Uma das responsáveis pelas descargas de emoções para o coração e as artérias é a DOPAMINA, um neurotransmissor da alegria e da.

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Transcript Uma das responsáveis pelas descargas de emoções para o coração e as artérias é a DOPAMINA, um neurotransmissor da alegria e da.

Uma das responsáveis pelas descargas de emoções para o
coração e as artérias é a DOPAMINA, um neurotransmissor
da alegria e da felicidade liberado no organismo para
potencializar a sensação de que o futebol é lindo.
1
Lá podem está os fertilizantes agrícolas
superfosfato triplo, cloreto de potássio
(KCl) e sulfato de amônio ((NH4)2SO4),
que jogam em conjunto com os
herbicidas para manter verde, firme e
uniforme, a base em que rola a
"pelota".
2
Sulfato de amônio ((NH4)2SO4), – 20%
de nitrogênio na forma amoniacal,
tende a acidificar o solo.
3
O superfosfato triplo nada mais é
que o fosfato monocálcico. Cerca de
60%
do
superfosfato
triplo
encontrado,
atualmente,
no
mercado origina-se de fosfatos
nacionais. Assim, uma parcela
significativa de superfosfato triplo
comercial pode conter altos teores
de flúor.
Adubação orgânica é mais eficiente nos gramados
Depois que a grama fixa suas raízes na terra, é muito mais difícil e
muito menos eficaz a adubação. Por isso, durante o plantio é bom
não esquecer da adubação. A melhor adubação, aquela que fornece
a maior quantidade de nutrientes ao solo, é a orgânica, cuja
composição é feita de esterco, restos de plantas e húmus de
minhoca. Segundo os especialistas, o ideal é sempre aplicar 2 kg de
húmus por metro quadrado.
O adubo químico é muito utilizado, porém é necessário o uso de
muito água na irrigação para que a concentração do adubo em todo
o gramado fique mais ou menos constante.
1
Grama Sintética
A grama sintética está no mercado mundial
há mais de 20 anos, mas no Brasil ela
começou a ser conhecida em meados dos
anos 90. Com certa facilidade para cultivar
gramados devido ao clima ameno ou
tropical em quase todo o país, não se via a
necessidade de investimento em um
gramado tão áspero quanto ao que se
dispunha naquela época.
3
Os polímeros mais importantes usados para a
fabricação do filamentos são o polipropileno
e o polietileno (nylon). Estes são modificados
para produzirem propriedades diferentes
como durabilidade, resistência à fricção,
resistência ao clima, etc.
2
Sendo o futebol o esporte mais
difundido no mundo inteiro, novas
tecnologias foram introduzidas na
industria da grama sintética e a adesão
ao gramado sintético ganhou força. Os
gramados hoje, tem um aspecto mais
natural, e a interação dos jogadores e
da bola com o gramado é muito mais
parecida com a "coisa real". Hoje podese dizer com certeza que o gramado
sintético está no mundo inteiro para
ficar.
Até o torneio da Argentina, em 1978, elas eram feitas
com couro de boi. Isso era um problema porque, nos dias
de chuva, elas encharcavam, ficavam pesadas.
De lá para cá, elas evoluíram e hoje são
fabricadas para suportar muitos chutes e
maltratos originados por excesso na falta de
habilidade com ela. Hoje, elas são fabricadas
com o CLORETO DE VINILA.
O cloreto de vinila, cujo nome IUPAC é
cloroeteno, é o composto orgânico de
fórmula química C2H3Cl. Ele é o monômero
do PVC.
O poli (cloreto de vinila), conhecido como PVC, que substituiu com
vantagens o couro de procedência animal na fabricação do artigo mais
essencial a qualquer partida de futebol.
Cloreto de Polivinila (PVC): É obtido a
partir do cloreto de vinila. O PVC é duro e
tem boa resistência térmica e elétrica.
Com ele são fabricadas caixas, telhas etc.
