Transcript Transe Mediúnico
TRANSE MEDIUNICO
ROSANA DE ROSA 2011-2-16
Transe Mediúnico
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Transe é um estado alterado de consciência , diferente do estado de vigília.
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Etimologicamente - transe deriva de transitus, que indica o sentido de passagem; passar de um estado de consciência à outro.
Transe Mediúnico
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O Ser experiência um estado diferente de consciência, com a mente consciente focada e parcialmente alerta; enquanto sua mente inconsciente experimenta formas variadas de manifestar-se”.
Transe - Intensidade
O transe pode acontecer em várias intensidades, tais como: - leve - média -profunda -sonambulismo -sono fisiológico
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Estados do Transe
Passamos diariamente por diversos estados de consciência: - O estado de vigília – quando estamos plenamente conscientes dos conteúdos que ocorrem em pensamentos e ações; - O estado de sono – quando dormimos; - O de devaneio – quando começamos a dormir e outros menos perceptíveis.
São chamados de “alterados” , melhor seria dizer “ampliados de consciência”.
Tipos de Transe
1- Patológicos -delírio febril, coma, trauma craniano, depressão, esquizofrenia, epilepsia etc. 2- Farmacógenos - provocados por drogas, tranqüilizantes, calmantes, esctasy, cocaína, álcool, fumo etc. 3- Anímico - quando o ser é capaz de emancipar-se por si mesmo, por sua vontade, ou não, naturalmente ou sob estímulo.
4-Transe provocado - hipnose ou mediúnico.
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Tipos de Transe
Endógenos - transes provocados por distúrbios patológicos, por liberação ou inibição de neurotransmissores.
• Exógenos - transes provocados mediante estímulos externos.
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Dinâmica Mediúnica
A dinâmica mediúnica revela um estado alterado de consciência, portanto, um autêntico estado de transe.
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O fenômeno mediúnico não pode se constituir pela atuação do espírito desencarnado diretamente no corpo físico do encarnado, por estarem em planos diversos.
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Para que isso aconteça, a mediunidade tem que ocorrer em planos semelhantes.
Dinâmica Mediúnica
• No caso da mediunidade ostensiva, o conjunto perispírito e corpo físico teria condição diferenciada do corpo espiritual que implementaria no físico (anatômica ou eletro-quimicamente) uma estruturação especial, para que a mediunidade acontecesse.
• Essa condição, no entanto, não teria nenhuma ligação com a postura moral da criatura.
Despertar da Mediunidade
Pode despertar através de: -Um processo obsessivo.
-Um choque emocional -Um acidente -Uma doença • Em geral vem acompanhada de alguns modificações psicológicas: - crise de ansiedade - sensações indefiníveis - síndrome do pânico
Despertar da Mediunidade
• Sendo um estado alterado de consciência , o transe mediúnico produz determinadas alterações no sistema nervoso, que podem se manifestar em diversos sintomas: -Sudorese abundante -Revirar dos globos oculares -Respiração ofegante -Pressão alta
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Mecanismo da Comunicação
A atividade cerebral, para se expressar conscientemente, estabelece uma interação entre o córtex cerebral, o tálamo e a substância reticular .
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É nessa substância reticular do tronco cerebral e do diencéfalo que se situa a sede de nossa consciência. Uma lesão nessa área provoca o estado de coma.
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A partir da substância reticular, integrando o tálamo e o córtex cerebral, projetam-se estímulos neuronais que ativam ou inibem atividade cerebral como um todo, levando a um maior ou menor estado de atenção, alerta ou sonolência.
Mecanismo da Comunicação
• O tálamo é um núcleo sensitivo por excelência. Ele exerce um papel receptor, centralizado e seletor das informações sensitivas que se dirigem ao cérebro.
• Os estímulos externos do tipo dor, tato, temperatura e pressão percebidos em toda a extensão do nosso corpo percorrem vias neurais que terminam no tálamo (no centro do cérebro).
Mecanismo da Comunicação
• Então podemos compreender que fenômenos como a psicografia, a vidência, a audiência e a fala mediúnica, devem implicar uma participação do córtex do médium já que aqui se situam áreas para a escrita, a visão, a audição e a fala.
