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Jesus, após a multiplicação dos pães
(9,10-17), retira-se para orar com os
discípulos e pergunta: Quem dizem
as multidões que eu sou? Os
discípulos são chamados a dar uma
resposta pessoal, pois compartilham
a vida e a missão do Mestre. A
profissão de fé que Pedro faz, em
nome do grupo, focaliza o ministério
de Jesus, que veio salvar as pessoas
necessitadas, cumprindo as
profecias antigas.
A ordem de silêncio indica
que a identidade do
verdadeiro Messias está
associada à cruz. Os
discípulos só
compreenderão
plenamente a missão do
Messias à luz de sua
páscoa. A fidelidade de
Jesus ao Reino de Deus
aumentará a rejeição dos
adversários.
O caminho da cruz revela que
Jesus não é um Messias
triunfalista, mas solidário com a
vida e o sofrimento do povo.
O Filho do Homem será
crucificado, pois liberta os
excluídos (5,24), coloca o sábado a
serviço da vida (6,5). A cruz
aparece no centro do convite de
Jesus aos seus seguidores.
É preciso renunciar a si mesmo
e tomar a cruz cada dia.
O compromisso profundo
com o Mestre é a razão para
entregar a vida a serviço do Reino.
Na 1ª leitura a figura
do “trespassado” faznos pensar em todos os
“profetas” que lutam
pela justiça e pela
verdade e que são
torturados,
vilipendiados,
massacrados por
causa do seu
testemunho incómodo.
A identificação do
“trespassado” com o
próprio Deus diz-nos que o
profeta nunca está só e
perdido face ao ódio do
mundo, mas que Deus está
sempre do seu lado; diznos, também, que é de Deus
que brota a missão
profética, mesmo quando
ela incomoda e questiona os
homens
Fomos constituídos
profetas no momento da
nossa opção por Cristo
(Batismo). Como se tem
“cumprido” a nossa
missão profética? Na
fidelidade e no empenho,
ou na preguiça e no
comodismo? No medo
que paralisa, ou na
inquebrantável confiança
no Deus que está ao
nosso lado?
O SALMISTA
expressa a busca de
Deus através da
imagem do deserto,
que necessita de
chuva para encher-se
de vida.
A 2ª LEITURA
ressalta que somos filhos de
Deus, chamados a viver a vida
nova em Cristo, superando assim
as barreiras de raça, gênero e
classe social.
O cristão é, fundamentalmente,
aquele que se
“revestiu de Cristo”.
Que significa isto,
em concreto?
Que assinamos um
documento no qual nos
comprometemos a viver
como batizados?
Que respeitamos
apenas as leis e
orientações da
hierarquia? Que nos
comprometemos
somente a ir à missa ao
domingo, a ir a
Aparecida, uma vez
por ano e a rezar o
terço de vez em
quando?
Ou significa que
assumimos o
compromisso de viver
como Cristo, de
assumir os seus
valores, de fazer da
nossa vida um dom de
amor, de nos
entregarmos até à
morte para construir
um mundo de justiça e
de paz para todos?
.
ATUALIZANDO
Jesus, embora
rejeitado, permaneceu
fiel até a doação total
da vida. Seu exemplo
nos ilumina a trilhar o
caminho da cruz, no
serviço ao Reino.
Sua presença nos
proporciona viver a vida
nova, pois não há mais
judeu ou grego, escravo
ou livre, homem ou
mulher. ¨
O Evangelho de
hoje define a
existência cristã
como um “tomar
a cruz” do amor,
da doação, da
entrega aos
irmãos.
Supõe uma existência
vivida na simplicidade,
no serviço humilde, na
generosidade, no
esquecimento de si
para se fazer dom aos
outros.
É esse o “caminho”
que eu procuro
percorrer?
A PALAVRA DE DEUS NA
CELEBRAÇÃO
Na celebração atualizamos
no aqui e agora da nossa
vida, o mistério de Cristo,
que passa pela cruz, pela
morte e conduz à vida.
Jesus Cristo nos salva
perdendo-se a si mesmo.
Em comunidade de fé
celebramos a nossa
páscoa dominical
renovando a nossa adesão
a Cristo e sempre mais nos
revestindo dele.
TEXTOS EXTRAIDOS
DA:
REVISTA DE LITURGIA
Ir. Veronice Fernandes
Ir. Helena Ghiggi
PORTAL DEHONIANOS
Província Portuguesa dos Sacerdotes
do Coração de Jesus (Dehonianos)