Com plastificantes, o PVC torna-se mais
mole, prestando-se então para a
fabricação de tubos flexíveis, luvas,
sapatos, "couro-plástico" (usado no
revestimento de estofados, automóveis
etc), fitas de vedação e também na
fabricação da coadjuvante do show: A
BOLA.
Evolução química da bola
Final do século XX - A bola que chegou em 1894 no Brasil, trazida pelo inglês
Charles Miller, era um tanto antiquada: feita de couro curtido com uma
costura bem grosseira ao centro. Na hora de cabecear a bola, eis o maior
problema, os cordões machucavam a testa dos jogadores.
Copa do mundo de 1958 - A bola usada na primeira Copa do Mundo em que o
Brasil foi campeão já não tinha os tais cordões, mas continuava sendo feita de
couro. Em dias chuvosos, o couro se encharcava e a bola ficava bem mais
pesada, o que dificultava a precisão dos chutes.
Entre os anos 60 e 70 - As bolas ainda eram feitas de couro, mas com um
diferencial, eram impermeabilizadas, ou seja, não ficavam encharcadas em
campos molhados.
Anos 80 - Os materiais sintéticos começaram a ser usados na fabricação de
bolas. O aspecto visual e a durabilidade do material conquistaram a atenção
dos jogadores.
Evolução química da bola
Anos 90 - Chegou a vez dos polímeros! As bolas fabricadas a partir deste
período ficaram mais leves graças à presença de polímeros. O poliuretano
(altamente durável e leve) é usado como revestimento e nas camadas internas
se emprega o poliestireno, as câmaras de ar (presentes no interior da bola)
são de látex.
Entendendo que :
Os polímeros são compostos químicos
de elevada massa molecular, resultantes
de reações químicas de polimerização.
Os polímeros são macromoléculas
formadas a partir de unidades
estruturais menores (os monômeros). O
número de unidades estruturais
repetidas numa macromolécula é
chamado grau de polimerização. Em
geral, os polímeros contêm os mesmos
elementos nas mesmas proporções
relativas que seus monômeros, mas em
maior quantidade absoluta.
O poliestireno é um plástico que se obtém
por polimerização do estireno (um líquido
oleoso, incolor e de cheiro penetrante). O
poliestireno foi fabricado pela primeira vez
em 1929, tendo sido o primeiro plástico a
ser
produzido
industrialmente.
A sua unidade fundamental é formada por
dois grupos -CH2 com um anel benzênico
unido lateralmente.
O poliestireno é material transparente
como o vidro, sólido, brilhante, inodoro,
não prejudicial à saúde, resistente à
umidade, mas muito frágil.
Entendendo que :
Evolução Química da bola
Início do século XXI - As bolas usadas hoje em dia não são mais
produzidas em couro natural. Os polímeros chegaram para ficar, a prova
disso é a composição das bolas mais modernas: sob o revestimento de
poliuretano se emprega dez camadas de poliestireno e na câmara é usada
a borracha butílica. A tecnologia deste século permite que os gomos da
bola sejam unidos por ligação térmica em vez de costuras.
COPA DA ÁFRICA 2010 - A bola que vem chamando a atenção do mundo
foi apelidada de JABULANI (que num dialeto local ZULU quer dizer
“CELEBRAÇÃO”. Esta versão do século 21 promete aterrorizar a vida dos
goleiros devido a sua arrojada tecnologia. Esta bola tem apenas oito
gomos em formato 3D. É feita com revestimento de poliuretano com
camadas de poliestireno e na câmara é usada uma borracha butílica. A
tecnologia deste século permite que os gomos da bola sejam unidos por
ligação térmica em vez de costuras, o que deixa a bola mais leve.
Borracha butílica? É simplesmente uma matéria-prima de borracha –
embora uma particularmente interessante. Como muitas outras borrachas
de alto desempenho, a borracha butílica é feita sob medida para aplicações
muito específicas. E vem se tornando indispensável em cada vez mais
aplicações. A borracha butílica – conhecida pelos especialistas como “IIR” –
é especialmente robusta, além de extremamente absorvente e quase não
formar rachaduras sob tensão.
