CONCEITOS MEIO AMBIENTE - é o conjunto de condições, leis, influências e infra-estrutura de ordem física, química e biológica, que permite, abrigar e.
Download ReportTranscript CONCEITOS MEIO AMBIENTE - é o conjunto de condições, leis, influências e infra-estrutura de ordem física, química e biológica, que permite, abrigar e.
Slide 1
Slide 2
CONCEITOS
MEIO AMBIENTE - é o conjunto de condições, leis,
influências e infra-estrutura de ordem física, química e
biológica, que permite, abrigar e reger a vida em todas as
suas formas.
ECOLOGIA - É o estudo do lugar onde se vive, com ênfase
sobre a totalidade ou padrão de relações entre os
organismos e o seu ambiente. Deriva do grego "oikos" =
casa e "logos"=estudo, ou seja, o estudo do meio ambiente
onde vivemos e a sua relação e interação com todos os seres
vivos.
BIOSFERA - biosfera. Bios vem do grego "vida". A biosfera
se estende um pouco acima e um pouco abaixo da superfície
do planeta é uma película de terra firme, água, energia e ar
que envolve o planeta Terra. É o habitat viável de todas as
espécies de seres vivos.
Slide 3
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Entende-se
por
desenvolvimento
sustentável , o desenvolvimento econômico
e material da humanidade que leve em
conta as conseqüências das atividades
humanas sobre o meio ambiente , de
maneira a evitar as interferências nocivas e
seus resultados . Em outras palavras , é
desenvolver sem afetar o meio ambiente .
Slide 4
O Programa das Nações Unidas Para o Meio Ambiente (PNUMA),
institucionalizado, em 1972, na Conferência de Estocolmo, também
conhecida como Conferência sobre o Meio Ambiente Humano,
auxilia o desenvolvimento de políticas ambientais sustentáveis,
elaborando sugestões para corrigir e prevenir problemas de cunho
ambiental. Ele possui sede oficial em Nairóbi, no Quênia, e
escritórios
situados
por
todo
o
globo.
Slide 5
PROBLEMAS AMBIENTAIS
Slide 6
Slide 7
O consumo de água no mundo
Slide 8
A poluição da água
É a introdução de materiais químicos, físicos e
biológicos que estragam a qualidade da água e afeta
o organismo dos seres vivos. Esse processo vai
desde simples saquinhos de papel até os mais
perigosos poluentes tóxicos, como os pesticidas,
metais pesados (mercúrio,
cromo, chumbo) e
detergentes .
A poluição mais comum é aquela causada pelo lixo
que o homem joga nos rios. O crescimento das
cidades e de sua população aumentaram os
problemas, porque o tratamento de esgotos e de
fossas não conseguiu acompanhar o ritmo de
crescimento urbano.
Slide 9
O CICLO HIDROLÓGICO
Slide 10
Slide 11
Slide 12
O DESPEJO DE ESGOTOS NOS MANGUEZAIS ,
DESTROEM UM DOS ECOSSISTEMAS MAIS RICOS
DO BRASIL
Slide 13
Slide 14
Esgoto a céu aberto na praia de Ponta Negra (foto: Joana Lima/12.04.06)
Slide 15
O grupo ambientalista Greenpeace atormentou navios que
jogavam lixo radioativo no mar, em 1982. Isso gerou muita
publicidade e fez com que esse despejo fosse proibido.
Slide 16
MARÉS NEGRAS
Slide 17
Brasil, em 2007, Baía de todos
os Santos (Bahia)
MARÉ VERVELHA
O acontecimento conhecido por maré vermelha ocorre
devido à aglomeração em conseqüência da proliferação
(multiplicação) de micro-algas dinoflageladas, causando
efeito na coloração da água (vermelha ou marrom) em
ambientes de estuário (encontro do rio com o mar) e
também
em
regiões
marinhas.
Slide 18
O
aqüífero
Guarani
Slide 19
FORMAS DE COMBATE A ESCASSEZ DE ÁGUA
REUTILIZAÇÃO
DESSALINIZAÇÃO
DIMINUIR O DESPERDÍCIO
CAPTAR ÁGUA DA CHUVA
PERFURAÇÃO DE POÇOS
CAPTURA DE ICEBERGS
CONSTRUÇÃO DE CANAIS, ADUTORAS,
BARRAGENS E CISTERNAS
TÉCNICAS DE IRRIGAÇÃO ECONÔMICA
(GOTEJAMENTO)
Slide 20
CONTAMINAÇÃO DO SOLO E ÁGUA
Slide 21
Geomembranas em Polietileno de Alta Densidade – PEAD
para impermeabilização e proteção de solos e estruturas em
Sistemas de Tratamento de Dejetos de Suínos, Estações de
Tratamento de Efluentes (ETEs) e aterros sanitários urbanos
e/ou industriais.
