ENCONTRO ANUAL DE 2011 25 a 30 de outubro ( ATENÇÃO Ao dia de início) ROLAGEM AUTOMÁTICA E COM SOM.

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Transcript ENCONTRO ANUAL DE 2011 25 a 30 de outubro ( ATENÇÃO Ao dia de início) ROLAGEM AUTOMÁTICA E COM SOM.

ENCONTRO ANUAL DE 2011
25 a 30 de outubro
( ATENÇÃO Ao dia de início)
ROLAGEM AUTOMÁTICA E COM SOM
INSCRITOS ATÉ 20 DE FEVEREIRO
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VELLOSO
SAUNDERS
JACAONO
TERRA
GENUINO
DANILLO
HIRAM
XAVIER
AMAURY
HUBERTO
CARDOSO
J. MORÃES
DINARTE
BERTOLINO
CALAZANS
J FERREIRA
BEUST
NEVES
REIS
JOBST
PADILHA
HOLLEBEN
M. DA ROCHA
BENINI
LINELSON
TELLES
TOMAZ
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MOTA MENDES
LIENE (JACAONO)
LACERDAL
P. LOBO
FRANCEZ
PRIOR
FONSECA
CAMURÇA
LAERCIO
BENEVIDES
A. OLIVEIRA
COSTA FILHO
ANDRÉ ( LINELSON)
GLAUCO
MARCIS
COUTO
MARCIS
CELIA MARIA (LINELSON)
N. LOUREIRO
BARROS
JARBAS (CAV)
CASTRO
P. LOUREIRO
LEMOS
G. DANTAS
M. DANTAS
G. MORÃES
RESTAM POUCAS VAGAS !
• AINDA TEM ALGUMA DÚVIDA?
• VEJA, A SEGUIR, AS NOVAS INFORMAÇÕES E IMAGENS DA CIDADE;
• PACOTE TERRESTRE COM VALOR
REDUZIDO ESTE ANO ( R$ 3.000,00);
• INSCRIÇÃO DE R$ 500,00 ( MAIS SEU
DÍGITO GERAL) E PARCELAS MENSAIS
E IGUAIS ATÉ OUTUBRO
TUDUCAX TAMBEM É CULTURA !
HISTÓRIA
• A fundação do Espírito Santo (e de Vitória) começa 34 anos
depois de o Brasil ter sido descoberto, em 1500. O então
Rei de Portugal, D. João III, dividiu as terras do Brasil em
capitanias hereditárias, cabendo a capitania do Espírito
Santo ao fidalgo Vasco Fernandes Coutinho, que tomou
posse em 23 de maio de 1535, instalando-se no sopé do
morro da Penha, em Vila Velha.
• Explorando a região, os portugueses buscaram um local
mais seguro para se guardarem dos ataques dos índios e
de estrangeiros (holandeses e franceses). Eles seguiram,
então, pela baía de Vitória e, contornando a ilha, aportaram
em Santo Antônio.
• Nos 300 anos iniciais de sua história, Vitória foi uma vilaporto, tendo enfrentado franceses e ingleses atrás de
açúcar e de pau-brasil.
• Os "capixabas"
Em meio ao pequeno núcleo urbano, de feição nitidamente
colonial, havia "capixabas" - roças - na língua dos índios expressão que acabou servindo para denominar os habitantes
da ilha e, posteriormente, todos os espírito-santenses.
Em 08 de setembro de 1551, os portugueses venceram acirrada
batalha contra os índios Goitacazes e, entusiasmados pela
vitória, passaram a chamar o local de Ilha de Vitória.
A data de emancipação política do município é 24 de fevereiro
de 1823, quando um Decreto-Lei Imperial concedeu Fórum de
Cidade a Vitória. Os índios chamavam a Ilha de Vitória de
Guanaaní ou "Ilha do Mel" pela beleza de sua geografia e
amenidade do clima com a baía de águas viscosas e
manguezal repleto de moluscos, peixes, pássaros e muita vida.
• Cidade Sol
No século XX, em função da ocupação dos morros, que
refletem as luzes das casas nas águas da baía, Vitória passou a
ser chamada de "Cidade Presépio do Brasil" e depois "Delícia
de Ilha".
A partir de meados do século XX, a cidade se transformou em
função das mudanças econômicas ocorridas no Estado. A
ocupação urbana se estendeu por grande parte da ilha e
avançou, definitivamente, em direção à porção continental do
município.
COMO CHEGAR
• O acesso à cidade se dá pelas vias aérea, marítima,
rodoviária e ferroviária.
• O principal portão de entrada aérea é o Aeroporto de
Vitória.
• O acesso marítimo é feito por pequenas embarcações,
cargueiros internacionais e navios de cruzeiros
marítimos, que fazem escalas no porto de Vitória
principalmente na alta estação turística.
• As principais estradas são a BR 101, que faz a ligação
do Sul e Nordeste brasileiros com a Região
Metropolitana da Grande Vitória, a BR 262, que liga o
Centro-Oeste a Vitória, e a Rodovia do Sol, ES-060, que
faz a ligação litorânea regional.
• A Estrada de Ferro Vitória-Minas (EFVM) também
transporta passageiros entre Belo Horizonte e cidades
do Leste mineiro à Região Metropolitana de Vitória.