Entendendo que :
Evolução Química da bola
COPA DO BRASIL 2014 - A bola para a copa no nosso
País foi carinhosamente, apelidada de BRAZUCA. A
estrutura da bola é nova, com seis painéis simétricos
idênticos e uma superfície exclusiva que procura dar
maior
aderência,
contato,
estabilidade
e
aerodinâmica em campo. A BRAZUCA faz jus ao
nome e tem as quatro cores da bandeira do Brasil.
Será a primeira vez na competição que os árbitros
usarão sensores para determinar se a bola entrou no
gol.
Um dos fatores que contaram a favor do novo recurso é a
precisão do funcionamento. O sistema adotado pela Fifa, o
GoalControl, tem 14 câmeras, sete para cada gol, para a leitura do
lance por vários ângulos. As imagens são processadas por um
poderoso software, capaz de identificar o movimento dos
diversos elementos em campo e isolar apenas a bola. Com as
coordenadas exatas do objeto, é possível então estabelecer se a
esfera ultrapassou ou não a linha, com erro de apenas 5mm. Todo
esse processo é realizado em questão de centésimos de segundo
e, caso o gol seja verificado, um sinal vibratório e visual é enviado
para uma espécie de relógio que fica com os árbitros.
Entendendo que :
Evolução Química da bola
ACRÍLICO
A novidade consiste na implementação de um material de acrílico por toda trave,
na parte de dentro, composta de dispositivos que serão acionados toda vez que a
bola cruzar a linha do gol. Nada discretos, os sensores podem ser observados até
mesmo à distância. Os dispositivos emitirão um alerta instantâneo aos árbitros
assim que a bola ultrapassar a linha do gol.
O cloreto de vinila também poderá ser encontrado nas bandeiras agitadas pelos
torcedores, no sistema para drenar e irrigar o campo, na cobertura das cadeiras do estádio
e até mesmo no apito do árbitro.
São as redes de náilon que recebem as bolas e levam as torcidas ao delírio.
Elas quando balançam, levam alegria a uma torcida e decepção a outra.
O náilon é um nome genérico para a família das poliamidas, sintetizada
pelo químico chamado Wallace Hume Carothers em 1935. Foi a primeira
fibra têxtil sintética produzida. Dos fios desse polímero fabricam-se o
velcro e os tecidos que são usados em meias femininas, roupas íntimas,
maiôs, biquínis, bermudas, shorts e outras roupas esportivas .
Náilon é um polímero obtido através da
condesação do ácido adípico HOOC–(CH2)4–COOH
e hexametilenodiamina H2N– (CH2)6 – NH2. Através
do estiramento, os fios de náilon ficam com uma
grande resistência à tração. Tem dificuldade de
queima, pois possui uma ótima resistência aos
agentes químicos, à óleos e à água quente. Como
o grupo ao lado é uma ligação amídica, considerase o náilon como uma poliamida.
Entendendo que :
O náilon e o ambiente: Descarte perigoso!
O náilon se descartado em locais indevidos, podem ter forte impacto no meio ambiente,
pois seu tempo de degradação é de cerca de 400 anos. Por ser muito utilizado na indústria
pesqueira, muitos animais marinhos como tartaruga e golfinhos ficam presos pelo resto da
vida em eventuais contatos com o material..
SENSORES
Para a segurança e estabilidade do jogador no
gramado, estão escalados o ABS ou o polipropileno,
utilizados na fabricação das travas das chuteiras e
das caneleiras, além de resinas de poliuretano,
elastômeros.
Entendendo que :
Elastômeros são polímeros, que na
temperatura ambiente podem ser alongados
até duas ou mais vezes seu comprimento e
retornam rapidamente ao seu comprimento
original ao se retirar a pressão. Possuem,
portanto, a propriedade da elasticidade.