Slide 22
Slide 23
ETE - NATAL
www.rn.gov.br/contentproducao/aplicacao/govrn.acesso em 19/ago/2009
Slide 24
DESMATAMENTOS E QUEIMADAS
POLUIÇÃO DO AR
Slide 25
DESMATAMENTO
CAUSAS
CONSEQUÊNCIAS
• EXPANSÃO DA
AGRICULTURA
• EXTRATIVISMO
VEGETAL
• MINERAÇÃO
• EXPANSÃO URBANA
• EROSÃO
• ASSOREAMENTO DOS
RIOS
• PERDA DE
BIODIVERSIDADE
• PERDA DA FERTILIDADE
DO SOLO
• DESERTIFICAÇÃO
Slide 26
Slide 27
Slide 28
Slide 29
Imagem de satélite de Natal-RN.
Slide 30
Os
desmatamentos
deixam o solo
das matas
completamente
estéreis ,
desertificando
as áreas que
antes eram
ricas em flora e
fauna .
A figura ao lado
mostra um trecho da
floresta Amazônica .
Slide 31
Outro
As voçorocas
Slide 32
As voçorocas
Slide 33
ASSOREAMENTO DOS RIOS
Slide 34
Relevo do Rio Grande do Norte
Desertificação
Slide 35
O impacto ambiental das queimadas é um tema preocupante,
pois envolve a fertilidade dos solos, a destruição da
biodiversidade, a fragilização de agroecossistemas, a
destruição de linhas de transmissão e outras formas de
patrimônio público e privado, a produção de gases nocivos à
saúde humana, a diminuição da visibilidade atmosférica, o
aumento de acidentes em estradas e a limitação do tráfego
aéreo, entre outros.
Slide 36
Área desmatada
perto da BR-163
e queimada em Feliz Natal, Mato Grosso,
Slide 37
POLUIÇÃO VISUAL
Slide 38
POLUIÇÃO SONORA
Slide 39
Durante as queimadas , gases são emitidos
para a atmosfera , agravando o efeito estufa.
Slide 40
EFEITO ESTUFA
Slide 41
O Efeito Estufa
é a forma que a Terra tem
para manter sua temperatura constante. A
atmosfera é altamente transparente à luz solar,
porém cerca de 35% da radiação que recebemos
vai ser refletida de novo para o espaço, ficando
os outros 65% retidos na Terra. Isto deve-se
principalmente ao efeito sobre os raios
infravermelhos de gases como o Dióxido de
Carbono, Metano, Óxidos de Azoto e Ozônio
presentes na atmosfera que vão reter esta
radiação na Terra,
Slide 42
Slide 43
Slide 44
Slide 45
Slide 46
EFEITO ESTUFA
As principais conseqüências seriam a alteração das
paisagens vegetais, que caracterizam as diferentes
regiões terrestres, e o derretimento das massas de
gelo, provocando a elevação do nível do mar e o
desaparecimento de inúmeras cidades e regiões
litorâneas. Na Antártida, cerca de 3 mil Km
quadrados de geleiras viraram água entre 1998 e
1999. Dezenas de ilhas da Oceania, entre elas Fiji,
Nauru, Tuvalu e Vanuatu, correm o risco de
submergir com o aumento do nível dos oceanos. No
Recife, capital de Pernambuco, o contorno da praia
está encolhendo ano a ano.
Slide 47
As substância poluentes no ar atingem os seres
humanos manifestando-se através de sintomas
distintos: dores de cabeça, desconforto, cansaço,
palpitações no coração, vertigens, diminuição dos
reflexos (monóxido de carbono que, em
concentrações elevadas, pode conduzir à morte),
irritação dos olhos, nariz, garganta e pulmões
(óxidos de nitrogênio); infiltração de partículas nos
pulmões formando ácidos sulfúricos (óxido de
enxofre); asma aguda e crônica, bronquite e
enfisema (dióxido de enxofre); câncer
(hidrocarbonetos); destruição de enzimas e
proteínas (ozônio), degeneração do sistema nervoso
central e doenças nos ossos, principalmente em
crianças (chumbo).
