Especialização: Química no cotidiano da escola Metodologia

Download Report

Transcript Especialização: Química no cotidiano da escola Metodologia

É o estudo dos métodos. Tem como
finalidade captar e analisar as
características dos vários métodos
disponíveis, avaliar suas capacidades,
potencialidades, limitações ou
distorções e criticar os pressupostos
ou as implicações de sua utilização.
Do Grego –
methodos:
Do grego techné: arte.
“caminho
para
chegar a
um fim.
A princípio
confundia-se
técnica com a arte,
tendo sido separada
desta com o
advento do
iluminismo e o
nascimento da
“modernidade”.
Entendida atualmente
como o conjunto de
procedimentos que têm
como objetivo obter um
determinado resultado,
seja no campo da
ciência, da tecnologia,
das artes, do ensino ou
em outra atividade.
Como
procedimento de
Ensino, são os
recursos
imediatos para
atingir a
aprendizagem de
alguma coisa.
Tendências
educacionais
Tradicionais
Críticas
Pós-críticas
Ideologia;
Ensino;
Reprodução cultural
Aprendizagem;
e social;
Identidade, alteridade,
Avaliação;
Poder;
diferença;
Metodologia;
Classe social;
Subjetividade;
Didática;
Capitalismo;
Significado e discurso;
Organização;
Relações sociais de
Saber-poder;
Planejamento;
produção;
Representação;
Eficiência;
Conscientização;
Cultura;
Objetivos
Emancipação e
Gênero, raça, etnia,
libertação;
sexualidade;
Currículo oculto;
Multiculturalismo.
Resistência.
Tendências IdealistasLiberais (tradicionais)
Pedagogia
Tradicional
O papel da escola é
para o preparo
intelectual. Iniciou-se
no século XIX e
domina grande parte
do século XX, sendo
ainda hoje utilizada.
Pedagogia
Renovada
É conhecida como
Escola Nova. originase na Europa e
Estados Unidos, no
final do século XIX,
influenciando o Brasil
por volta dos anos
1930.
Pedagogia
Tecnicista
Determinada pela
crescente
industrialização.
Desenvolveu-se na
Segunda metade do
século XX nos
Estados Unidos e no
Brasil de 1960 a
1979.
Período séc. XIX e XX
Escola objetiva o preparo intelectual.
Conhecimento: Dedutivo. São
Relação professor-aluno: autoridade e
apresentados apenas os resultados,
disciplina.
para que sejam armazenados
Johann Friedrich Herbart (1776-1841):
Metodologia de aulas-expositivas:
comparações, exercícios, lições de
casa.
João Amós Commenius (1627):
Princípios para ensinar artes por
modelos completos, perfeitos e
exercícios.
Homem: Receptor passivo. Inserido em
um mundo que irá conhecer pelo
repasse de informações..
Avaliação: centrada no produto do
trabalho.
Saviani (1980): Professor é a garantia de
que o conhecimento seja
conseguido independente do
interesse do aluno.
Educação = Produto: Alcançado pelo
conhecimento dos modelos préestabelecidos.
Conteúdos: passados como verdades
absolutas - separadas das
experiências.
Émile Chatier: Defende o ambiente
austero, sem distrações.
Mundo: É externo. O homem se apossa
dele gradativamente pelo
conhecimento.
Sociedade - Cultural: O homem ascende
socialmente pela cultura
Metodologia: Aulas expositivas,
atividades de repetição, aplicação,
memorização; Exercitar a vista,
mão, inteligência. Gosto e senso
moral. Privilégio verbal, escrito e
oral.
Na arte: mimética, cópias, modelos
externos, fazer técnico e científico,
conteúdo reprodutivista, mantém a
divisão social existente.
Snyders (1974): Busca levar o aluno ao
contato com as grandes realizações
da humanidade. Ênfase nos
modelos.
Escolanovismo - Final do século XIX Brasil - 1930
Escola: Adequar necessidades
individuais ao meio, propiciar
experiências.
Relação professor-aluno: Clima
Homem e mundo: O produto é a interação
psicológico-democrático. Professor é auxiliar
entre eles
das experiências.
Teorias: Psicologia Cognitiva, Psicanálise,
Teoria Gestalt.
John Dewey (1859-1952): Aprendizado
através da pesquisa individual.
Franz Cizek (1925): libertar o impulso.
Método: Aprender experimentando,
aprender a aprender.
Piaget - Teoria do Desenvolvimento.
Ensino-aprendizagem: Procura
desenvolver a inteligência, priorizando o
sujeito, considerando-o inserido numa
situação social.
Victor Lowenfewld (1939) - EUA: Teorias
Freudianas.
Conteúdo: Estabelecidos pela experiência.
Herbert Read (1943) - Inglaterra: Arte como
experiência.
Avaliação: Atenção à qualidade e não a
quantidade, ao processo e não ao produto.
Parâmetro na teoria piagetiana, múltiplos
critérios.
Segunda metade século XX
Brasil 1960-1970
Homem: Conseqüência das
influências ou forças do meio
ambiente.
Mundo: Já construído.O meio pode
ser manipulado e pode também
selecionar.
Escola: Produzir indivíduos competentes para o
mercado de trabalho.
Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional - 5692/71
Skinner - O homem é produto do
Conteúdos: Baseia-se nos princípios científicos, manuais meio - análise funcional. Popham,
e módulos de auto-instrução.
Briggs, Papay, Gerlach, Glaser Modelos de instrução e sistemas.
Relação professor-aluno: Professor é o técnico e
responsável pela eficiência do ensino.
Teorias: Behavioristas, Positivismo, Metodologia: Técnica para atingir objetivos instrucionais,
Comportamentalismo,
aprender-fazendo, cópia, geometria, desenho geométrico,
Instrumentalismo.
educação através da arte, livre-expressão.
Cultura: Espaço experimental.
Avaliação: Prática diluída, eclética e pouco
fundamentada, levando ao exagerado apego aos livros
didáticos.
Conhecimento: Experiência
planejada, o conhecimento é o
resultado da experiência.
Na arte: Educação artística polarizada em atividades
artísticas direcionadas para aspectos técnicos
construtivos pela "indústria cultural“. Dicotomias: ora saber
construir, ora saber exprimir. Passam à categoria de
apenas atividades artísticas: Desenho, trabalhos manuais,
artes aplicadas, música, canto-coral.