Comumente são conhecidos como borrachas.
Polipropileno ou polipropeno é um
polímero ou plástico derivado do
propeno ou propileno. A sua forma
molecular é (C3H6)x.
Entendendo que :
Para os pés dos jogadores, o polipropileno, utilizado na fabricação das chuteiras,
além, também, de resinas de poliuretano, elastômeros e adesivos especiais, tudo
para que elas se tornem mais leves e resistentes e permitam dribles e passes que
encantem (ou desencantem) as torcidas.
Segundo a fabricante da chuteira, a “Magista”
tem como principal característica passar a
sensação ao atleta de estar descalço. Uma fina
película ainda evita a passagem de água e
impede que o jogador sinta frio nos pés. O
modelo é feito com uma tecnologia que cria
uma espécie de segunda pele. O solado possui
pinos que giram 360 graus, o que permite
fazer os movimentos com menos riscos de
lesão no tornozelo.
Para os uniformes, estão escaladas as microfibras de poliéster, mais resistentes a puxões
(atenção para o cartão amarelo), mais leves e confortáveis. Condução de suor, efeito
bacteriostático e proteção UV são algumas das propriedades dos tecidos sintéticos que
vestem os esportistas .
A camisa oficial da seleção brasileira nesta copa é 100% verde - De
acordo com a fabricante, a camisa é construída com 100% de
materiais recicláveis: oito garrafas plásticas foram utilizadas na
confecção de cada peça. Foram recolhidas garrafas de lixões do
Japão e Taiwan, que, após serem processadas e transformadas em
poliéster, confeccionaram as camisetas das dez seleções
patrocinadas pela Nike. Novidade de 2014 é que a camisa é Tecido
dri-fit ultra- macio - transfere a umidade da pele para a camisa,
onde evapora mais rápido e mantêm o jogador seco e confortável.
As garrafas são lavadas para remoção de
impurezas e cortadas em pequenos flocos, que
então são derretidos para se transformarem em
fios bem finos. É a partir desses fios que se forma
o poliéster que compõe o tecido.
Costura sem fio
Outra novidade da camisa canarinho é sua
costura, que usa cola ao invés de fios, algo
semelhante ao que é feito com uniformes de
pilotos de Fórmula 1 com o objetivo de reduzir o
peso total do conjunto carro e piloto. Para os
atletas, o resultado é também uma camisa mais
leve, pesando apenas 160 gramas, cerca 15%
menos do que a utilizada pela seleção na Copa
de 2006 de acordo com a fabricante.
A camisa que vestiu a seleção brasileira na disputa pelo hexacampeonato, por
exemplo, pesou 50% menos do que a usada pela equipe tricampeã em 1970. E a
camisa desta copa de 2010, pesará cerca de 15% a menos que a de 2006.
Os uniformes dos times que participam da
Copa do Mundo de Futebol deste ano são
verdadeiras vitrines para o avanço da
química aplicada à tecnologia têxtil.
Vejamos:
O dióxido de titânio (TiO2) agregado ao fio
aumenta a proteção.
Estão disponíveis no mercado os fios com
efeito bacteriostático, que controlam a
população de bactérias geradoras dos maus
odores do corpo.
A propriedade bacteriostática é obtida com
adição de substâncias químicas que se
incorporam ao fio, o que garante sua
permanência na roupa mesmo depois das
lavagens.
Para quem se expõe ao sol na prática de
esportes, a tecnologia química concebeu um
fio que aumenta o bloqueio dos raios
ultravioletas, causadores do câncer de pele.
O setor têxtil, valendo-se da nanotecnologia, também produz fios capazes de
liberar no corpo produtos como cremes hidratantes, perfumes, protetores solares
e medicamentos. Eles são acondicionados em microcápsulas incorporadas à
estrutura molecular das fibras e liberados em condições pré-determinadas. As
nanocápsulas de perfume, por exemplo, se rompem a uma determinada
temperatura.