Slide 48
Slide 49
POLUIÇÃO DO AR
Entre os principais
disponíveis contam-se:
meios
de
intervenção
• estabelecimento de limites de qualidade do ar
ambiente;
• definição de normas de emissão;
• licenciamento das fontes poluidoras;
• incentivo à utilização de novas tecnologias;
• utilização de equipamento de redução de emissões
(por exemplo os catalizadores nos automóveis e a
utilização de equipamento de despoluição de
efluentes gasosos nas indústrias);
Slide 50
• controle
dos locais de deposição de resíduos
sólidos, impedindo os fogos espontâneos e a
queima de resíduos perigosos;
• utilização de redes de monitoramento da qualidade
do ar;
• incentivo à florestamento;
• estabelecimento de Planos de Emergência para
situações de poluição atmosférica graves;
• criação de serviços de informação e de auxílio às
populações sujeitas ou afetadas pela poluição
atmosférica.
Slide 51
CHUVAS ÁCIDAS
Slide 52
As chuvas normais têm um pH de
aproximadamente 5,6, que é levemente ácido.
Essa acidez natural é causada pela
dissociação do dióxido de carbono em água,
formando o ácido carbônico, segundo a
reação:
Slide 53
CHUVA ÁCIDA
A Chuva ácida é caracterizada por um pH
abaixo de 4,5. É causada pelo enxofre
proveniente das impurezas da queima dos
combustíveis fósseis e pelo nitrogênio do ar,
que se combinam com o oxigênio para formar
dióxido de enxofre e dióxido de nitrogênio.
Estes se difundem pela atmosfera e reagem
com a água para formar ácido sulfúrico e ácido
nítrico, que são solúveis em água. As principais
consequências
são:
Deterioração
das
estruturas físicas dos prédios, monumentos e
automóveis; contaminação dos solos; danos a
biodiversidade.
Slide 54
Slide 55
Slide 56
Uma possível reação de formação da
chuva ácida é a que se segue:
Slide 57
DETERIORAÇÃO DE
MONUMENTOS (Câncer
de Pedra) E DANOS À
SAÚDE
Slide 58
CAMADA DE OZÔNIO O ozônio é uma substância
química formada por três átomos de oxigênio. O oxigênio, o
gás que respiramos, começou a se acumular na atmosfera há
aproximadamente 400 milhões de anos. Mas as moléculas de
oxigênio, sob a ação constante dos raios ultravioletas (UV)
do Sol, quebravam e depois se recombinavam, dando origem
ao ozônio.
A camada de ozônio situa-se numa faixa de 25 a 30 km da
estratosfera - a parte da atmosfera que vai de 12 a 40 km. O
oxigênio absorve o excesso de radiação ultravioleta. Foi
graças a esta capa protetora que a vida pôde evoluir em
nosso planeta. Diminuindo a intesidade da chegada dos UV à
superfície, o ozônio evita feridas na pele, câncer e mutações
degenerativas. Ele funciona como um agente do sistema
imunológico do planeta.
Slide 59
O gás oxigênio (O2), exposto à radiação solar e a cargas elétricas
na estratosfera, forma o ozônio (O3), enquanto estas se
desmancham para voltar a se reagrupar como oxigênio. Isso
explica o fato de a camada preservar a mesma espessura, desde
que se formou, há cerca de 400 milhões de anos.
Slide 60
Slide 61
Slide 62
CONSEQUÊNCIAS
Slide 63
Slide 64
Slide 65
Slide 66
Adap.: PEARSON, Ian. (Org.). The macmillan atlas of the future. Nova York: Macmillan
Publishing USA, 1998. p. 20-1.
Caso a tendência de redução do uso de gases nocivos à camada de
ozônio se mantenha no mundo todo, o “buraco” sobre a Antártida deverá
se reduzir gradativamente até desaparecer por completo. Segundo dados
da Organização Meteorológica Mundial, em 2000 o “buraco” atingiu seu
tamanho máximo, chegando a cobrir uma área de 28 milhões de
quilômetros quadrados.
Slide 67
ILHA DE CALOR
Slide 68
CAUSAS
MATERIAS DE CONSTRUÇÃO – CIMENTO E CONCRETO
ASFALTAMENTO DE RUAS E AVENIDAS
DISPOSIÇÃO DOS PRÉDIOS
CONSEQUÊNCIAS
AUMENTO DE TEMPERATURA LOCAL ( MICROCLIMA )
DESCONFORTO AMBIENTAL
Slide 69
Slide 70
TORONTO
Slide 71
INVERSÃO TÉRMICA
Slide 72
CAUSAS
CHEGADA DE UMA MASSA DE AR FRIA
RESFRIAMENTO, DURANTE A NOITE E
MADRUGADA, DAS GRANDES CIDADES.