John Dewey
Como sabemos, convencionou-se chamar de tradicional
as propostas de educação:
 centrada no professor, cuja função define-se por
vigiar os alunos, aconselhá-los, ensinar a matéria e
corrigi-la;
 Tem como princípio a transmissão dos
conhecimentos através da aula do professor:
 Freqüentemente expositiva;
 Numa seqüência predeterminada e fixa;
 Enfatiza a repetição de exercícios com
exigências de memorização;
 preocupa-se com a universalização do
conhecimento.
 Não propicia ao sujeito que aprende um papel
ativo na construção dessa aprendizagem;
 É aceita como vinda de fora para dentro;
 Busca superar o que a criança aprende fora da
escola, seus esforços espontâneos, a construção
coletiva;
 É altamente influenciado pelo pensamento
cartesiano e pela visão mecanicista e determinada
do mundo.
Para a visão
mecanicista do mundo,
tipicamente moderna, na
linha que une
Descartes
Galileu
Bacon
Newton
Locke
...a idéia de
progresso foi tão
naturalizada que nem
pensamos em
discuti-la.
Tendências RealistasProgressistas (críticas)
Pedagogia
Libertadora
Parte de uma
análise crítica das
realidades sociais,
sustentando as
finalidades sóciopolíticas da
educação. Iniciouse nos anos 1960.
Pedagogia
Libertária
Dá ênfase às
experiências de
autogestão e à
autonomia.
Constitui-se em um
instrumento de luta
do professorado,
pois não tem como
institucionalizar-se
na sociedade
capitalista.
Pedagogia HistóricoCrítica
Fim dos anos 1970,
contrapõe-se à escola
reprodutora das
desigualdades sociais.
Centrado no
desenvolvimento da
personalidade do indivíduo,
em sua capacidade de atuar
como uma pessoa
integrada.
Anos 60
Escola: Ênfase ao não-formal. É crítica, questiona as
relações do homem no seu meio
Sociedade-Cultura: O homem cria a
cultura na medida em que,
Ensino-Aprendizagem: Pedagogia do oprimido. Fazer da
integrando-se nas condições de seu
opressão e suas causas o objetivo de sua reflexão,
contexto de vida, reflete sobre ela e resultando daí o engajamento do homem na luta por sua
dá respostas aos desafios que
libertação.
encontra.
Paulo Freire
Michel Lobrot
Homem e mundo: Abordagem
interacionista.
Conteúdos: Temas geradores extraídos da vida dos
alunos, saber do próprio aluno.
Celestin Freinet
Conhecimento: O homem cria a
cultura na medida em que,
integrando-se nas condições de seu
contexto de vida, reflete sobre ela e
dá respostas aos desafios que
encontra.
Relação professor-aluno: Relação horizontal,
posicionamento como sujeitos do ato de conhecer.
Maurício Tragtemberg
Avaliação: Auto-avaliação ou avaliação mútua.
Miguel Gonzáles Arroyo
Metodologia: Desenho, trabalhos manuais, artes
aplicadas, músicas e canto coral passam à categoria
apenas atividades artísticas.
Fins dos anos 70
Escola: Parte integrante do todo social. Prepara o
aluno para participação ativa na sociedade.
C. Rogers: Ensino centrado no
aluno.
Homem: Considerado uma pessoa Conteúdos: São culturais, universais, sempre reavaliados A. Neill: Desenvolvimento da criança
situada no mundo.
frente à realidade social.
sem interferência.
Ensino-aprendizagem: Técnicas de dirigir a pessoa a
Mundo: O homem reconstrói em si o
sua própria experiência, para que ela possa estruturar-se
mundo exterior.
e agir.
Conhecimentos: construído pela
experiência pessoal e subjetiva.
Relação professor-aluno: Professor é autoridade
competente que direciona o processo ensinoaprendizagem. Mediador entre conteúdos e alunos.
Metodologia: Contexto cultura;, educação estética;
proposta triangulas.
Avaliação: A experiência só pode ser julgada a partir de
critérios internos do organismo, os externos podem levar
ao desajustamento.
A. Combs (1965): Professor é
personalidade única.

