenciação dos sexos Bactérias Psiquismo Leptótrix Algas Verdes Colóides Experiência psíquica Sexo como alimento espiritual Amor e sexo Cromossomos Genes Diferenciação Plantas superiores Animais Hominal Hormônios Sexuais Experiência Psíquica 12. Diferenciação dos sexos Quanto à perda dos característicos sexuais, estamos informados de que ocorrerá, espontaneamente, quando as almas humanas tiverem assimilado todas as experiências necessárias à própria sublimação, rumando, após milênios de burilamento, para a situação angélica, em que o indivíduo deterá todas as qualidades nobres inerentes à masculinidade e à feminilidade, refletindo em si, nos degraus avançados da perfeição, a glória divina do Criador. 32 13. Gestação frustrada Como compreenderemos os casos de gestação frustrada quando não há Espírito reencarnante para arquitetar as formas do feto? Em todos os casos em que há formação fetal, sem que haja a presença de entidade reencarnante, o fenômeno obedece aos moldes mentais maternos. 33 13. Gestação frustrada Dentre as ocorrências dessa espécie há, por exemplo, aquelas nas quais a mulher, em provação de reajuste do centro genésico, nutre habitualmente o vivo desejo de ser mãe, impregnando as células reprodutivas com elevada percentagem de atração magnética, pela qual consegue formar com o auxílio da célula espermática um embrião frustrado que se desenvolve, embora inutilmente, na medida de intensidade do pensamento maternal, que opera, através de impactos sucessivos, condicionando as células do aparelho reprodutor, que lhe respondem aos apelos segundo os princípios de automatismo e reflexão. 34 13. Gestação frustrada Em contrário, há, por exemplo, os casos em que a mulher, por recusa deliberada à gravidez de que já se acha possuída, expulsa a entidade reencarnante nas primeiras semanas de gestação, desarticulando os processos celulares da constituição fetal e adquirindo, por semelhante atitude, constrangedora dívida ante o Destino. 35 Próxima aula Parte 2 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. Aborto criminoso Passe magnético Determinação de sexo Desencarnação Evolução e destino Predisposições mórbidas Invasão microbiana 36 37