CONSEQUÊNCIAS
BAIXAS TEMPERATURAS
AUMENTO DAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS
Slide 73
Slide 74
INVERSÃO TÉRMICA
Slide 75
INVERSÃO TÉRMICA
NA CIDADE DO
MÉXICO
A poluição aumenta
drasticamente enquanto
uma massa de ar frio
está presa sob uma
massa de ar mais quente,
este estado mantêm-se
enquanto a ausência de
vento impede que a
poluição próxima do
chão se escape.
Slide 76
LIXO
Slide 77
TIPOS DE LIXO
DOMÉSTICO
URBANO
INDUSTRIAL
HOSPITALAR
NUCLEAR
Slide 78
CÉU ABERTO
ATERRO
CONTROLADO
ATERRO
SANITÁRIO
INCINERAÇÃO
COMPOSTAGEM
DESTINO DO LIXO NO BRASIL
Slide 79
LIXO
Estes são os 3 R's:
Reduzir
Reutilizar
Reciclar
•A coleta seletiva é uma alternativa
ecologicamente correta que desvia, do
destino em aterros sanitários ou lixões,
resíduos sólidos que poderiam ser
reciclados.
Slide 80
QUADRO ESQUEMÁTICO SOBRE O TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Slide 81
Slide 82
Slide 83
LIXÃO
Slide 84
ATERRO CONTROLADO
Slide 85
Slide 86
ATERRO SANITÁRIO
Slide 87
DESTINO DO LIXO
Slide 88
ATERRO SANITÁRIO DA GRANDE NATAL
Slide 89
Italianos têm projeto para usar lixo da Grande Natal .
DN, Natal, quarta-feira, 11 de Outubro de 2006
Slide 90
Empresa ameaça fechar o novo lixão
Natal pode amanhecer a próxima segunda-feira sem um lugar
preparado para receber o lixo produzido no final de semana. O
alerta é feito pela empresa Braseco, responsável pela
administração do Aterro Sanitário da Região Metropolitana de Natal.
Para o presidente da Urbana, Sérgio Pinheiro, o fechamento do
aterro na segunda provocaria graves transtornos a população.
Para o diretor administrativo da Braseco, Henrique Muniz, a
situação é preocupante já que, sem o repasse dos valores devidos
pela Prefeitura de Natal à empresa, esta não tem como quitar os
cerca de R$ 100 mil devidos a Ceará-Mirim. ‘‘Me parece que na
segunda-feira vamos amanhecer fechados, diante do que temos até
agora. O valor devido por Natal à Braseco gira em torno de R$ 2,3
milhões: sem este repasse, não temos como saldar o que devemos à
Ceará-Mirim’’,
Natal, sexta-feira, 28 de Setembro de 2007 . Diário de Natal
Slide 91
Braseco promete ressarcir erário caso
sejam comprovadas as irregularidades
Publicado no Dia 01/06/2007
CORREIO DA TARDE
Segundo o técnico do IPEM responsável pela
fiscalização, José Teixeira a cada 53 toneladas, a
balança aumentava mais 1,9 tonelada. Diariamente,
o aterro recebe em torno de 900 toneladas de lixo
dos municípios da Grande Natal. O custo da
tonelada sai por R$ 33, 85. A diferença, portanto,
representaria
R$
1.092,00
por
dia.
Slide 92
Atualmente, dezenove localidades de Natal atuam com a
coleta seletiva, além de condomínios, hotéis, escolas e
empresas, entre outros. A atividade é uma alternativa para o
problema do lixo domiciliar, possibilitando melhor
reaproveitamento dos materiais recicláveis, através da
reutilização como matéria prima para novos produtos. Outra
vantagem é a redução da exploração de recursos naturais
(água, petróleo e minerais), além de melhorar na limpeza da
cidade e gerar economia de energia.
Percentual de Lixo coletado por zona
Zona
Zona Norte
Zona Sul
Zona Leste
Zona Oeste
Percentual
24,36 %
24,27 %
20,72 %
30,45 %
Slide 93
Compostagem
A compostagem é o processo de reciclagem da matéria
orgânica formando um composto. A compostagem
propicia um destino útil para os resíduos orgânicos,
evitando sua acumulação em aterros e melhorando a
estrutura dos solos. Esse processo permite dar um
destino aos resíduos orgânicos domésticos, como
restos de comidas e resíduos do jardim. A compostagem
é largamente utilizada em jardins e hortas, como adubo
orgânico devolvendo à terra os nutrientes de que
necessita, aumentando sua capacidade de retenção de
água, permitindo o controle de erosão e evitando o uso
de
fertilizantes
sintéticos.