EM PRIMEIRO PLANO: AEROPORTO EURICO DE AGUIAR SALLES
AO FUNDO: EDIFICAÇÕES DA CAPITAL
ESTAÇÃO PORTUÁRIA
PEQUENAS EMBARCAÇÕES ANCORADAS NO IATE CLUBE DE VITÓRIA
PORTO COMERCIAL DA ILHA
PORTO COMERCIAL DO CONTINENTE
NAVIO DE CRUZEIRO MARÍTIMO ANCORADO
NOVA ESTAÇÃO RODOVIÁRIA DE VITÓRIA
ESTAÇÃO FERROVIÁRIA PEDRO
NOLASCO – EFVM DA VALE
MAIS HISTÓRIA
• Circundado pela Baía de Vitória e pelo estuário formado pelos
rios Santa Maria, Marinho, Bubu e Aribiri, o município
apresenta ilhas, encostas, enseadas, mangues e praias,
elementos de grande recurso paisagístico.
• A cidade é singular por suas belezas naturais, seus grupos
culturais tradicionais, seu crescimento notável (distinguindo-se
de outras cidades do Brasil, Vitória cresce mais que o índice
médio brasileiro), sendo um destino turístico em ascensão. A
cidade possui um espaço territorial propício para eventos e
negócios, destacando-se a realização de esportes náuticos.
Além disso, Vitória vem se preparando para oferecer cada vez
mais serviços qualificados e diversificados.
• Na alta estação, principalmente durante o verão, a paisagem da
cidade é alterada com a presença de luxuosos transatlânticos
atracados no Porto de Vitória. O terminal está localizado no
Centro da Vitória.
EM PRIMEIRO PLANO: VITÓRIA
AO FUNDO : ELEVAÇÕES DE VILA VELHA
VISTA NOTURNA DA CIDADE
EMBAIXO, A ESQUERDA, A CURVA DA JUREMA
OUTRA VISTA NOTURNA DA CAPITAL
VISTA DIURNA DO CANAL, COM AS EDIFICAÇÕES DO CENTRO AO FUNDO
A DIREITA AS EDIFICAÇÕES DE VITÓRIA E A AVENIDA BEIRA-MAR.
A ESQUERDA A MARINA. O ACESSO A ILHA DO BOI. A ANTIGA ILHA DO
FRADE E AO FUNDO A 3ª PONTE E VILA VELHA
CENTRO HISTÓRICO
• Centro de Vitória;
• Monumentos
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Capela de Santa Luzia;
Catedral Metropolitana;
Convento de São Francisco;
Convento do Carmo;
Escadaria São Diogo;
Escadaria Maria Ortiz;
Igreja São Gonçalo;
Igreja N. Sra. Do Rosário;
Palácio Anchieta;
Theatro Carlos Gomes;
Viaduto Caramuru.
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CENTRO - EDIFICAÇÕES HISTÓRICAS
Vitória é uma cidade de antigas edificações. Mesmo antes de tornar-se a
capital do Espírito Santo, seu território já comportava capelas, fortes e
espaços que hoje são monumentos históricos que trazem à ilha a história da
dominação, da luta dos nativos e do desenvolvimento. O patrimônio histórico
do Centro é mais antigo do que os das cidades de Ouro Preto (MG) e de São
Paulo (SP).
Ao chegar ao Centro de Vitória é possível encontrar construções em excelente
estado de preservação, datadas a partir da primeira metade do século XVI,
quando foram construídas, após o rei português Dom João III ter introduzido o
sistema de donatários para cada Capitania - faixas de terra traçadas do litoral
até a linha imaginária estabelecida pelo Tratado de Tordesilhas.
A Capitania do Espírito Santo ficou sob o comando de Vasco Fernandes
Coutinho, que iniciou a "administração, colonização, proteção e
desenvolvimento da região", conforme os objetivos de dominação da casa real
portuguesa.
Assim, antes mesmo de a cidade de Vitória ter sido fundada, a Capela de Santa
Luzia foi construída por Duarte de Lemos, provavelmente após sua chegada à
capitania, em 1537. A capela foi erguida sobre uma pedra, na região
atualmente chamada de Cidade Alta. É a construção mais antiga de Vitória.
Para se ter ideia de quão antiga é a capela, somente 17 anos depois, em 1554,
a pouco menos de mil quilômetros de distância de Vitória, os jesuítas
construíram o edifício de um colégio, marcando o início da cidade de São
Paulo.
A pequena igreja do Centro de Vitória é ainda mais antiga do que a cidade
colonial mineira de Ouro Preto, tida como uma das mais antigas do Brasil.
Ouro Preto surgiu com o nome de Vila Rica entre 1693 e 1698, provavelmente a
partir de uma expedição comandada pelo bandeirante Duarte Lopes. Ou seja,
Ouro Preto surgiu 130 anos após a construção da Capela Santa Luzia.
CAPELA DE SANTA LUZIA
INTERIOR E ALTAR DA CAPELA DE SANTA LUZIA
CATEDRAL METROPOLITANA DE VITÓRIA
CATEDRAL METROPOLITANA AO ENTARDECER
VITRAIS DA CATEDRAL
CONVENTO DE SÃO FRANCISCO
São Francisco: 1º convento franciscano da
Região Sul do Brasil Colônia
• O Convento São Francisco começou a ser
construído no final do século XVI pelos padres
franciscanos frei Antônio dos Mártires e Antônio das
Chagas, a pedido do segundo donatário da Capitania
do Espírito Santo, Vasco Fernandes Coutinho Filho.
Além da igreja dedicada a São Francisco, a
edificação abrangia as dependências necessárias
ao monastério e a Capela da Ordem Terceira da
Penitência.
