Redes de Bragg

Download Report

Transcript Redes de Bragg

Apresentação de Jessica sobre o tema de
Hiperlentes e suas características e
aplicações
20120604
1
Resumo da aula passada
• Fotoexpansão - fotocontração
• Filtros Fabry-Perot
• Rede de Bragg, fabricação e propriedades
• Como foi feito no IFSC
• Algumas aplicações de redes de Bragg em fibras ópticas
e em sistemas planares
20120604
2
Ainda mais um pouco sobre
rede Bragg
Tipos de redes em fibras. (a) Rede de Bragg em
fibra, (b) Rede de período longo, (c) Rede trinadamistura de período longo com curto, (d) Rede
inclinada ou deitada, (e) Rede de teste.
λB = 2neffΛ
3
Óptica Integrada
• Moduladores ópticos
• Litografia
• Óptica integrada
• Cancelada Visita Oficina de fotolitos e
circuitos impressos
4
Modulação
• Modular = informação + portador eletrônico ou óptico
• Sinais em comunicações normalmente possuem duas
componentes:
 O sinal próprio da informação
 O sinal da portadora
• Como modular, o quê modular?
• Portador:
Exemplo básico de modulação:
Passar uma “cola”
Embrulhar a “cola” num lápis e jogar
A “cola”é a informação e o lápis vem a ser a portadora
ADVERTÊNCIA !!!!!
O MEC RECOMENDA NÃO FAZER USO DESTE EXEMPLO, POIS IMPLICA GRAVES
CONSEQUENCIAS NO SEU DESEMPENHO CURRICULAR
Jogar, seria o
ato de transmitir
a informação
5
Modem => Modulação – Demodulação
6
Modulação
A onda com alta freqüência (e.g. luz) é normalmente a
portadora do sinal da informação (e.g. voz). i.e. o
sinal da informação se superpõe com a portadora. A
portadora é um meio para transmitir a informação a
alta freqüência. Normalmente uma única freqüência.
Suponhamos então uma portadora com amplitude A,
freqüência F e fase P, representada por
a(t) = A sin(Ft + P)
Modular a onda significa alterar algum parâmetro da eq
acima
 Amplitude A
 Freqüência F
 Fase P
(AM)
(FM)
(PM)
7
http://www.williamson-labs.com/480_mod.htm
..
Modulação linear
Num sistema linear de duas
senoides uma se sobrepõe à outra
e não são afetadas, não é gerada
uma nova frequência, exceto a
coerência da fase.
F1
F2
Normalmente sinal como F1
tem frequência bem menor que
a portadora F2
Voz (informação)
Audio  20Hz a 20KHz
Radio AM  550-1600 KHz
FM  88 MHz-108 MHz
TV  52-88 MHz (canais 1-6)
174-216 MHz (canais 7-12)
470-900 MHz (UHF)
Portadoras: sinais de microondas e satélite são da
ordem de vários GHz
Sinais em fibra óptica no infravermelho são da
ordem de 200-300 THz.
F1 + F2
8
Exemplo AM
informação
portadora
Portadora
acompanha a
amplitude da
informação
9
Modulação
em
amplitude
10
FM
A freqüência
da portadora
varia em torno
da freqüência
principal,no
entanto a
amplitude do
sinal da
informação
permanece
cte.
17
PM
A fase modulada é
uma forma de
freqüência
modulada em que a
qtde de mudança
de freqüência da
portadora é
proporcional à
freqüência e
amplitude do sinal
que está sendo
modulado
18
E a codificação do sinal?
Que nem sinal de TV a cabo ou comunicações
estratégicas
20
Dispositivos para modulação
Tipos:
• Massivos, para serem montados em bancada óptica
• Integrados, ocupam pouco espaço de forma a utilizar
sistemas pequenos
•
•
•
•
•
Eletromecânico – chopper (disco recortado)
Eletro-óptico – célula de Kerr
Magneto-óptico - Faraday
Acusto-óptico – célula de Bragg
Elasto-óptico – xstal de quartzo – piezoeletricidade
21
Modulador eletromecanico-Chopper
22
Modulação em espectroscopia
http://elchem.kaist.ac.kr/vt/chem-ed/electron/instrum/graphics/lock-in.gif
23
Scanning Photo-induced Impedance Microscopy
(SPIM)
http://www.cmr.qmul.ac.uk/cmrresearchabstract.php?rid=92
24
http://www.wam.umd.edu/~toh/models/lockin.html
25
Efeito eletro-óptico
• Mudança do índice de refração proporcional ao campo
elétrico aplicado.