Slide 94
100% do lixo gerado
na ilha de Fernando
de
Noronha
é
reciclado
e
os
resíduos
orgânicos
viram adubo
Bicicletas
ajudam
os
veículos motorizados na
coleta do lixo em Noronha
Slide 95
INCINERAÇÃO
Slide 2
CONCEITOS
MEIO AMBIENTE - é o conjunto de condições, leis,
influências e infra-estrutura de ordem física, química e
biológica, que permite, abrigar e reger a vida em todas as
suas formas.
ECOLOGIA - É o estudo do lugar onde se vive, com ênfase
sobre a totalidade ou padrão de relações entre os
organismos e o seu ambiente. Deriva do grego "oikos" =
casa e "logos"=estudo, ou seja, o estudo do meio ambiente
onde vivemos e a sua relação e interação com todos os seres
vivos.
BIOSFERA - biosfera. Bios vem do grego "vida". A biosfera
se estende um pouco acima e um pouco abaixo da superfície
do planeta é uma película de terra firme, água, energia e ar
que envolve o planeta Terra. É o habitat viável de todas as
espécies de seres vivos.
Slide 3
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Entende-se
por
desenvolvimento
sustentável , o desenvolvimento econômico
e material da humanidade que leve em
conta as conseqüências das atividades
humanas sobre o meio ambiente , de
maneira a evitar as interferências nocivas e
seus resultados . Em outras palavras , é
desenvolver sem afetar o meio ambiente .
Slide 4
O Programa das Nações Unidas Para o Meio Ambiente (PNUMA),
institucionalizado, em 1972, na Conferência de Estocolmo, também
conhecida como Conferência sobre o Meio Ambiente Humano,
auxilia o desenvolvimento de políticas ambientais sustentáveis,
elaborando sugestões para corrigir e prevenir problemas de cunho
ambiental. Ele possui sede oficial em Nairóbi, no Quênia, e
escritórios
situados
por
todo
o
globo.
Slide 5
PROBLEMAS AMBIENTAIS
Slide 6
Slide 7
O consumo de água no mundo
Slide 8
A poluição da água
É a introdução de materiais químicos, físicos e
biológicos que estragam a qualidade da água e afeta
o organismo dos seres vivos. Esse processo vai
desde simples saquinhos de papel até os mais
perigosos poluentes tóxicos, como os pesticidas,
metais pesados (mercúrio,
cromo, chumbo) e
detergentes .
A poluição mais comum é aquela causada pelo lixo
que o homem joga nos rios. O crescimento das
cidades e de sua população aumentaram os
problemas, porque o tratamento de esgotos e de
fossas não conseguiu acompanhar o ritmo de
crescimento urbano.
Slide 9
O CICLO HIDROLÓGICO
Slide 10
Slide 11
Slide 12
O DESPEJO DE ESGOTOS NOS MANGUEZAIS ,
DESTROEM UM DOS ECOSSISTEMAS MAIS RICOS
DO BRASIL
Slide 13
Slide 14
Esgoto a céu aberto na praia de Ponta Negra (foto: Joana Lima/12.04.06)
Slide 15
O grupo ambientalista Greenpeace atormentou navios que
jogavam lixo radioativo no mar, em 1982. Isso gerou muita
publicidade e fez com que esse despejo fosse proibido.
Slide 16
MARÉS NEGRAS
Slide 17
Brasil, em 2007, Baía de todos
os Santos (Bahia)
MARÉ VERVELHA
O acontecimento conhecido por maré vermelha ocorre
devido à aglomeração em conseqüência da proliferação
(multiplicação) de micro-algas dinoflageladas, causando
efeito na coloração da água (vermelha ou marrom) em
ambientes de estuário (encontro do rio com o mar) e
também
em
regiões
marinhas.
Slide 18
O
aqüífero
Guarani
Slide 19
FORMAS DE COMBATE A ESCASSEZ DE ÁGUA
REUTILIZAÇÃO
DESSALINIZAÇÃO
DIMINUIR O DESPERDÍCIO
CAPTAR ÁGUA DA CHUVA
PERFURAÇÃO DE POÇOS
CAPTURA DE ICEBERGS
CONSTRUÇÃO DE CANAIS, ADUTORAS,
BARRAGENS E CISTERNAS
TÉCNICAS DE IRRIGAÇÃO ECONÔMICA
(GOTEJAMENTO)
Slide 20
CONTAMINAÇÃO DO SOLO E ÁGUA
Slide 21
Geomembranas em Polietileno de Alta Densidade – PEAD
para impermeabilização e proteção de solos e estruturas em
Sistemas de Tratamento de Dejetos de Suínos, Estações de
Tratamento de Efluentes (ETEs) e aterros sanitários urbanos
e/ou industriais.
