Projeto Gestão Escolar: Práxis Pedagógica FORMAÇÃO, EM SERVIÇO, DOS GESTORES DA REDE ESTADUAL DE ENSINO: VICE-DIRETOR O PAPEL E A FUNÇÃO DO VICEDIRETOR DA UNIDADE.

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Transcript Projeto Gestão Escolar: Práxis Pedagógica FORMAÇÃO, EM SERVIÇO, DOS GESTORES DA REDE ESTADUAL DE ENSINO: VICE-DIRETOR O PAPEL E A FUNÇÃO DO VICEDIRETOR DA UNIDADE.

Projeto Gestão Escolar: Práxis Pedagógica
FORMAÇÃO, EM SERVIÇO, DOS
GESTORES DA REDE ESTADUAL
DE ENSINO:
VICE-DIRETOR
O PAPEL E A FUNÇÃO DO VICEDIRETOR DA UNIDADE ESCOLAR
Leila Freire Corrêa
Coordenação de Desenvolvimento e Avaliação
Gerência de Gestão e Avaliação da Rede de Ensino
Telefone: 62 3201 3173
E-mail: [email protected]
Vice- Diretor, integrante do grupo
gestor da unidade escolar
 Nos termos do art. 17 ao art. 50 da Res. CEE nº
004/2009; a escolha, do vice-diretor das unidades
escolares da rede pública estadual de educação, de
Goiás, é realizada por meio de processo democrático
e participativo.
 Os vice-diretores são eleitos na composição de uma
chapa, também, composta pelo Diretor e pelo
Secretário, por meio do voto direto, secreto e
facultativo.
 Participam do processo eleitoral:
 profissionais da educação (docentes e técnicos),
 pais/mães e/ou responsáveis,
 estudantes, comunidade escolar
O papel do vice-diretor (coordenador
pedagógico geral da unidade escolar)
 O papel do vice-diretor, é mais do que,
meramente, substituir o diretor nas suas
ausências, se encontra nas responsabilidades
inerentes
ao
papel
de
coordenação
pedagógica geral;
 As atividades da coordenação pedagógica
geral envolvem projetos, ações e atividades
de natureza administrativa e pedagógica, de
forma que, o vice-diretor se relaciona com
todos os segmentos da unidade escolar.
O papel do vice-diretor
 A coordenação pedagógica geral da
escola
(VICE-DIREÇÃO)
é
por
excelência, uma atividade de liderança
da comunidade escolar, que não se
confunde com o papel do diretor, mas
complementa, auxilia, dá subsídios, para
o bom desempenho da equipe gestora
O papel do vice-diretor
 A ação do coordenador pedagógico geral da
unidade
escolar
(vice-diretor)
é,
fundamentalmente,
voltada
para
a
orientação:
 da
equipe
de
coordenadores
pedagógicos, dos diferentes turnos de
funcionamento da unidade escolar,
 da equipe de professores que atuam
nas etapas de ensino que a escola
atende.
VICE-DIRETOR – ATRIBUIÇÕES
RESOLUÇÃO CEE/CP N. 004/2009 de 20/03/209
 substituir o diretor nos casos de
afastamento, impedimento ou de vacância
do cargo
 assumir a coordenação pedagógica geral,
efetivando a articulação, integração e
desenvolvimento dos níveis de ensino
ministrados na unidade escolar
 apoiar, acompanhar e orientar o grupo de
coordenadores da escola, no atendimento a
todos os projetos pedagógicos propostos e
implantados pela Seduc
VICE-DIRETOR – ATRIBUIÇÕES
RESOLUÇÃO CEE/CP N. 004/2009 de 20/03/209
 apoiar, acompanhar, monitorar e avaliar o
trabalho
das
demais
coordenações
existentes
e
dos
projetos
em
desenvolvimento na unidade escolar
 prestar
assistência
ao
sistema
de
acompanhamento do Amai, Salário Escola e
Coordenação dos Projetos e Programas da
Seduc/SRE
 responsabilizar-se pelo acompanhamento
sistemático dos projetos: Aprendizagem,
Ressignificação do Ensino Médio, Correção
de Fluxo, Praecs etc.