• Nenhuma mensagem poderá ser totalmente inconsciente, visto que em todas há participação do córtex do médium e, se por acaso este não se recordar dos eventos que se sucederam durante a comunicação, o esquecimento deve ser atribuído à ocorrência de uma simples amnésia.
Mecanismo da Comunicação
• Considera-se, portanto, que o processo mediúnico transcorre sempre em parceria, com assimilação das idéias do espírito comunicante e a participação cognitiva do médium. • Sendo comum uma amnésia que ocorre logo após a rotura da ligação fluídica (interação de campos de força), entre o médium e a entidade espiritual.
Transe Mediúnico – Sua Divisão
• Inconsciente ou mecânico – O médium não apresenta conhecimento do que ocorre enquanto e depois que o fenômeno se processo. É um tipo muito raro de processo mediúnico.
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Semi-inconsciente -
Tem momento que não registra o que esta sendo transmitido, mas , de repente passa a fazê-lo intermitentemente. Permite recordação de parte da comunicação .
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Semi-mecanico e Consciente-
O médium mantém sua completa consciência, tanto durante como após o transe. Este tipo se encaixam 70% dos médiuns.
A GLÂNDULA PINEAL
• A ação da pineal no cérebro se faz pelas repercussões químicas das substâncias que produz; • A pineal é como o núcleo gerador de irradiação luminosa servindo como porta de entrada para a recepção mediúnica.
• Devido a melatonina, a pineal é sensível à luz, e é mais sensível ainda à vibração eletromagnética Sabemos que a irradiação espiritual é essencialmente semelhante à onda eletromagnética.
A GLÂNDULA PINEAL
• Podemos supor que este primeiro contato da entidade espiritual com a pineal do médium possibilitaria a liberação de melatonina predispondo o restante do cérebro ao "domínio" do espírito comunicante.
• O perispírito não ocupa o nosso corpo como se vestisse uma roupa. Ele interage com o corpo físico por ligação eletromagnética promovendo uma transição sutil entre um corpo e o outro.
• Esta possibilidade de maior “desprendimento” do corpo espiritual é que possibilita toda a série de fenômenos mediúnicos.
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Coordenação do Fenômeno
O fenômeno da mediunidade ocorre sob a coordenação do centro coronário, foco da atuação do espírito sobre corpo físico, representado pela região do Tálamo, sede da glândula pineal, que direciona, por sua vez, a sua manifestação física, orientando e se refletindo nas diversas regiões cerebrais, vinculada ao tipo de atividade mediúnica. • Aquele centro vital direcionaria também as expressões da mediunidade nos outros centros de força, conforme a atuação de cada um, fazendo-se sentir nos plexos nervosos correspondentes a cada centro de força ou chakra.
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GLANDULA PINEAL ou “EPIFISE”
A epífise é a glândula da vida mental e elo com a espiritualidade. Uma usina de forca.
• A porta de entrada das ações consciências do nosso espírito sobre o organismo físico. • É a região onde transita toda a energia mental absorvida de outros espíritos e também produzida pelo médium.
• A glândula pineal,segrega “hormônios psíquicos” ou “unidades-força” que vão atuar, de maneira positiva, nas energias geradoras.
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GLANDULA PINEAL “EPIFISE”
Todos os médiuns ostensivos já possuem seus organismos melhor “desenhados” para o desempenho desta interação com o plano espiritual. • Quanto mais ostensiva for a mediunidade, a glândula pineal é mais desenvolvida. Quanto mais for desenvolvido o Espírito , mais luz radiara da epífise.
• A glândula pineal conserva ascendência em todo o sistema endocrínico. Ligada à mente, através de princípios eletromagnéticos do campo vital, e comanda as forças subconscientes sob a determinação direta da vontade. • As redes nervosas constituem-lhe os fios telegráficos para ordens imediatas a todos os departamentos celulares. • Sob sua direção efetuam-se os suprimentos de energias psíquicas a todos os armazéns autônomos dos órgãos.
O Sistema Nervoso tem por função a percepção, recepção e transmissão dos estímulos a diversas partes do corpo. É através do sistema nervoso que se conduzem os estímulos energéticos vindos do espírito para o corpo.
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A glândula pinel um relógio interno
Rege a noção do tempo. O sol e a lua influenciam a pineal que segrega o hormônio da melatonina. Controlando os ciclos de sono e vigília.
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CONCLUSÃO
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