As tendências pós-críticas...
Rehab
Amy Winehouse
Tentaram me mandar pra reabilitação
Mas eu disse "não, não, não"
Sim, eu tenho estado mal mas quando eu voltar
Vocês vão saber, saber, saber
Eu não tenho tempo
E se meu pai acha que não estou bem;
Ele tentou me mandar pra reabilitação
Mas eu não vou, vou, vou
Ela não faz questão de esconder seus vícios!
Prefiro ficar em casa com Ray
Eu não tenho setenta dias
Por que não há nada
Não há nada que você possa me ensinar
Que eu não possa aprender com o dono do bar
Não aprendi muito na escola
Mas sei as respostas não estão nos copos ou
garrafas
Tentaram me mandar pra reabilitação
Há coisas para as quais não existe um lugar justo e devido, tornando,
assim, o mundo dos que procuram a ordem, a beleza e a limpeza“pequeno
demais” para acomodá-las. São os próprios rótulos que visam por de um
lado a ordem e a limpeza, e do outro todo o “resto, ou melhor, o “lixo, que
acaba por produzir a diferença. Acerca disso Bauman (1999) argumenta:
O mendigo, uma espécie de
ego pós-moderno:
 Livre para agir sobre seus
próprios impulsos;
 Rompe os ideais de limpeza;
 Ignora os sonhos de beleza.
Modernismo

O discurso do modernismo












Refere-se a leis universais que constituem
e explicam o ser, a realidade. Seus termos
dominantes são:
determinismo;
universalidade;
progresso;
emancipação;
unidade;
continuidade.
Pretende-se objetividade absoluta na
ciência, legalidade universal na moral e
lógica interna na arte;
O sujeito do discurso científico é a
humanidade;
Entende-se que há uma passagem da
ciência para a verdade (realidade) e desta
para a legitimação do saber narrativo;
O Estado tem a função guardião e
defensor do cidadão; quer-se o Estado
Providência;
Os discursos forma-se em metarrelatos
que tem como referência a igualdade.
Pós-Modernismo

A mudança de atitude cultural.
Desencanto. Descrença no progresso da
razão, nas grandes utopias, nos relatos
totalizantes como os do:










Cristianismo;
Do marxismo;
Da política emancipatória.
Crise na ciência e sua relação com a
sociedade. Perda da credibilidade.
Questionamento da legitimidade do
discurso científico. A ciência só conta
com indicadores e não com verdades
absolutas.
Indefinições = perda de limites, fluidez,
coexistência de estilos e valores,
pluralidade de papéis.
Contesta-se o conceito com chave
intelectiva no real.
Incorporação do lúdico, do imaginário.
A fragmentação explica a deserdem e a
perplexidade.
Defesa da potência multiforme no
cotidiano (não há uma causalidade linear
e única).
Aceitação das “identificações mútuas
(Não há uma verdade, mas várias, às
quais se adere sucessivamente).
O termo: a língua é estruturada
como um sistema cuja relação
significado e significante só
significam pelas diferenças que
estabelecem entre si.
As perspectivas:

O termo: é abrangente, cunhado
em particular para modificar as
estruturas e processos fixos e
rígidos de significação na
linguagem.
As perspectivas:



 Hierárquicas;
 Científicas (racionais);
 Códigos correspondentes.