VICE-DIRETOR – ATRIBUIÇÕES
RESOLUÇÃO CEE/CP N. 004/2009 de 20/03/209
 estabelecer escalas de execução do
trabalho de limpeza, segurança e merenda
escolar,
acompanhando,
monitorando,
avaliando e garantindo a qualidade dos
serviços prestados em prol do bom
desenvolvimento das atividades pedagógicas
e gerenciais da escola
 cumprir a legislação vigente e as
orientações advindas da mantenedora
(Seduc)
 cumprir todas as atribuições inerentes à
sua função
VICE-DIRETOR (COORDENADOR GERAL)
 Toda ação do vice-diretor pode ser
sintetizada na concentração dos seus
esforços em busca de melhor da
aprendizagem do estudante, o que consiste
em coordenar, integrar e consolidar os
resultados obtidos pelos estudantes e, por
consequência, também, o desempenho da
unidade escolar nas avaliações internas e
externas (Saeb, Provinha Brasil, Prova
Brasil, Ideb).
VICE-DIRETOR (COORDENADOR GERAL)
 Essência da Escola
 Mediador
 Facilitador
 Apoiador
 Acompanhamento
 Integração
 Orientação
 Reflexão
VICE-DIRETOR (COORDENADOR GERAL)
 Responsável pelo diálogo
individualizado necessários:
coletivo
e
 ao efetivo desenvolvimento das políticas
públicas
 à implantação efetiva do projeto pedagógico
construído e implantado pelo coletivo da escola
 à consecução de seus objetivos e metas
No trabalho de liderança está
incluso o trabalho com:
Conselho escolar
Buscar a garantia de que a relação
da comunidade escolar com a
família
seja
mais
próxima,
respeitosa, ética e atenciosa,
estabelecendo um diálogo de
qualidade com os (as) pais, mães
ou responsáveis
Trabalho Coletivo
É o momento e a oportunidade
para que o grupo gestor possa
incentivar a troca de experiências,
a aproximação e integração dos
estudantes,
pais/mães
ou
responsáveis,
professores,
coordenadores e corpo técnico
administrativo educacional que
constituem a unidade escolar.
Formas de organização do Trabalho
coletivo
 Reunião de professores por disciplina, para
discutir e refletir sobre o projeto
pedagógico e o plano de ensino seja para
construí-lo ou acompanhá-lo ao longo do ano;
podendo também ser constituído como
momento
de
democratização
das
informações
e
dos
conhecimentos
construídos em eventos de formação de
professores oferecidos pela Seduc;
Formas de organização do Trabalho
coletivo
 Reunião de professores por área de
conhecimento, visando a viabilização e
o estímulo a integração e a prática
interdisciplinar
dos
programas,
projetos e disciplinas que compõem a
área
 Reunião do grupo gestor para definir o
alinhamento das ações entre seus
integrantes, mediante as decisões
coletivas a serem implantadas
Formas de organização do Trabalho
coletivo
 Reunião de estudantes, incentivando
as organizações estudantis existentes
na unidade escolar, sejam elas de
caráter: artístico-cultural, ambientais,
políticos etc
 Reunião de pais/mães ou responsáveis
pelos estudantes viabilizando o debate
sobre a participação da família na
escola;
Formas de organização do Trabalho
coletivo
 Reuniões gerais com a participação de
estudantes,
pais/mães
ou
responsáveis, professores e técnicos
administrativos
educacionais
viabilizando a democratização das
discussões e sugestões advindas das
reuniões desses segmentos
Conselho de Classe
 se constituem na metodologia de reflexão coletiva,
orientada pelo coordenador pedagógico geral da
unidade escolar (vice-diretor), auxiliado pelo
diretor e o grupo de coordenadores pedagógicos da
escola.
 o conselho de classe trata do planejamento de cada
professor/disciplina, com base nos projetos
pedagógico e de ensino da unidade escolar e, a
eficácia do trabalho desenvolvido com base nesse
planejamento.
Conselho de Classe
 O conselho de classe prevê discussões e,
interpretações de cada professor da série,
sobre os níveis de aprendizagem atingidos pelos
estudantes, possibilitando a construção coletiva
da avaliação individual de estudante e da turma
como um todo.