• A esse conjunto foi acrescentado, posteriormente,
um cemitério municipal, que funcionou até 1908.
Próximo ao local, uma capela sob a invocação de
Nossa Senhora das Neves passou a ser necrotério.
A capela, em arquitetura colonial, ainda hoje
permanece nas dependências do convento.
• O Convento abrigou diversas irmandades, dentre elas a
Irmandade de São Benedito, que se reunia na Capela da
Venerável Ordem Terceira e movimentava a cidade com
suas festas e procissões. Com o tempo, o Convento
ficou ocioso e as autoridades civis passaram a
requisitá-lo para diversas finalidades,
funcionando
como escola e enfermaria para atender às vitimas das
constantes epidemias que atacavam a cidade na metade
do século XIX.
• A partir daí, abrigou diversos usos, como Orfanato
Cristo Rei (1926 a 1960); Residência Episcopal (1960 a
1985); Rádio Capixaba (1963 a 1973); Colégio
Agostiniano (1970 a 1976) e Residência das Irmãs
Carmelitas (1981 a 1985). Atualmente abriga a Cúria
Metropolitana e diversas entidades ligadas à Igreja
Católica.
O frontispício, reformado em 1744 e 1784, foi o que
restou do conjunto arquitetônico original do Convento
São Francisco. Tombado pelo Conselho Estadual de
Cultura em 1984, demarca o espaço do que foi o
primeiro Convento Franciscano construído na Região
Sul do Brasil Colônia.
CONVENTO DE SÃO FRANCISCO
CONVENTO DE NOSSA SENHORA DO MONTE DO CARMO
• O Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo foi fundado
em 1682 por padres carmelitas. O conjunto era formado pelo
convento propriamente dito, pela Igreja de Nossa Senhora do
Monte do Carmo e pela Capela da Ordem Terceira. Todos
possuíam estilo colonial, com linhas barrocas.
• Dois séculos depois, o Convento do Carmo se encontrava em
decadência. Devido à proibição dos noviciados religiosos de
formação de padres, o Convento ficou completamente
abandonado, em 1872. O edifício foi, então, assumido pelo
governo, sendo utilizado em várias funções, inclusive a de
quartel militar.
• Somente após a criação, em 1895, do Bispado do Espírito
Santo, o governo devolveu o Convento para a administração da
Igreja Católica. O primeiro bispo do Estado, dom João Batista
Correa Nery, ocupou o prédio com o Ateneu Diocesano,
colégio que foi posteriormente transferido para o Convento da
Penha, e com o Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, que
perdurou até a década de 1970.
• Durante a década de 1910, o convento passou por ampla
reforma, ganhando mais um andar, enquanto a igreja
conventual recebeu uma roupagem eclética com influências
neogóticas. A capela da Ordem Terceira, que ficava ao lado da
igreja, foi destruída. A responsabilidade das obras ficou no
nome de André Carloni.
ESCADARIA DE SÃO DIOGO – UMA DAS LIGAÇÕES ENTRE
AS CIDADES ALTA E BAIXA
• A Escadaria de São Diogo foi construída ao lado de um antigo
forte de proteção de Vitória, o Forte São Diogo, que tinha a
posição estratégica de monitorar um dos acessos à cidade alta.
A fortificação defendia o braço de mar que entrava pela Baía
de Vitória em direção à Praça Costa Pereira e seguia dividido à
Fonte Grande e à Igreja e Convento de Nossa Senhora do
Carmo.
• Devido à falta de espaço para expansão da capital, que até
então possuía inúmeras fortificações, foi necessário o aterro de
parte do canal de Vitória. Com isso, o forte perdeu sua
utilidade, sendo removido no século XIX.
• O local da escadaria era chamado originalmente de Ladeira da
Pedra, como ainda continua sendo denominada a sua parte
superior, por não ter na época calçamento algum e uma
precária escada esculpida diretamente na pedra bruta. Em
1942, foi construída uma nova escadaria e, com seu estilo
eclético, mostrou maior imponência em relação ao desenho
anterior característico do passado colonial. Apesar de a
escadaria se manter discreta na paisagem da cidade, ainda
preserva a importante função de ligar a cidade baixa, a partir
da Praça Costa Pereira, à cidade alta, próximo à Catedral
Metropolitana.
ESCADARIA MARIA ORTIZ – UMA DAS LIGAÇÕES ENTRE AS
CIDADES ALTA E BAIXA
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A Escadaria Maria Ortiz, antes chamada de Ladeira do Pelourinho, traz
em seu nome a lembrança da vitória dos capixabas sobre piratas
holandeses, que tentaram conquistar a ilha durante o século XVII.
Alvo de piratas e de corsários desde a descoberta do Brasil, a cidade
de Vitória tem um histórico de vitórias sobre piratas famosos. Um
desses invasores foi o corsário holandês Pieter Pieterszoon Heyn
(conhecido também como Piet Heyn), que aportou em 10 de março de
1625 e, junto com seus subordinados, atacou a vila na tentativa de
conquistá-la. Entretanto, os invasores foram surpreendidos pela
imprevista iniciativa da capixaba Maria Ortiz.
A jovem se destacou por incentivar os vizinhos a arremessarem água
fervente, brasa, pedras, entre outros objetos, sobre os holandeses que
subiam pela então Ladeira do Pelourinho. Os invasores buscavam
alcançar o coração de Vitória, a Cidade Alta, e dali o domínio da ilha.