 Não-hieráquica;
 Mundana;
 Não-linear.

A utopia moderna, o mundo moderno,
racional e científico “o mundo perfeito”
seria um que permanecesse para
sempre idêntico a si mesmo, um
mundo que a sabedoria hoje aprendida
permaneceria sábia amanhã e depois
de amanhã... Um mundo transparente,
em que nada de obscuro ou
impenetrável se colocava no caminho
do olhar; um mundo em que nada
estragasse a harmonia, nada “fora do
lugar”, um mundo sem “sujeira”; um
mundo sem estranhos.
(Bauman, 1998, p. 21)

Química

Legião Urbana

Composição: Renato Russo

Estou trancado em casa e não posso sair
Papai já disse, tenho que passar
Nem música eu não posso mais ouvir
E assim não posso nem me concentrar
Não saco nada de Física
Literatura ou Gramática
Só gosto de Educação Sexual
E eu odeio Química
Não posso nem tentar me divertir
O tempo inteiro eu tenho que estudar
Fico só pensando se vou conseguir
Passar na porra do vestibular
Chegou a nova leva de aprendizes
Chegou a vez do nosso ritual
E se você quiser entrar na tribo
Aqui no nosso Belsen tropical
Ter carro do ano, TV a cores, pagar imposto,
ter pistolão
Ter filho na escola, férias na Europa, conta
bancária, comprar feijão
Ser responsável, cristão convicto, cidadão
modelo, burguês padrão
(1)Nessa primeira sentença, as afirmações são feitas
(Set
XXXVIII)
- Observações
sobre
o “Gallicno
Acid”
em combinação
por
um autor,
Lavoisier,
situado
tempo
e no
comespaço.
“Salisiable” bases*
O “Gallic acid”, princípio formalmente chamado de “princípio de
As idéias são
vistas
como
algo
de destilação
uma
adstringência”,
é obtido
da bilis,
através
de extraído
infusão ou por
complicada
situação
como dádiva,
levemente
aquecida.
Este ácidodesó trabalho,
foi conhecidonão
completamente
há
masanos.
como
um produto
dodelabor
poucos
O comitê
da Academia
Dijon humano.
tem perseguido, através
de todas as combinações, a melhor maneira de obtê-lo. Suas
Lavoisier
estásãoimerso
em situações
quais
conta
propriedades
ácidas
muito fracas
[...] se uniu nas
a todos
os metais,
comeles
informações
imprecisas,
e ácido. Em
quando
foram dissolvidos
previamentesuposições
em algum outro
interpretações provenientes de outros estudiosos
combinação
com ferro, dá um precipitado de cor azul ou violeta muito
que estão igualmente pesquisando o assunto.
profundo. O radical deste ácido a, que merece ser dado um nome, é
completamente desconhecido .
O novo produto de seu experimento não é
*esta
combinação, com o chamado “gallats”, é desconhecida dos anciões;
conhecido e ele não se propõe a outra coisa, a não
e aser
ordem
da afinidade
deles
é claramente
estabelecida.
sugerir
que se
dênão
a ele
um nome.
(2)
Uma maneira fácil de compreender [o agrupamento de substâncias em uma
mesma função] é observar reações entre os ácidos e as bases, quando os
produtos formados serão sempre um sal e água, não importando qual é o ácido ou
base.
ÁCIDO + BASE  SAL + ÁGUA.
<<voltar
(Oliveira, 2005)
Proponho que a universidade
estimule a escola a formular um
projeto pedagógico voltado para
os interesses e as necessidades
das crianças, dos grupos
subordinados... (Moreira, 1995.
p. 14)
ANTUNES, Celso. Manual de técnicas. Petrópolis: Vozes, 1997.
BECKER, Fernando. O que é construtivismo. In: FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO.
DIRETORIA TÉCNICA. Série idéias, 20. Construtivismo em revista. São Paulo. 1993.
BONDÍA, Jorge Larrosa. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação, Abr. n.
19, 2002.
CHASSOT, Attico Inácio. Para que(m) é útil o ensino de química?. Canoas:EdULBRA, 1995.
CHASSOT, Attico. Alfabetização científica. Ijuí: UNIJUÍ, 2000.
DEACON, Roger; PARKER, Ben. Educação como sujeição e como recusa. In: SILVA Tomaz Tadeu da. O sujeito da