 É, também, a possibilidade de cada um dos
professores da turma perceber as mudanças ou
adaptações necessárias ao seu planejamento,
ações e atividades com vistas à motivação,
participação e a melhoria da qualidade da
aprendizagem dos estudantes.
Desafios a serem enfrentados
 participação
ativa
e
de
qualidade
(compromisso e responsabilidade) dos
diversos segmentos constitutivos da escola
(estudantes,
família,
técnicos
administrativos educacionais, comunidade);
 a construção da cultura de registro do
processo de participação, reflexão e
tomada de decisão advindas dos diversos
setores
constitutivos
da
escola:
professores, estudantes, pais/mães ou
responsáveis, enfim, comunidade interna e
externa;
Desafios a serem enfrentados
 a construção da cultura de análise dos dados
coletados e registrados no processo de
participação, em todos os aspectos que possam
constituir indicadores de qualidade da gestão
escolar
 a utilização das análises realizadas no processo de
construção das metas
 o acompanhamento/monitoramento das ações que
visem a concretização das metas
traçadas
coletivamente
 a avaliação dos programas, projetos, ações e
atividades e, o re-planejamento efetivado com
base na reflexão dos dados levantados na avaliação
efetivada.
Orientação para o trabalho



Leis, resoluções, portarias, instruções,
diretrizes se constituem em normas
advindas dos órgãos de manutenção
(Seduc), regulamentação (MEC, CFE, CEE)
e monitoramento (
da unidade escolar e desenha as
estratégias de ação e as metas a serem
alcançadas;
A proposta pedagógica da unidade escolar
só
tem
sentido
se
atender
às
necessidades
dos
estudantes,
estabelecendo conteúdos, estratégias,
metas e trabalhando em prol da melhoria
da aprendizagem dos estudantes;
Orientação para o trabalho

O apoio às ações dos Conselhos ( de
Classe e Estudantil) o conhecimento, a
coleta e a manutenção dos dados
atualizados, o Regimento Escolar, Plano
de Desenvolvimento Escolar, o Projeto
Político Pedagógico, o acompanhamento
da Freqüência dos Estudantes e dos
Servidores (professores e técnicos
administrativos
educacionais),
garantindo o bom funcionamento da
unidade escolar, por meio da melhor
aprendizagem dos estudantes;
Orientação para o trabalho
A Garantia de que a chamada seja
entendida como uma ação de inclusão,
fazendo com que os estudantes
entendam que sua presença, na escola, é
desejada e importante, num processo de
identificação dos motivos que levam o
estudante a não freqüentar as atividades
escolares,
 envolver a família e constituir uma rede
de ação de acompanhamento sistemático,
com o auxílio dos demais integrantes da
equipe gestora, que se configure numa
ação preventiva da evasão e abandono
escolar. (AMAI)

Apoio e Monitoramento do
Aluno Infrequente - AMAI
Apoio e Monitoramento do Aluno Infrequente AMAI
O programa de Apoio e Monitoramento
ao Aluno Infrequente (AMAI) é a
metodologia utilizada pela Secretaria
de Estado da Educação para garantir a
permanência do estudante na escola,
em parceria com duas instituições
responsáveis pela atenção à criança e
ao adolescente, o Conselho Tutelar e o
Ministério Público do Estado de Goiás.
PASSOS DO MONITORAMENTO
•Para que o aluno infrequente seja resgatado
é necessário:
• que o professor informe à coordenação geral da
escola
sobre
a
infrequencia
do
aluno
(semanalmente)
• vice-diretor mobilize a escola, alunos e os meios
necessários mediante de ação que estimule o
retorno e permanência do aluno na escola em curto
espaço de tempo
• nos momentos de reuniões pedagógicas de pais,
ou de conselho escolar e de classe revejam as
metodologias e levantem ações mobilizadoras e
motivadoras à permanência do aluno na escola
PASSOS DO MONITORAMENTO
•O
envolvimento de todos os professores,
coordenadores,
secretário,
e
administrativos, no processo de resgate e
permanência do aluno na escola,
•Essa parceria possibilita a construção das
condições objetivas para a efetivação do
monitoramento e acompanhamento, como
também da frequência de cada um dos
estudantes da unidade escolar, de forma
consciente e compartilhada.