Slide 22
Slide 23
ETE - NATAL
www.rn.gov.br/contentproducao/aplicacao/govrn.acesso em 19/ago/2009
Slide 24
DESMATAMENTOS E QUEIMADAS
POLUIÇÃO DO AR
Slide 25
DESMATAMENTO
CAUSAS
CONSEQUÊNCIAS
• EXPANSÃO DA
AGRICULTURA
• EXTRATIVISMO
VEGETAL
• MINERAÇÃO
• EXPANSÃO URBANA
• EROSÃO
• ASSOREAMENTO DOS
RIOS
• PERDA DE
BIODIVERSIDADE
• PERDA DA FERTILIDADE
DO SOLO
• DESERTIFICAÇÃO
Slide 26
Slide 27
Slide 28
Slide 29
Imagem de satélite de Natal-RN.
Slide 30
Os
desmatamentos
deixam o solo
das matas
completamente
estéreis ,
desertificando
as áreas que
antes eram
ricas em flora e
fauna .
A figura ao lado
mostra um trecho da
floresta Amazônica .
Slide 31
Outro
As voçorocas
Slide 32
As voçorocas
Slide 33
ASSOREAMENTO DOS RIOS
Slide 34
Relevo do Rio Grande do Norte
Desertificação
Slide 35
O impacto ambiental das queimadas é um tema preocupante,
pois envolve a fertilidade dos solos, a destruição da
biodiversidade, a fragilização de agroecossistemas, a
destruição de linhas de transmissão e outras formas de
patrimônio público e privado, a produção de gases nocivos à
saúde humana, a diminuição da visibilidade atmosférica, o
aumento de acidentes em estradas e a limitação do tráfego
aéreo, entre outros.
Slide 36
Área desmatada
perto da BR-163
e queimada em Feliz Natal, Mato Grosso,
Slide 37
POLUIÇÃO VISUAL
Slide 38
POLUIÇÃO SONORA
Slide 39
Durante as queimadas , gases são emitidos
para a atmosfera , agravando o efeito estufa.
Slide 40
EFEITO ESTUFA
Slide 41
O Efeito Estufa
é a forma que a Terra tem
para manter sua temperatura constante. A
atmosfera é altamente transparente à luz solar,
porém cerca de 35% da radiação que recebemos
vai ser refletida de novo para o espaço, ficando
os outros 65% retidos na Terra. Isto deve-se
principalmente ao efeito sobre os raios
infravermelhos de gases como o Dióxido de
Carbono, Metano, Óxidos de Azoto e Ozônio
presentes na atmosfera que vão reter esta
radiação na Terra,
Slide 42
Slide 43
Slide 44
Slide 45
Slide 46
EFEITO ESTUFA
As principais conseqüências seriam a alteração das
paisagens vegetais, que caracterizam as diferentes
regiões terrestres, e o derretimento das massas de
gelo, provocando a elevação do nível do mar e o
desaparecimento de inúmeras cidades e regiões
litorâneas. Na Antártida, cerca de 3 mil Km
quadrados de geleiras viraram água entre 1998 e
1999. Dezenas de ilhas da Oceania, entre elas Fiji,
Nauru, Tuvalu e Vanuatu, correm o risco de
submergir com o aumento do nível dos oceanos. No
Recife, capital de Pernambuco, o contorno da praia
está encolhendo ano a ano.
Slide 47
As substância poluentes no ar atingem os seres
humanos manifestando-se através de sintomas
distintos: dores de cabeça, desconforto, cansaço,
palpitações no coração, vertigens, diminuição dos
reflexos (monóxido de carbono que, em
concentrações elevadas, pode conduzir à morte),
irritação dos olhos, nariz, garganta e pulmões
(óxidos de nitrogênio); infiltração de partículas nos
pulmões formando ácidos sulfúricos (óxido de
enxofre); asma aguda e crônica, bronquite e
enfisema (dióxido de enxofre); câncer
(hidrocarbonetos); destruição de enzimas e
proteínas (ozônio), degeneração do sistema nervoso
central e doenças nos ossos, principalmente em
crianças (chumbo).
Slide 48
Slide 49
POLUIÇÃO DO AR
Entre os principais
disponíveis contam-se:
meios
de
intervenção
• estabelecimento de limites de qualidade do ar
ambiente;
• definição de normas de emissão;
• licenciamento das fontes poluidoras;
• incentivo à utilização de novas tecnologias;
• utilização de equipamento de redução de emissões
(por exemplo os catalizadores nos automóveis e a
utilização de equipamento de despoluição de
efluentes gasosos nas indústrias);
Slide 50
• controle
dos locais de deposição de resíduos
sólidos, impedindo os fogos espontâneos e a
queima de resíduos perigosos;
• utilização de redes de monitoramento da qualidade
do ar;
• incentivo à florestamento;
• estabelecimento de Planos de Emergência para
situações de poluição atmosférica graves;
• criação de serviços de informação e de auxílio às
populações sujeitas ou afetadas pela poluição
atmosférica.