Seguindo o exemplo de Maria Ortiz, o povo capixaba conseguiu
espantar os holandeses, que retornaram ao seu navio, atracado onde
atualmente se encontra a Praça Oito de Setembro, e se foram.
Em 1899, quando a Câmara Municipal decretou a nomeação e
numeração de ladeiras, becos, ruas, cais e travessas, a ladeira
recebeu o nome de Maria Ortiz, em homenagem à jovem. Trinta e cinco
anos depois, em 1924, a mesma ladeira, já reformada, transformou-se
na Escadaria Maria Ortiz, inaugurada no dia 15 de novembro.
A escadaria teve como autor o engenheiro Henrique Novaes e era
ladeada por belas residências coloniais. Essas moradias, entretanto,
foram demolidas para a construção de novos edifícios, dentro do
objetivo da época, que era promover a modernização da capital do
Estado.
IGREJA DE SÃO GONÇALO
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No local onde hoje se encontra a Igreja de São Gonçalo, já havia,
em 1707, uma capela que foi construída pela Irmandade de Nossa
Senhora do Amparo e da Boa Morte, uma irmandade de homens
pardos. Passados oito anos, as irmandades solicitaram permissão
para construírem, no local da capela, uma igreja dedicada a São
Gonçalo Garcia. Em 2 de novembro 1766, com a presença do
Visitador Diocesano, padre Antônio Pereira Carneiro, e do vigário
da vila de Vitória, Antônio Xavier, a igreja foi consagrada ao santo
português.
Na segunda metade do século XIX a Irmandade de Nossa Senhora
da Boa Morte e Assunção recebeu o título de Confraria. Ela foi
elevada a essa categoria em virtude de provisões do Bispo
Diocesano, Conde de Irajá. Posteriormente, a Confraria de Nossa
Senhora da Boa Morte e Assunção tornou-se uma Arquiconfraria,
sendo a única a receber esse título em Vitória.
Por quase duas décadas a Igreja de São Gonçalo foi sede
paroquial, Matriz e Catedral de Vitória. Isso se deu por dois
motivos: a desapropriação da Igreja de São Tiago e a destruição da
Igreja de Nossa Senhora da Vitória, que era a Matriz e Catedral,
com o intuito de se erguer uma nova e maior Catedral. Por essa
razão, os ofícios religiosos foram transferidos para a Igreja de São
Gonçalo.
A igreja tem estilo colonial com características barrocas em sua
fachada e também no altar-mor, que tem entalhes em madeira
pintados a ouro. Em 06 de novembro de 1948, a Igreja de São
Gonçalo Garcia foi tombada como patrimônio histórico pelo
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
IGREJA NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO
• A construção da Igreja de Nossa Senhora do Rosário foi
iniciada em 1765. A estrutura principal foi concluída em
dois anos, com a mão de obra escrava negra. O terreno
foi doado à Irmandade de Nossa Senhora do Rosário
dos Pretos pelo capitão Felipe Gonçalves dos Santos.
• A igreja é afastada do núcleo original da povoação de
Vitória. Seu acesso principal se dá por uma extensa
escadaria voltada para o mar.
• As festas dedicadas a Nossa Senhora do Rosário
despertavam interesse na capitania, mas para os negros
da irmandade a devoção mariana não era única. Eles
prestavam culto também a São Benedito, com quem se
identificavam.
• No início do século XIX ocorreu o roubo da imagem de
São Benedito do Convento de São Francisco. Proibiu-se
a saída da imagem em procissão. A imagem, então, foi
levada para a Igreja do Rosário pelos membros da
irmandade e devotos do santo. Esse fato deu início aos
famosos conflitos entre Peroás (os irmãos da Igreja do
Rosário) e Caramurus (os irmãos do Convento).
PALÁCIO ANCHIETA – ANTIGO COLÉGIO JESUÍTA E ATUAL SEDE DO
EXECUTIVO
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O Palácio Anchieta é uma das sedes de governo mais antigas do Brasil. A
edificação sede do Governo do Estado do Espírito Santo foi construída
para funcionar como colégio jesuíta.
O ano de 1551 é o marco de fixação da Companhia de Jesus no Espírito
Santo. Padre Afonso Brás e o irmão Simão Gonçalves fundaram o Colégio
e Igreja de São Diogo, que inicialmente era uma pequena construção
coberta de palha.
Com a chegada dos padres Brás Lourenço e José de Anchieta à cidade, a
construção recebeu uma base mais sólida. Anchieta foi um dos
personagens mais significativos da ordem jesuíta no Brasil, e ficou
conhecido pelo trabalho com os nativos da Região Sudeste. O túmulo
simbólico do religioso se encontra no local onde era o altar-mor da antiga
igreja.
Até 1760, o Palácio Anchieta abrigou o Colégio de São Tiago, que ensinava
a ler, a escrever, além de Filosofia e Teologia. O colégio também era a sede
administrativa e a sede das missões dos jesuítas no Espírito Santo. Já a
Igreja de São Tiago servia espiritualmente à sociedade.
Em meados do século XVIII, por ordem de Dom José, rei português, os
jesuítas foram expulsos de Portugal e de suas colônias. Como
conseqüência, os bens da ordem foram incorporados ao Governo. Com
isso, o colégio é transformado em sede do Governo e passou a abrigar,
também, vários outros serviços, como o Hospital Militar, o Quartel e a
Fazenda.