PASSOS DO MONITORAMENTO
Esta
atuação deverá ocorrer em um prazo
de 05 semanas, assim distribuído:
•uma semana para o professor da turma comunicar
ao grupo gestor;
•uma semana para a equipe diretiva (diretor, vicediretor e secretário geral), juntamente com o
Conselho Escolar ( e a comunidade), tomar as
providências no âmbito escolar;
•duas semanas para o Conselho Tutelar aplicar as
medidas cabíveis;
•uma semana para o Ministério Público exercer
suas atribuições.
AMAI
CAUSAS DA EVASÃO ESCOLAR
a desestruturação
familiar
violência nas escolas
Metodologias
inadequadas
Avaliações
inconsistentes
desemprego
Incompatibilidade
de horário escolar
para o aluno trabalhador
baixa auto-estima
dos alunos
preconceitos
proposta pedagógica
e currículo desarticulado
gravidez
precoce
não cumprimento
do pátrio poder
professores
despreparados
reprovação
baixo desempenho
FORMAS DE INTERVENÇÃO
GOVERNAMENTAL
Inúmeras medidas têm sido tomadas para erradicar a infreqüência
escolar, tendo como exemplos, a criação do programa AMAI:
MAIS
EDUCAÇÃO
ESCOLA
ABERTA
CONSELHO
ESCOLAR
AMAI
PROINFO
ESCOLA
ACESSÍVEL
OUTROS...
PDE
FORMAS DE INTERVENÇÃO
QUE A ESCOLA REALIZA
 Faz telefonemas
 Faz visitas
 Envia de recados
 Faz levantamento junto ao aluno acerca de
suas dificuldades e aspirações futuras
 Cria ações pedagógicas com conteúdos
atrativos, úteis, conectados com sua vida
diária, atraentes o suficiente para que o
esforço valha a pena
 Monitora e acompanha os alunos evadidos e
faltosos
FORMAS DE INTERVENÇÃO
QUE A ESCOLA REALIZA
• Acompanhar a assiduidade dos alunos,
• Visitar as famílias de alunos que se
•
•
•
encontram em processo de evasão
escolar.
buscar a integração entre os Conselhos
Tutelares,
Encaminhar informações à e Secretaria
de Educação.
Encaminhamento ao Poder Judiciário
(Vara da Infância e Juventude)
PROCEDIMENTOS DA ESCOLA
 O grupo gestor monitora as ações
pedagógicas realizadas para o resgate
do aluno;
 Cria estratégias para que os alunos
retornem e permaneçam no espaço
escolar;
 Realiza projetos que envolvam os alunos
faltosos;
 Após várias tentativas e os alunos não
retornem às aulas, efetivamente, a
unidade escolar deverá realizar os
procedimentos do Programa Amai:
SUCESSO DO AMAI
 Para que o Programa AMAI seja bem
sucedido, é necessário que seja conhecido,
assumido e internalizado por todos os
profissionais que atuam na escola
 Conhecer os procedimentos que dizem
respeito aos direitos das crianças e
adolescentes ao acesso à escola e à
permanência nela.
 Implementação
de
metodologias
diversificadas, estratégias inovadoras e o
conhecimento das reais necessidades do
estudante.
PROVA BRASIL/SAEB
Sistema Nacional de Avaliação
 Sistema de avaliação surge como
resposta para várias questões:
◦ Que qualidade queremos para nossas
escolas?
◦ Como contribuir para a melhoria da
qualidade?
◦ Como aferir a qualidade do ensino?
◦ O que está sendo gerado no setor
educacional?
◦ Quem é responsável por aquilo que se
obtém?
SAEB
 Dois pressupostos básicos:
 O rendimento dos alunos reflete a
qualidade do ensino ministrado
 Diferentes fatores “explicam” a
qualidade do ensino
• SAEB avalia mais do que o aspecto cognitivo;
também estuda fatores de contexto associados
ao desempenho: perfil da gestão escolar, dos
docentes e do próprio aluno.