Slide 51
CHUVAS ÁCIDAS
Slide 52
As chuvas normais têm um pH de
aproximadamente 5,6, que é levemente ácido.
Essa acidez natural é causada pela
dissociação do dióxido de carbono em água,
formando o ácido carbônico, segundo a
reação:
Slide 53
CHUVA ÁCIDA
A Chuva ácida é caracterizada por um pH
abaixo de 4,5. É causada pelo enxofre
proveniente das impurezas da queima dos
combustíveis fósseis e pelo nitrogênio do ar,
que se combinam com o oxigênio para formar
dióxido de enxofre e dióxido de nitrogênio.
Estes se difundem pela atmosfera e reagem
com a água para formar ácido sulfúrico e ácido
nítrico, que são solúveis em água. As principais
consequências
são:
Deterioração
das
estruturas físicas dos prédios, monumentos e
automóveis; contaminação dos solos; danos a
biodiversidade.
Slide 54
Slide 55
Slide 56
Uma possível reação de formação da
chuva ácida é a que se segue:
Slide 57
DETERIORAÇÃO DE
MONUMENTOS (Câncer
de Pedra) E DANOS À
SAÚDE
Slide 58
CAMADA DE OZÔNIO O ozônio é uma substância
química formada por três átomos de oxigênio. O oxigênio, o
gás que respiramos, começou a se acumular na atmosfera há
aproximadamente 400 milhões de anos. Mas as moléculas de
oxigênio, sob a ação constante dos raios ultravioletas (UV)
do Sol, quebravam e depois se recombinavam, dando origem
ao ozônio.
A camada de ozônio situa-se numa faixa de 25 a 30 km da
estratosfera - a parte da atmosfera que vai de 12 a 40 km. O
oxigênio absorve o excesso de radiação ultravioleta. Foi
graças a esta capa protetora que a vida pôde evoluir em
nosso planeta. Diminuindo a intesidade da chegada dos UV à
superfície, o ozônio evita feridas na pele, câncer e mutações
degenerativas. Ele funciona como um agente do sistema
imunológico do planeta.
Slide 59
O gás oxigênio (O2), exposto à radiação solar e a cargas elétricas
na estratosfera, forma o ozônio (O3), enquanto estas se
desmancham para voltar a se reagrupar como oxigênio. Isso
explica o fato de a camada preservar a mesma espessura, desde
que se formou, há cerca de 400 milhões de anos.
Slide 60
Slide 61
Slide 62
CONSEQUÊNCIAS
Slide 63
Slide 64
Slide 65
Slide 66
Adap.: PEARSON, Ian. (Org.). The macmillan atlas of the future. Nova York: Macmillan
Publishing USA, 1998. p. 20-1.
Caso a tendência de redução do uso de gases nocivos à camada de
ozônio se mantenha no mundo todo, o “buraco” sobre a Antártida deverá
se reduzir gradativamente até desaparecer por completo. Segundo dados
da Organização Meteorológica Mundial, em 2000 o “buraco” atingiu seu
tamanho máximo, chegando a cobrir uma área de 28 milhões de
quilômetros quadrados.
Slide 67
ILHA DE CALOR
Slide 68
CAUSAS
MATERIAS DE CONSTRUÇÃO – CIMENTO E CONCRETO
ASFALTAMENTO DE RUAS E AVENIDAS
DISPOSIÇÃO DOS PRÉDIOS
CONSEQUÊNCIAS
AUMENTO DE TEMPERATURA LOCAL ( MICROCLIMA )
DESCONFORTO AMBIENTAL
Slide 69
Slide 70
TORONTO
Slide 71
INVERSÃO TÉRMICA
Slide 72
CAUSAS
CHEGADA DE UMA MASSA DE AR FRIA
RESFRIAMENTO, DURANTE A NOITE E
MADRUGADA, DAS GRANDES CIDADES.
CONSEQUÊNCIAS
BAIXAS TEMPERATURAS
AUMENTO DAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS
Slide 73
Slide 74
INVERSÃO TÉRMICA
Slide 75
INVERSÃO TÉRMICA
NA CIDADE DO
MÉXICO
A poluição aumenta
drasticamente enquanto
uma massa de ar frio
está presa sob uma
massa de ar mais quente,
este estado mantêm-se
enquanto a ausência de
vento impede que a
poluição próxima do
chão se escape.