Entendendo que :
Além de desenvolver produtos que garantem maior conforto
ao usuário, o setor têxtil pesquisa novas matérias-primas
sintéticas, uma vez que hoje elas são produzidas a partir de
uma fonte não-renovável: o petróleo. As atenções estão
voltadas aos chamados biotêxteis, que são fibras produzidas a
partir de soja, milho, amendoim e outras plantas. Várias
pesquisas estão centralizando esforços na obtenção de fibras
originadas de folhas de bananeira, garrafas PETs (já usada na
fabricação dos uniformes da seleção brasileira de 2010), pêlos
de cachorro e restos de jeans.
A nanotecnologia é a
capacidade de manipular
átomos, para criar objetos
de qualidade superior aos
existentes hoje. Cada vez
mais, este é um ramo da
química que vem crescendo
no século atual, pois é capaz
de colocar cada átomo e
cada molécula no lugar em
que se deseja. Lembrando
que 1 nm = 10-9 m
Química também está na torcida. Nas rostos pintados com tintas especiais.
As tintas mais simples são feitas com o látex (uma secreção esbranquiçada,
raramente amarelada, produzida por algumas plantas como a papoula, a
seringueira e o Caucho) e não são bem tão indicadas para o uso, pois podem
causar alergias.
Fazendo barulho com cornetas de polietileno, hoje, chamadas de “cornetas (mesmo
sabendo que continua sendo a Vuvuzela de 2010) e apitos”, alegria para uns e irritação para
outros. E tambores que utilizam filmes de poliéster em vez de couro animal.
Para saudar as equipes com muita alegria, as torcidas usam fogos de artifícios
(também chamados de foguetes pirotécnicos, são explosivos dotados de um pavio para
iniciar a combustão. A combustão inicial provoca a rápida ascensão do foguete, que a
certa altura explode violentamente. Estes fogos são usados em festas populares ou
celebrações para criar um efeito ruidoso ao acontecimento, e como meio de aviso de
que algum acontecimento está iniciando ou terminando.) A queima destes fogos, nada
mais é que uma combustão, processo de liberação de calor, ou seja, efeito exotérmico.
Conforme o elemento químico (metal) adicionado junto à mistura explosiva, podem
ser obtidas diferentes cores. Os elementos são adicionados, na forma de sais que
contém os metais que emitem a coloração. Quando os elétrons destes metais passam
para um nível maior de energia, e posteriormente, retornam para um de menor
energia, eles emitem uma cor característica pertencente a cada metal. Este fato é
explicado pelo modelo atômico de BOHR e seus postulados.
Os sais mais comuns que são usados para saudar as torcidas misturados com pólvora são: o
nitrato de potássio (KNO3), cloreto de estrôncio (SrCl2), sal de cozinha (NaCl), etc.
No futebol, o spray demarcatório é usado pela arbitragem para manter a barreira a
nove metros e quinze centímetros do local da cobrança de falta. O árbitro conta os
9m15cm e faz uma marcação na grama, ajudando-o a ver se a barreira andou ou
não. O spray foi registrado como Spuni. É um invenção 100% brasileira, foi criada
por um morador de Ituiutaba, no Triângulo Mineiro – MG.
Composição:
Água
desminerizada,
Cocoamido
Propil
Betaína,
Essência,
Éster Poliglico de Ácido
Graxo
e
Gás
Propelente.
O troféu que representa duas figuras
humanas segurando o planeta Terra
pesa 6.175kg e é composto de 5kg de
ouro 18-quilates sólido e mais uma base
contendo duas camadas de malaquita.
Realizando alguns cálculos, é possível
constatar que provavelmente ela não é
inteiramente sólida, pois neste caso
pesaria em torno de 70 kg (levando-se em
conta a densidade do material).
A base do troféu possui duas faixas verdes
que são feitas de malaquita, um mineral
de cobre (Cu2CO3(OH)2).