Jogam-se palavras ao mundo erguem-se pilastras de ira lágrimas em córregos da alma umedecem a terra em que pisamos. Segue-se a vida e tortuosas estradas curvas.
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Jogam-se palavras ao mundo
erguem-se pilastras de ira
lágrimas em córregos da alma
umedecem a terra em que pisamos.
Segue-se a vida
e tortuosas estradas
curvas em desalinhos
apontam o inesperado da vida.
Norte, Sul, Leste ou Oeste
não importa a direção
a violência estampa em nossos olhos
o pavor e rouba a serenidade sonhada.
Crianças, jovens, velhos
buscam a paz procurada
encontram a fome, a miséria,
o desrespeito ao ser, teatros de hipocrisias
em platéias de ausentes aplausos
apenas semblantes tristes
diante da verdade da justiça falha.
Os anos passam e a ipueira dos soberbos
mistura-se ao suor de um povo
cansado de presenciar a sarjeta
banhada pelo sangue do inocente.
Mundo insidioso,
mundo de quimeras perdidas
mundo insano
mundo doente
impregnado de chagas em decomposição...
Até quando...
Até quando...
Autora: Marilda Diório
OlhosDe£in¢e
http://www.olhosdelince.net/
Música: Concerto Pour Une Voix-Frank Pourcel
Imagens: Internet
Formatação: ZzCouto
[email protected]
Atualizações pelo site:
http://www.zezecoutoslides.com/
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Jogam-se palavras ao mundo
erguem-se pilastras de ira
lágrimas em córregos da alma
umedecem a terra em que pisamos.
Segue-se a vida
e tortuosas estradas
curvas em desalinhos
apontam o inesperado da vida.
Norte, Sul, Leste ou Oeste
não importa a direção
a violência estampa em nossos olhos
o pavor e rouba a serenidade sonhada.
Crianças, jovens, velhos
buscam a paz procurada
encontram a fome, a miséria,
o desrespeito ao ser, teatros de hipocrisias
em platéias de ausentes aplausos
apenas semblantes tristes
diante da verdade da justiça falha.
Os anos passam e a ipueira dos soberbos
mistura-se ao suor de um povo
cansado de presenciar a sarjeta
banhada pelo sangue do inocente.
Mundo insidioso,
mundo de quimeras perdidas
mundo insano
mundo doente
impregnado de chagas em decomposição...
Até quando...
Até quando...
Autora: Marilda Diório
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lágrimas em córregos da alma
umedecem a terra em que pisamos.
Segue-se a vida
e tortuosas estradas
curvas em desalinhos
apontam o inesperado da vida.
Norte, Sul, Leste ou Oeste
não importa a direção
a violência estampa em nossos olhos
o pavor e rouba a serenidade sonhada.
Crianças, jovens, velhos
buscam a paz procurada
encontram a fome, a miséria,
o desrespeito ao ser, teatros de hipocrisias
em platéias de ausentes aplausos
apenas semblantes tristes
diante da verdade da justiça falha.
Os anos passam e a ipueira dos soberbos
mistura-se ao suor de um povo
cansado de presenciar a sarjeta
banhada pelo sangue do inocente.
Mundo insidioso,
mundo de quimeras perdidas
mundo insano
mundo doente
impregnado de chagas em decomposição...
Até quando...
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e tortuosas estradas
curvas em desalinhos
apontam o inesperado da vida.
Norte, Sul, Leste ou Oeste
não importa a direção
a violência estampa em nossos olhos
o pavor e rouba a serenidade sonhada.
Crianças, jovens, velhos
buscam a paz procurada
encontram a fome, a miséria,
o desrespeito ao ser, teatros de hipocrisias
em platéias de ausentes aplausos
apenas semblantes tristes
diante da verdade da justiça falha.
Os anos passam e a ipueira dos soberbos
mistura-se ao suor de um povo
cansado de presenciar a sarjeta
banhada pelo sangue do inocente.
Mundo insidioso,
mundo de quimeras perdidas
mundo insano
mundo doente
impregnado de chagas em decomposição...
Até quando...
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e tortuosas estradas
curvas em desalinhos
apontam o inesperado da vida.
Norte, Sul, Leste ou Oeste
não importa a direção
a violência estampa em nossos olhos
o pavor e rouba a serenidade sonhada.
Crianças, jovens, velhos
buscam a paz procurada
encontram a fome, a miséria,
o desrespeito ao ser, teatros de hipocrisias
em platéias de ausentes aplausos
apenas semblantes tristes
diante da verdade da justiça falha.
Os anos passam e a ipueira dos soberbos
mistura-se ao suor de um povo
cansado de presenciar a sarjeta
banhada pelo sangue do inocente.
Mundo insidioso,
mundo de quimeras perdidas
mundo insano
mundo doente
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Crianças, jovens, velhos
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encontram a fome, a miséria,
o desrespeito ao ser, teatros de hipocrisias
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apenas semblantes tristes
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Os anos passam e a ipueira dos soberbos
mistura-se ao suor de um povo
cansado de presenciar a sarjeta
banhada pelo sangue do inocente.
Mundo insidioso,
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mundo doente
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encontram a fome, a miséria,
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Os anos passam e a ipueira dos soberbos
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encontram a fome, a miséria,
o desrespeito ao ser, teatros de hipocrisias
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mistura-se ao suor de um povo
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