Slide 76
LIXO
Slide 77
TIPOS DE LIXO
DOMÉSTICO
URBANO
INDUSTRIAL
HOSPITALAR
NUCLEAR
Slide 78
CÉU ABERTO
ATERRO
CONTROLADO
ATERRO
SANITÁRIO
INCINERAÇÃO
COMPOSTAGEM
DESTINO DO LIXO NO BRASIL
Slide 79
LIXO
Estes são os 3 R's:
Reduzir
Reutilizar
Reciclar
•A coleta seletiva é uma alternativa
ecologicamente correta que desvia, do
destino em aterros sanitários ou lixões,
resíduos sólidos que poderiam ser
reciclados.
Slide 80
QUADRO ESQUEMÁTICO SOBRE O TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Slide 81
Slide 82
Slide 83
LIXÃO
Slide 84
ATERRO CONTROLADO
Slide 85
Slide 86
ATERRO SANITÁRIO
Slide 87
DESTINO DO LIXO
Slide 88
ATERRO SANITÁRIO DA GRANDE NATAL
Slide 89
Italianos têm projeto para usar lixo da Grande Natal .
DN, Natal, quarta-feira, 11 de Outubro de 2006
Slide 90
Empresa ameaça fechar o novo lixão
Natal pode amanhecer a próxima segunda-feira sem um lugar
preparado para receber o lixo produzido no final de semana. O
alerta é feito pela empresa Braseco, responsável pela
administração do Aterro Sanitário da Região Metropolitana de Natal.
Para o presidente da Urbana, Sérgio Pinheiro, o fechamento do
aterro na segunda provocaria graves transtornos a população.
Para o diretor administrativo da Braseco, Henrique Muniz, a
situação é preocupante já que, sem o repasse dos valores devidos
pela Prefeitura de Natal à empresa, esta não tem como quitar os
cerca de R$ 100 mil devidos a Ceará-Mirim. ‘‘Me parece que na
segunda-feira vamos amanhecer fechados, diante do que temos até
agora. O valor devido por Natal à Braseco gira em torno de R$ 2,3
milhões: sem este repasse, não temos como saldar o que devemos à
Ceará-Mirim’’,
Natal, sexta-feira, 28 de Setembro de 2007 . Diário de Natal
Slide 91
Braseco promete ressarcir erário caso
sejam comprovadas as irregularidades
Publicado no Dia 01/06/2007
CORREIO DA TARDE
Segundo o técnico do IPEM responsável pela
fiscalização, José Teixeira a cada 53 toneladas, a
balança aumentava mais 1,9 tonelada. Diariamente,
o aterro recebe em torno de 900 toneladas de lixo
dos municípios da Grande Natal. O custo da
tonelada sai por R$ 33, 85. A diferença, portanto,
representaria
R$
1.092,00
por
dia.
Slide 92
Atualmente, dezenove localidades de Natal atuam com a
coleta seletiva, além de condomínios, hotéis, escolas e
empresas, entre outros. A atividade é uma alternativa para o
problema do lixo domiciliar, possibilitando melhor
reaproveitamento dos materiais recicláveis, através da
reutilização como matéria prima para novos produtos. Outra
vantagem é a redução da exploração de recursos naturais
(água, petróleo e minerais), além de melhorar na limpeza da
cidade e gerar economia de energia.
Percentual de Lixo coletado por zona
Zona
Zona Norte
Zona Sul
Zona Leste
Zona Oeste
Percentual
24,36 %
24,27 %
20,72 %
30,45 %
Slide 93
Compostagem
A compostagem é o processo de reciclagem da matéria
orgânica formando um composto. A compostagem
propicia um destino útil para os resíduos orgânicos,
evitando sua acumulação em aterros e melhorando a
estrutura dos solos. Esse processo permite dar um
destino aos resíduos orgânicos domésticos, como
restos de comidas e resíduos do jardim. A compostagem
é largamente utilizada em jardins e hortas, como adubo
orgânico devolvendo à terra os nutrientes de que
necessita, aumentando sua capacidade de retenção de
água, permitindo o controle de erosão e evitando o uso
de
fertilizantes
sintéticos.
Slide 94
100% do lixo gerado
na ilha de Fernando
de
Noronha
é
reciclado
e
os
resíduos
orgânicos
viram adubo
Bicicletas
ajudam
os
veículos motorizados na
coleta do lixo em Noronha
Slide 95
INCINERAÇÃO