No Governo de Jerônimo Monteiro (1908-1912), foram realizadas reformas e
a igreja foi desativada e totalmente descaracterizada. Nesse período, a
fachada foi remodelada pelo engenheiro francês Justin Norbert e recebeu
diversos elementos em estilo eclético.
PALÁCIO ANCHIETA ILUMINADO
THEATRO CARLOS GOMES
• O Theatro Carlos Gomes foi edificado numa época em que a
cidade de Vitória passava por importantes transformações
urbanas, que visavam à transformação da cidade em uma
capital "moderna". Ele foi edificado no Governo de Florentino
Avidos (1924-1928).
• Em 1924, o único teatro da cidade, o Melpômene, foi
parcialmente destruído por um incêndio e o governo
aproveitou a oportunidade para demoli-lo com a intenção de
alargar a Praça Costa Pereira e abrir a Rua Sete de Setembro.
Por utilizar a área do teatro para ampliação da praça, a
administração estadual assumiu o compromisso com o
município de que seria erguido um novo teatro.
• Então, o Theatro Carlos Gomes foi edificado por iniciativa do
arquiteto autodidata e construtor André Carloni. No prédio,
aproveitaram-se as colunas de ferro fundido do antigo
Melpômene, na sustentação dos balcões e galerias. A obra foi
concluída em janeiro de 1927 e tem um estilo arquitetônico
eclético.
• Com a crise do café (1929), o teatro foi arrendado a uma firma
particular e passou a funcionar também como cinema. Pouco
tempo depois, foi vendido ao Governo Estadual, que passou a
administrá-lo. O Theatro Carlos Gomes foi restaurado, pois seu
terreno sofreu instabilidade, já que foi construído em área de
aterro sobre o mar.
INTERIOR DO THEATRO CARLOS GOMES
VIADUTO CARAMURU – UMA DAS LIGAÇÕES ENTRE AS
CIDADES ALTA E BAIXA
• O Viaduto Caramuru foi construído em 1925 com o objetivo
de ligar as ruas Dom Fernando e Francisco Araújo e servir
de passagem para o bonde, que então circulava pela Cidade
Alta. O bonde, entretanto, nunca chegou a atravessar o
viaduto, ou porque temiam que ele não aguentasse o peso
ou porque o bonde não era capaz de fazer a curva que
ligava as ruas ao viaduto.
• Logo abaixo se encontra a Rua Caramuru, local histórico
onde teria ocorrido uma batalha contra holandeses que
tentaram invadir a ilha em 1640. Naquela época, a ladeira
levava ao Cais São Francisco, utilizado pelos freis do
Convento São Francisco.
• O nome do viaduto, e da rua sob ele, foi dado em
homenagem aos Caramurus, membros da Irmandade de São
Benedito do Convento São Francisco, que foi extinta no
início do século XX. O nome surgiu a partir de conflitos com
os irmãos de outra irmandade do mesmo santo, situada na
Igreja do Rosário, que receberam o nome de Peroás.
• Durante a década de 1930, algumas casas que ficavam
próximas ao viaduto foram derrubadas para o alargamento
da Rua Caramuru e do viaduto, situado próximo também da
Igreja de São Gonçalo. O viaduto foi reformado durante as
décadas seguintes.
BASÍLICA OU SANTUÁRIO DE SANTO ANTONIO
BASÍLICA OU SANTUÁRIO DE SANTO ANTONIO ILUMINADO
ANTIGO PRÉDIO DA FACULDADE DE FILOSOFIA
ATRATIVOS CONTEMPORÂNEOS
• Monumento ao Imigrante;
• Ponte da Passagem;
• Praça do Papa;
• Praça dos Namorados e dos
Desejos
MONUMENTO AO IMIGRANTE ITALIANO
MONUMENTO AO IMIGRANTE ITALIANO
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Aqueles que passam pela avenida Américo Buaiz certamente já devem
ter reparado no monumento que fica próximo à entrada para a Ilha do
Boi. Ele é constituído por dois obeliscos em granito verde, com 30
metros de altura.
Está ali o Monumento ao Imigrante Italiano, um símbolo que destaca a
importância da cultura italiana na formação do povo capixaba. Seus
dois obeliscos representam esses dois povos, demonstrando que a
distância geográfica não é uma barreira para a integração cultural.
Inaugurada em junho de 2000, a obra arquitetônica foi erguida na
Praça da Itália, local que recebeu essa denominação em 1992. A forma
verticalizada transformou o monumento num marco urbano de Vitória,
uma construção que pode ser vista à distância e a partir de diversas
perspectivas. Graças ao seu destaque, a Praça da Itália se
transformou num ponto de referência da Capital.
À noite, a iluminação especial é mais um detalhe que não passa
despercebido. Refletores envolvem o monumento com as cores da
bandeira da Itália, atraindo os olhares das pessoas que passam pela
avenida Américo Buaiz e reforçando o significado da obra.
A estruturação do Monumento ao Imigrante Italiano envolveu poder
público e sociedade empresarial. A Prefeitura de Vitória arcou com a
maior parte dos custos; a Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST),
com o aço; e o empresário Bruno Zanette, com o granito. Uma
comissão foi formada pelo vice-consulado da Itália para dar
encaminhamento ao projeto.
PONTE DA PASSAGEM
PONTE DA PASSAGEM
• A nova Ponte da Passagem, inaugurada em 2009, alia o
designer moderno e arrojado com a melhoria do trânsito
com destino a parte continental de Vitória e município da
Serra. Ela é o mais novo cartão postal da capital e
verdadeiro marco do desenvolvimento da Capital.