SAEB - OBJETIVOS
• Oferecer informações sobre a
qualidade do ensino com vistas ao
desenvolvimento de políticas públicas
e ações pedagógicas
• Acompanhar a evolução da educação
básica; prestar contas à sociedade;
racionalizar recursos; estabelecer
metas de qualidade e de equidade
CARACTERÍSTICAS GERAIS
 Aplicação de testes para medir a
aprendizagem e de questionários para
contextualizar o desempenho a cada biênio.
 Testes e procedimentos de aplicação
padronizados.
 População alvo das avaliações: estudantes
em séries conclusivas das etapas de cada
nível da educação básica na modalidade
regular.
 População foco dos resultados: gestores
das distintas esferas administrativas,
comunidade escolar, pesquisadores e
sociedade em geral.
SAEB – Metodologia
Questionários de contexto –para coleta
de informações sociais, econômicas e
culturais associadas ao rendimento
escolar;
Professor
Ensino
de
Portuguesa
Diretor
Escola
Aluno
Matemática
e
Língua
ANÁLISE DOS RESULTADOS DA PROVA
BRASIL E SAEB 2007
Ensino Fundamental Regular (4ª série ou 5º ano)
Prova Brasil/SAEB Resultados de Brasil, Centro-Oeste e Goiás 2005 e 2007
Brasil/
Região
/
Unidad
e da
Federa
ção
Nota Prova Brasil/SAEB 2007
Nota SAEB - 2005
Rede
Matemática
Língua
Portuguesa
Nota Média
Matemática
Padronizada
Taxa de Variação Prova
Brasil/SAEB 2007-2005
(%)
Língua
Nota Média
Portuguesa Padronizada
Matemática
Língua
Portuguesa
Brasil
Total
182,38
172,31
4,58
193,48
175,77
4,86
6,09
2,01
Brasil
Estadual
181,14
172,20
4,55
192,95
175,96
4,85
6,52
2,18
CentroOeste Total
186,59
175,70
4,72
196,08
179,51
4,97
5,08
2,17
CentroOeste Estadual
185,39
172,13
4,63
198,15
181,16
5,04
6,88
5,25
Goiás
Total
185,03
175,87
4,70
191,42
175,62
4,81
3,45
-0,15
Goiás
Estadual
178,34
165,24
4,38
188,93
172,60
4,71
5,94
4,45
ANÁLISE DOS RESULTADOS DA
PROVA BRASIL E SAEB 2007
Ensino Fundamental Regular (8ª série ou 9º ano)
Prova Brasil/SAEB Resultados de Brasil, Centro-Oeste e Goiás 2005-2007
Nota SAEB - 2005
Brasil/Regi
ão/
Unidade
da
Federação
Rede
Nota Prova Brasil/SAEB - 2007
Taxa de Variação Prova
Brasil/SAEB 2007-2005
(%)
Nota
Nota Média
Língua
Matemátic
Língua
Matemátic
Média
Padronizad
Portugues
a
Portuguesa
a
Padronizad
a
a
Matemática
a
Língua
Portuguesa
Brasil
Total
239,52
231,82
4,52
247,39
234,64
4,70
3,29
1,22
Brasil
CentroOeste
CentroOeste
Goiás
Estadual
232,87
226,60
4,32
241,63
229,96
4,53
3,76
1,48
Total
239,72
233,12
4,55
249,55
235,64
4,75
4,10
1,08
Estadual
Total
233,50
234,86
227,89
230,41
4,36
4,42
241,61
244,84
229,05
231,89
4,51
4,61
3,48
4,25
0,51
0,64
Goiás
Estadual
227,65
225,63
4,22
237,43
225,56
4,38
4,30
-0,03
Fonte: MEC/Inep/SEDUC/GAED
ANÁLISE DOS RESULTADOS DA
PROVA BRASIL E SAEB 2007
Ensino Médio Regular (3ª série)
Prova Brasil/SAEB Resultados de Brasil, Centro-Oeste e Goiás 2005-2007
Brasil/Regiã
o/
Rede
Unidade da
Federação
Nota Prova Brasil/SAEB 2007
Nota SAEB - 2005