educação: estudos foucautianos. Petrópolis: Vozes, 1994.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1987.
HODSON, D. Hacia un enfoque más crítico del trabajo de laboratorio. Enseñanza de las ciencias, v. 12, n. 3, 1994.
p. 299-313.
LABURÚ, C. E. La critica en la enseñanza de las ciencias: constructivismo e contradicción. Enseñanza de las
Ciencias. n. 14, v. 1, 1996. p. 93-101.
LEITE, Luci Banks. As interações sociais na perspectiva Piagetiana. In: FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO
DA EDUCAÇÃO. DIRETORIA TÉCNICA. Série idéias, 20. Construtivismo em revista. São Paulo. 1993.
LOPES, Alice Ribeiro C. A disciplina química: Currículo, epistemologia e história. Episteme, v. 3, n. 5, p. 119-142,
1998.
MALDANER, Otavio A. A formação inicial e continuada de professores de química. Ijuí: EdUNIJUÍ, 2000.
MARTÍN DIAZ, M. J., KEMPA, R.F. Los Alumnos Prefieren Diferentes Estrategias Didácticas de la Enseñanza de las
Ciencias em Función de sus Características Motivacionales. Enseñanza de las Ciencias. v. 9, n. 1, p. 59-68, 1991.
MORAES, Roque. Técnica de problemas no ensino de ciências. Revista Procirs, Porto Alegre, n. 1, v. 1, 1988, p. 1921.
MOREIRA, Antonio Flávio B. A crise da teoria curricular crítica. In: COSTA, Marisa Vorraber (Org.). O currículo
nos limiares do contemporâneo. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
PALLARES-BRUKE, Maria Lúcia Garcia. A sociedade líquida de Zygmunt Bauman. Folha de S. Paulo. Caderno Mais,
19/10/2003.
PINO, Angel. A interação Social: perspectiva sócio-histórica. In: FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA
EDUCAÇÃO. DIRETORIA TÉCNICA. Série idéias, 20. Construtivismo em revista. São Paulo. 1993.
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil (1930/1973). 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1980.
SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos; SCHNETZLER, Roseli Pacheco. Educação em química: compromisso com a cidadania.
Ijuí:UNIJUÍ, 2000.
SILVA, Ilton Benoni da. Inter-relação: A pedagogia da ciência. Ijuí:EdUNIJUÍ, 1999.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica,
1999.
VEIGA-NETO, Alfredo. Ciência e pós-modernidade. Episteme, v. 3, n. 5, p. 143-156, 1998.
WORTMANN, Maria Lúcia C. Currículo e ciências – as especificidades pedagógicas do ensino de ciências. In: COSTA,
Marisa Vorraber (Org.). O currículo nos limiares do contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. p. 129-157.
TREVISAN, A. L. . Terapia de atlas: pedagogia e formação docente na pós-modernidade. 1. ed. Santa Cruz do Sul/RS:
EDUNISC, 2004.
BAUMAN, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernindade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998.
http://wwwp.fc.unesp.br/~lavarda/ief2/ief2_tec.htm
DEMO, P. Metodologia do Conhecimento Científico. São Paulo: Atlas, 1999.
•CAMPOS, M.C.C. e Nigro, R.G. Didática de Ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999.
•CARVALHO, A.M.P. et al. Ciências no Ensino Fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione. 1998
•COLL, C. Psicologia e Currículo. São Paulo: Ática, 1996.
•DELIZOICOV, D. e ANGOTTI, J.A.P. Metodologia do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 1990.
•CHASSOT, Áttico Inácio. (Re)construindo Conhecimentos Químicos. Educação e Realidade, v. 16, n. 2, p. 79-83, jul/dez.
1991.
•GANDIN, D. e CRUZ, C.H.C. Planejamento na sala de aula. 3.ed. Porto Alegre, 1995.
•MORTIMER, E.F. e Amaral, L..O.F. (1998). Quanto mais quente melhor – Calor e temperatura no ensino de termoquímica.
Química Nova na Escola, 7, 30-34.
•MACHADO, A.H. e Aragão, R.M.R. (1996) Como os estudantes concebem o equilíbrio químico. Química Nova na Escola, 4,
18-20.