• Imponente nos seus 55 metros de altura, o que equivale
a um prédio de oito andares, a nova ponte tem 270
metros de extensão, com 22,2 metros de largura. Os 32
cabos de aço, produto símbolo da produção e da
exportação do Estado, sustentam dois tabuleiros
suspensos a oito metros do espelho d'água para
viabilizar, no futuro, a passagem de embarcações pelo
Canal da Passagem.
• Onde fica
• Une as avenidas Fernando Ferrari e Nossa Senhora da
Penha, ligando a ilha de Vitória à parte continental.
PRAÇA DO PAPA
PRAÇA DO PAPA
• Uma esplanada de onde é possível apreciar uma das belas vistas
da cidade: a baía de Vitória, tendo ao fundo o Convento da
Penha e a cidade de Vila Velha. Assim é a Praça do Papa,
instalada no bairro Enseada do Suá, uma das áreas nobres da
capital do Espírito Santo.
• Inaugurada em 2008, a Praça do Papa possui aproximadamente
67.000 metros quadrados, com parque infantil, área de eventos,
dois restaurantes - um deles especializado em frutos do mar - e
uma lanchonete, além de estacionamento. Uma trilha leva à
Reserva Ecológica Ilha do Papagaio, área adjacente à praça e
onde há um mirante.
• Não deixe de ver
• Cruz Reverente: monumento comemorativo à visita do pontífice
João Paulo II ao Espírito Santo, em 1991. Concebido pelo
escultor grego Iannis Zavoudakis, radicado no Espírito Santo, o
monumento é constituído por uma cruz de aço, com forma
curvilínea, assentada sob base de concreto armado. Traz no alto
uma pomba branca, simbolizando o Espírito Santo, componente
da Santíssima Trindade, segundo a Religião Católica.
• Rosa dos Ventos: coincide com a posição geográfica da ilha
como norte de navegação e traz uma esfera de inox ao centro.
• Onde fica
• Endereço: Avenida Nossa Senhora dos Navegantes, s/nº, em
frente ao Palácio do Café.
CRUZ REVERENTE
ROSA DOS VENTOS
PRAÇA DOS NAMORADOS
Praças dos Namorados e dos Desejos: principais áreas de
lazer da capital
• O bairro da Praia do Canto, em Vitória, abriga duas das mais
movimentadas praças da capital.
• Praça dos Namorados
• Localizada em frente à marina do Iate Clube do Espírito Santo
(Ices). É uma das principais áreas de lazer da Grande Vitória.
• Nos finais de semana, abriga a Feira de Artesanato e Artes na
Praça, que oferece artesanatos e comidas típicas capixabas,
além de shows musicais e artísticos.
• Endereço: Avenida Nossa Senhora dos Navegantes, s/nº, Praia
do Canto, Vitória.).
• Praça dos Desejos
• Localizada próximo à Praça dos Namorados, também é uma
ótima opção de lazer ao ar livre. Conta com pista de patinação,
grande área para passeio, playground para crianças e
quiosques para lanches e petiscos. A partir das quintas-feiras,
alguns quiosques promovem pequenas festas e eventos
musicais, como shows de forró universítário e pagode, entre
outras atrações.
• Endereço: Avenida Saturnino de Brito, s/nº, Praia do Canto,
Vitória.
PRAÇA DOS DESEJOS
MUSEUS
• Museu Solar Monjardim
• Museu de São Benedito do Rosário
• Museu de Arte do Espírito Santo (Maes)
• Museu da Vale
• Casa Porto das Artes Plásticas
MUSEU SOLAR MONJARDIM
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MUSEU DE ARTE DO ESPÍRITO SANTO (Maes)
MUSEU DA VALE
CASA PORTO DAS ARTES PLÁSTICAS
PARQUES
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Alfonso Pastore
Barreiros
Da Cebola
Da Fonte Grande
Do Moscoso
Gruta da Onça
Fazendinha
Horto do Maruípe
PARQUE ALFONSO PASTORE
PARQUE BARREIROS
PARQUE ( PEDRA) DA CEBOLA ILUMINADO
PARQUE DA FONTE GRANDE
PARQUE DO MOSCOSO
PARQUE DA GRUTA DA ONÇA
PARQUE FAZENDINHA
HORTO DO MARUÍPE
PRAIAS
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Da Ilha do Boi
De Camburi
Do Canto
Enseada do Suá
Ilha do Frade
Ilha do Frade (Das Castanheiras)
Jardim Camburi
Santa Helena(Curva da Jurema)
Santa Helena
Camburi junto ao canal
Enseada
do Suá
Do Canto
Camburi
Santa
Helena
Ilha do Frade
Jardim Camburi
Praias da Ilha
do Boi
MAPA DA QUALIDADE DAS ÁGUAS DAS PRAIAS DE VITÓRIA
PRAIA DA JUREMA
PRAIA DAS CASTANHEIRAS
PRAIA DA ILHA DO BOI
PRAIA DA ILHA DO BOI
PRAIA DE CAMBURI
PRAIA DA ILHA DO BOI
PRAIA E ORLA DE CAMBURI
GASTRONOMIA
• Bares e restaurantes de Vitória recebem um certificado
que atesta a excelência e qualidade dos serviços
prestados à população e aos turistas. O Selo de
Qualidade Turística para Bares e Restaurantes é emitido
anualmente pela Prefeitura de Vitória e completou a sua
nona edição em 2010.