Taxa de Variação Prova
Brasil/SAEB 2007-2005
Nota
Nota
Língua
Língua
Matemáti
Média
Matemáti
Média
Portugues
Portugues
Língua
ca
Padroniza
ca
Padroniza Matemática
a
a
Portuguesa
da
da
Total
271,29
257,60
4,4
272,89
261,39
4,44
0,59
1,47
Estadu
al
260,03
248,69
4,1
262,88
253,49
4,18
1,10
1,93
Total
274,53
261,56
4,46
275,39
262,63
4,49
0,31
0,41
CentroOeste
Estadu
al
261,23
251,52
4,12
262,72
252,78
4,16
0,57
0,50
Goiás
Total
266,76
253,08
4,22
265,60
251,95
4,19
-0,44
-0,45
Goiás
Estadu
al
252,86
242,35
3,87
254,00
242,55
3,89
0,45
0,08
Brasil
Brasil
CentroOeste
IDEB
Série/
An
o
4ª EF
8ª EF
3ª EM
Localid
ade
Rede
IDEB
2
0
0
5
IDEB
2
0
0
7
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
Projeções
Brasil
Total
3,8
4,2
3,9
4,2
4,6
4,9
5,2
5,5
5,7
6,0
Brasil
Estadual
3,9
4,3
4,0
4,3
4,7
5,0
5,3
5,6
5,9
6,1
Goiás
Total
4,1
4,3
4,2
4,5
4,9
5,2
5,4
5,7
6,0
6,2
Goiás
Estadual
3,9
4,3
4,0
4,3
4,7
5,0
5,3
5,6
5,8
6,1
Brasil
Total
3,5
3,8
3,5
3,7
3,9
4,4
4,7
5,0
5,2
5,5
Brasil
Estadual
3,3
3,6
3,3
3,5
3,8
4,2
4,5
4,8
5,1
5,3
Goiás
Total
3,5
3,8
3,5
3,7
4,0
4,4
4,7
5,0
5,3
5,5
Goiás
Estadual
3,3
3,4
3,3
3,5
3,7
4,1
4,5
4,8
5,0
5,3
Brasil
Total
3,4
3,5
3,4
3,5
3,7
3,9
4,3
4,7
5,0
5,2
Brasil
Estadual
3,0
3,2
3,1
3,2
3,3
3,6
3,9
4,4
4,6
4,9
Goiás
Total
3,2
3,1
3,3
3,4
3,5
3,8
4,2
4,6
4,8
5,1
Goiás
Estadual
2,9
2,8
2,9
3,0
3,2
3,4
3,8
4,2
4,4
4,7
Fonte: MEC/Inep/Seduc/Gegeder.
O PDE e o Ideb

O Plano de Desenvolvimento da
Educação-PDE estabelece, como
meta, que em 2022 o Ideb do Brasil
seja 6,0 – média que corresponde a
um sistema educacional de qualidade
comparável a dos países
desenvolvidos.
Como Melhorar o IDEB
 Para alcançar melhores resultados na
Prova Brasil e Saeb, é necessário:
ampla divulgação nas Unidades Escolares
da importância da realização dessas
avaliações
um trabalho de conscientização de
professores e alunos para que as provas
sejam respondidas com o compromisso de
melhores resultados visto que, os alunos, a
Unidade Escolar e o nível da educação no
Estado serão conhecidos nacionalmente
através dos resultados obtidos nestas
avaliações
Como Melhorar o IDEB
 Para alcançar melhores resultados na
Prova Brasil e Saeb, é necessário:
os professores deverão conhecer as Matrizes de
Referência e Habilidades e Competências de
Língua Portuguesa e Matemática que serão
cobradas nas avaliações. Informações disponíveis
no site: www.inep.gov.br
os professores trabalhem os conteúdos de forma
contextualizadas com os alunos, visto que todas
as questões de Língua Portuguesa e Matemática
da Prova Brasil e Saeb são dessa natureza
desenvolver nos alunos a habilidade de leitura e
interpretação na realização de avaliações
individuais, uma vez que, na aplicação da Prova
Brasil e Saeb não é permitido ao aplicador fazer
a leitura e explicação das questões da prova
PROVINHA BRASIL
PROVINHA BRASIL
CARACTERÍSTICAS GERAIS
O QUE É?