Dn = variação do índice de refração
n0 = índice de refração não perturbado (sem campo)
r é elemento de tensor eletro-óptico do
cristal ou constante de Pockel
26
Modulador eletro-óptico integrado
http://www.creol.ucf.edu/Academics/Courses/CourseDetail/OSE6432.aspx
27
Operation Principle of Polymer-Dispersed
Liquid Crystal (PDLC)
http://www.nhk.or.jp/strl/open98/4-5/pdlc-e.html
28
Célula de Kerr – eletro-óptico
29
Efeito Faraday – magneto-óptico
Sinal de modulação no campo magnético
30
Acusto-óptico célula de Bragg
31
Elasto-óptico quartzo piezo-elétrico
• Site da Hinds:
http://www.hindsinstruments.com/PEM_Components/Te
chnology/principlesOfOperation.aspx
32
Fotolitografia
33
Fotolitografia
• Ref.: http://www.ece.gatech.edu/research/labs/vc/theory/photolith.html
http://britneyspears.ac/physics/fabrication/photolithography.htm
http://gedabr.projetos.etc.br/article/articleview/13/1/3
• Foto+lito+grafia = luz+pedra+escrita
• É o processo utilizado comumente para elaboração de placas
de circuitos impressos, com a idéia de dar suporte mecânico e
interligação elétrica entre componentes eletrônicos (resistores,
capacitores, CI’s, soquetes, fontes, etc).
• Utilização de layout
• Processos:
 Subtrativo. Placa cobreada.
 Aditivo. Placa não cobreada.
• Fotoresist:
 Positivo
 Negativo
34
Diferentes formas de impressão do layout da
mascara
35
Impressão do layout
36
Litografia
• Referências:
 Will Childs, Keon Lee, Svetlana Mitrovski, Lindsay Elliott, John
Rogers, and Ralph Nuzzo - An Overview of Soft-Lithographies for
Materials Patterning and Device Fabrication - University of Illinois
at Urbana-Champaign
 R. B. Darling - Photolithography.pdf
37
Introdução
• O mesmo principio utilizado na fotolitografia é usado
para a produção de circuitos integrados eletrônicos e
circuitos opto-integrados (fotônicos, óptica integrada).
Deixar impresso o layout desejado, através de algum
meio, sobre um substrato.
38
Vários meios para fazer litografia
• Fotolitografia – o mais comum na produção de placa de
circuito impresso
• Feixe de elétrons – microscópio eletrônico de varredura
• Feixe de raios-X
• Holografia – espelho de Lloyd e outros
• Feixe de íons – acelerador de partículas
• Microusinagem (ferramentas diamantadas)
• SPM (Scanning Probe Microscopy)
• Litografia de imersão
39
40
Recobrimento de filme fotoresist por spinner
41
Recobrimento de filme após várias revoluções
42
Alinhamento e possíveis uso do fotoresist positivo e negativo
43
44
Etching
45
Lift-off
46
O passo a passo da litografia
• Ver em:
http://www.ee.byu.edu/cleanroom/lithography.phtml e
procurar por Basic Lithography Tutorial é um java script
com animação.
47
SPM lithography
48
49
50
Litografia de imersão
Limite de resolução para
litografia é usando a eq
de Rayleigh:
Onde k1 é o fator de
resolução, l é o
comprimento de onda da
radiação de exposição e
NA é a apertura
numérica.
A colocação de água
aumenta a NA (nsenq)
51
Litografia de imersão
52
Evolução da largura de linha mínima e l
•
O fator de resolução k1 é um fator complexo
que depende de várias variáveis no processo
de fotolitografia: qld do fotoresist, técnicas de
melhoramento da resolução, tipo de mascaras,
tipo de iluminação, entre outros.
53
Mais recente: critical aspect ratio for collapse
CARC = ratio of the resist thickness to the linewidth
54
AMD Iniciará Produção em Massa de
Processadores de 45 nm 0
Posted on May 27, 2009 by wagner
55
Evolução de NA e k1
Laser de ArF=> 193 nm
56
Imersão
57
Cancelada-Visita à oficina de circuitos
impressos
• Observação de diferentes processos para obtenção de
placas de circuito impresso no IFSC. Um passo prévio
para realizar litografia.
58
Próxima aula
Materiais Fotônicos
59