• A obtenção do selo é garantida àqueles que cumpram
os aspectos legais da Vigilância Sanitária. A avaliação é
coordenada pela Diretoria de Turismo, em parceria com
as secretarias municipais de Desenvolvimento da
Cidade e de Saúde.
• A participação dos bares e restaurantes é facultativa e
gratuita. Em contrapartida, a Prefeitura de Vitória
divulga,
em
seu
material
promocional,
os
estabelecimentos contemplados com o selo.
Churrascarias e carnes
• Arroba Churrascaria e Bar
AV CEZAR HILAL,505
BENTO FERREIRA – (27) 3235-8053 (27) 3235-053
• Churrascaria Sarandi
AV MARECHAL MASCARENHAS DE MORAES,1995
BENTO FERREIRA 29050-625 - (27) 3227-6878 (27) 3227-6878
• Picanha da Praia
RUA ALEIXO NETTO,208 SANTA LÚCIA 29056-100
(27) 3235-3250
(27) 3235-3250
Comida variada
•
Box 19
RUA LICÍNIO DOS SANTOS CONTE,51 Lj 18 e 19 ENSEADA DO SUÁ-(27) 33158567 (27) 3315-8567
•
Chopp 600
AV DESEMBARGADOR DERMEVAL LYRIO,600 Ljs. 1 e 2 MATA DA PRAIA
(27) 3315-1267 27) 3315-1267
•
Delishop
RUA JOSÉ TEIXEIRA,301 Loja Térreo PRAIA DO CANTO 29055-310
(27) 3315-5021 (27) 3315-5021
•
Diamond Restaurante
V DANTE MICHELINI,4355 JARDIM CAMBURI 29090-070
(27) 3395-3400 (27) 3395-3400
•
Marlim Azul
Iate Clube PC DO IATE,3 PRAIA DO CANTO- (27) 3314-5402 (27) 3314-5402
•
Sabor Iá
RUA JOÃO DA CRUZ,300 PRAIA DO CANTO 29055-620
(27) 3324-6350 (27) 3324-6350
•
Salsa da Praia
RUA ELESBÃO LINHARES,15 Lj. 18 PRAIA DO CANTO 29055-340
(27) 3227-2747 (27) 3227-2747
Comida árabe
• El Rachid
AV AMÉRICO BUAIZ,200 Lj. 266
ENSEADA DO SUÁ 29050-902
(27) 3224-4354 (27) 3224-4354
• Empório Árabe
RUA DUKLA DE AGUIAR,187 PRAIA DO SUÁ
29052-250
(27) 3227-5599 (27) 3227-5599
Cozinha brasileira
• A Boa Mesa
RUA JOÃO DA CRUZ,385 Hotel Ibis PRAIA DO
CANTO 29055-620
(27) 2104-4850 (27) 2104-4850
• Canto da Roça
RUA JOÃO DA CRUZ,280 PRAIA DO CANTO 29055620 (27) 3227-4268 27) 3227-4268
• Mr. Picuí
RUA JOAQUIM LÍRIO,823 PRAIA DO CANTO 29055460 (27) 3235-7711 7) 3235-7711
• Spetacollo Bar e Restaurante
AV RIO BRANCO,676 SANTA LÚCIA 29056-255
(27) 3314-4732 27) 3314-4732
Cozinha capixaba/ Frutos do mar
• Ilha do Caranguejo
RUA ALCINO PEREIRA NETTO,570 JARDIM CAMBURI3395-0244
• Panela Capixaba
RUA LICÍNIO DOS SANTOS CONTE,51 Lj 01 ENSEADA DO
SUÁ 29050 - 333(27) 3225-1506 27) 3225-1506
• Papaguth
AV NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES,700 Lj 11
ENSEADA DO SUÁ - (27) 3225-5773 (27) 3225-5773
• Partido Alto
Praia do Canto
RUA JOAQUIM LÍRIO,865 PRAIA DO CANTO 29055-460
(27) 3227-7917
(27) 3227-7917
• Puxada de Rede
AV JUDITH LEÃO CASTELLO RIBEIRO,480 Lj 04 JARDIM
CAMBURI 29090 -720 (27) 3395-0473 27) 3395-0473
Cozinha internacional
• Aleixo Restaurante
RUA ALEIXO NETTO,1204 Lj 02 PRAIA DO CANTO
26055-260 27) 3235-9500
(27) 3235-9500
• Cotê Jardin – Novotel
AV SATURNINO DE BRITO,1327 PRAIA DO CANTO
29055 - 180 (27) 3183-2500 (27) 3183-2500
• Guest Bar e Restaurante
AV DANTE MICHELINI,1057 JARDIM DA PENHA
29065-051 (27) 3225-0999
27) 3225-0999
• Restaurante do Hotel Ilha do Boi
RUA BRÁULIO MACEDO,417 ILHA DO BOI 29052-640
(27) 3345-0111
(27) 3345-0111
• Suá Restaurante
AV NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES,755 Térreo
ENSEADA DO SUÁ29050-420
(27) 3225-6551 (27) 3225-6551
Cozinha italiana
• La Rustica
AV JUDITH LEÃO CASTELLO RIBEIRO,SN
JARDIM CAMBURI - 3317-4014
• Mercador
RUA ALEIXO NETTO,842 Térreo PRAIA DO
CANTO
29057-200 (27) 3315-5976 (27) 3315-5976
• Oriundi Ristorante
RUA ELIAS TOMMASI SOBRINHO,130 SANTA
LÚCIA29056-070(27) 3227-6989
(27)
3227-6989
• Spoleto
AV AMÉRICO BUAIZ,200 Lj 452/453ENSEADA
DO SUÁ-3335-1950
Cozinha portuguesa
• Bacalhauzinho
RUA DERMEVAL DE LÍRIO,600 Lj 03, 04, 05
MATA DA PRAIA 29065-340
(27) 3325-7165
(27) 3325-7165
• Lareira Portuguesa
AV SATURNINO DE BRITO,260 ENSEADA DO
SUÁ 29055-180 (27) 3345-0331 (27) 3345-0331