 Instrumento
elaborado para permitir o
diagnóstico do nível de alfabetização das crianças
das redes públicas de ensino, após um ano de
escolaridade
 É um instrumento pedagógico sem finalidades
classificatórias
 Não possui a mesma configuração do Saeb ou
Prova Brasil diferenciando-se pelos objetivos,
possibilidades de uso e metodologia
 Não está prevista a utilização dos seus
resultados para o cálculo do Ideb
PROVINHA BRASIL
PARA QUE SERVE?
 Oferecer informações que viabilizem a
intervenção quando ainda há tempo para
melhorar o ensino, de forma que, ao
término
do
segundo
ano
de
escolarização, as crianças estejam
alfabetizadas
 Correção de possíveis distorções na
alfabetização
 Evitar diagnósticos tardios sobre as
dificuldades de aprendizagem
PROVINHA BRASIL
Dentre outra possibilidades:
 Conhecer o que foi agregado ao desempenho
das crianças que fizeram o primeiro teste,
monitorando o seu desenvolvimento
 Fazer um diagnóstico final dos níveis de
alfabetização dos alunos, resultantes de dois
anos de escolarização
 Aperfeiçoar e reorientar o planejamento e a
execução das práticas pedagógicas e os
programas e as políticas relacionados à
alfabetização e ao letramento
 Identificar qual o nível de alfabetização as
crianças alcançaram ao término do ano letivo
PROVINHA BRASIL
QUANDO AVALIAR?
No início e no final do ano letivo
A primeira aplicação é no início do ano letivo,
para permitir uma sondagem daquilo que as
crianças já aprenderam após um ano de estudo e
orientar ações pedagógicas no decorrer do ano
letivo
A segunda aplicação é ao término do segundo
ano de escolarização, para conhecimento do que
foi agregado ao desempenho das crianças
PROVINHA BRASIL
QUEM APLICA A AVALIAÇÃO
As avaliações serão aplicadas e corrigidas
pelas Duplas Pedagógicas
 Após a correção, as avaliações são
devolvidas ao professor da turma para
conhecimento do desempenho dos seus
alunos e os resultados são encaminhados
para a Coordenação de Desenvolvimento e
Avaliação para análise
Resultado da Provinha Brasil 2009 – 2º Ciclo – Teste 1
Distribuição de Escolas por Nível de Desempenho
Provinha Brasil Teste 1 – Goiás 2009
Escolas
Nível
Nº
%
Nível 5
18
6,5
Nível 4
103
37,1
Nível 3
103
37,1
Nível 2
49
17,6
Nível 1
5
1,8
Total
278
100,0
Fonte : Seduc/Codesal/Gegeder/Núcleo de Estatística
40
30
% 20
10
0
Nível 5
Nível 4
Nível 3
Nível 2
Nível 1
Resultado da Provinha Brasil 2009 – 2º Ciclo – Teste 2
Distribuição de Escolas por Nível de Desempenho
Provinha Brasil Teste 2 – Goiás 2009
Escolas
Nível
Nº
%
Nível 5
73
Nível 4
141
Nível 3
58
Nível 2
0
Nível 1
0
Total
272
Fonte: Seduc/Codesal/Gegeder/Núcleo de Estatística
60
50
40
%
30
20
10
0
Nível 5
Nível 4
Nível 3
Nível 2
Nível 1
26,8
51,8
21,3
0,0
0,0
100,0
Resultados do 2º Ciclo da Provinha
Brasil: Teste 1 versus Teste 2 – 2009
Média geral da Provinha Brasil 2009 – Teste 1 versus Teste 2
Provinha Brasil
Média Geral do Estado
Teste 1
18,2
Teste 2
20,1
Fonte: Seduc/Codesal/Gegeder/Núcleo de Estatística
21
Média
20
19
18
17
Teste 1
Teste 2