• Porto do Bacalhau
AV ANÍSIO FERNANDES COELHO,66 Lj. 13
JARDIM DA PENHA29060-670(27) 32278849 (27) 3227-8849
TEATROS
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•
Carlos Gomes
Universitário
SESI
Galpão
Centro Cultural SESC Gloria
Centro Cultural Carmélia Maria de
Souza
• Centro Cultural Casa do Folclore
TEATRO UNIVERSITÁRIO - UFES
TEATRO SESC
TEATRO GLÓRIA
VIDA NOTURNA
• Triângulo das Bermudas
• Rua da Lama
• Curva da Jurema
• Orla de Camburi
• Hortomercado
TRIÂNGULO DAS BERMUDAS
RUA DA LAMA
BARES DA ORLA NA CURVA DA JUREMA
BARES DA ORLA DE CAMBURI
HORTOMERCADO DE VITÓRIA
TRADIÇÕES
• Bandas de Congo
• Desfiadeiras de siri
• Panelas de barro
• Outros artesanatos
ARTESANATO: onde fazer compras
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Associação das Paneleiras de Goiabeiras
A associação conserva a tradição de mais de 400 anos da feitura das panelas de barro. No caso de
grupos, deve-se agendar visita pelo telefone (27) 3327-0519
(27) 3327-0519
.
Endereço: Galpão Provisório, próximo à Univix, Goiabeiras. Telefone: (27) 3327-0519
(27) 33270519
. Horário de funcionamento: segunda a sábado, das 8 às 19 horas.
Mercado São Sebastião
O Centro de Referência do Artesanato Capixaba funciona no Mercado São Sebastião, prédio de
arquitetura neocolonial construído na primeira metade do século XX. O espaço abriga exposições de
artesãos, comercialização de produtos e lanchonete. Nos 14 boxes é possível comprar especiarias,
condimentos, licores, alimentos artesanais e lembranças tematizadas sobre Vitória e o Espírito Santo.
Endereço: Avenida Paulino Muller, em Jucutuquara. Horário de funcionamento: terça a sexta-feira, das
14 às 20 horas, e aos sábados, das 10 às 18 horas.
Mercado Capixaba
Projetado pelo arquiteto Joseph Pitilick e construído para substituir o antigo mercado municipal, possui
formas ecléticas e neoclássicas. Tombado em nível estadual, o prédio foi inaugurado em 1926.
Acessível por duas avenidas - Princesa Isabel e Jerônimo Monteiro -, oferece artesanatos em argila,
palha, bambu, entre outros.
Endereço: Av. Princesa Isabel, 251, Centro. Telefone: (27) 3322-6805
(27) 3322-6805
. Horário
de funcionamento: segunda a sexta, das 8h30 às 19 horas. Sábado, das 8 às 16 horas.
Mercado da Vila Rubim
Inaugurado em 1969, foi reconstruído sobre uma área de 4 mil metros quadrados, após um grande
incêndio em 1994. Abriga 425 lojas. Além de artesanato, quase tudo é possível encontrar lá: temperos,
ervas medicinais, artigos de umbanda, pescado, aves, pequenos animais, doces, roupas, doces, entre
outros produtos.
Endereço: Rua Orlando Rocha, 92, Vila Rubim. Horário de funcionamento: segunda a sexta-feira, das 8
às 18 horas; sábado, das 8 às 14 horas.
Associação Capixaba de Artesãos (Acarte)
Endereço: Avenida Hugo Viola, 955, Loja 06 - Mata da Praia. Telefone: (27) 3315-0174
(27) 33150174
. Feira de Artesanato da Praça dos Namorados
Endereço: Praça dos Namorados, Praia do Canto. Horário de Funcionamento: sábados e domingos, das
18 às 22 horas.
Casa do Artesão
Endereço: Rua Henrique de Novaes, 50, Centro. Artes do Jardim
Endereço: Shopping Norte Sul, piso térreo, Jardim Camburi.
APOIO AO TURISTA
• Delegacia de Proteção ao Turista - DPTUR – Polícia Civil
Avenida Américo Buaiz, 200 - Enseada do Suá (Shopping
Vitória) Telefone: (27) 3137-9117
(27) 31379117
Horário: segunda a sexta-feira, das 10 às 22
horas.
• Grupamento de Apoio ao Turista – Guarda Municipal
Localizado no módulo nº 18 na praia da Curva da Jurema.
Telefone: (27) 3382-3053 (27) 3382-3053
Horário: segunda a sexta-feira, das 6h20 às 19h40;
sábados, domingos e feriados, das 7 às 19 horas.
O GAT possui 4 PITs
Postos de Informações Turísticas
• Os postos localizam-se no Aeroporto, na
Rodoviária e nas praias da Curva da Jurema e
Camburi.