Capítulo 2 – Manuseio de sólido granular

Download Report

Transcript Capítulo 2 – Manuseio de sólido granular

Procesamiento de minerales I
Manuseio de sólido granular
Maria Luiza Souza
Montevideo
5-9 Agosto 2013
UNIVERSIDADE DE LA REPUBLICA – URUGUAY
UFRGS - DEMIN - BRASIL
1
Capítulo 2 – Manuseio de sólido granular
Neste item serão vistas, de modo resumido, as
seguintes operações unitárias:
1. Transporte
2. Armazenagem
3. Alimentação
4. Lavagem
Operações de manuseio são sempre necessárias
em uma planta de processamento e podem
contribuir com um valor substancial do custo
operacional.
UNIVERSIDADE DE LA REPUBLICA – URUGUAY
UFRGS - DEMIN - BRASIL
2
Capítulo 2 – Manuseio de sólido granular
REMOÇÃO DE MATERIAL INDESEJÁVEL
Exemplos:
- Pedaços de ferro ou aço  britadores
- Madeira  britadores, peneiras, processo (pode ser um
pesadelo)
-Material argiloso fino  peneiras, filtros, espessadores,
processo
-Plásticos  peneiras, processo
Estes materiais devem ser removidos o mais cedo possível do
circuito de tratamento.
UNIVERSIDADE DE LA REPUBLICA – URUGUAY
UFRGS - DEMIN - BRASIL
3
Capítulo 2 – Manuseio de sólido granular
Remoção de material magnético
Proteção de britadores
primários: grelhas fixas
Proteção de britadores
intermediários: extratores
magnéticos como o
mostrado na fig.1.
Figura 1- Extrator eletromagnético para separação de ferro e aço.
UNIVERSIDADE DE LA REPUBLICA – URUGUAY
UFRGS - DEMIN - BRASIL
4
Capítulo 2 – Manuseio de sólido granular
- Remoção de madeira, após britagem, é realizada por
peneiras vibratórias, chamadas de peneiras de escalpe.
Neste caso, a peneira terá uma malha de abertura tal que
deixará passar o minério britado, mas reterá os pedaços de
madeira que, em geral, já foram aplainados pelos
britadores.
- Remoção de madeira, após moagem, também é realizada
por peneiras vibratórias de malha fina, onde á polpa
mineral seguirá o fluxo de processamento e o “oversize”
deverá ser periodicamente removido.
UNIVERSIDADE DE LA REPUBLICA – URUGUAY
UFRGS - DEMIN - BRASIL
5
Capítulo 2 – Manuseio de sólido granular
- Remoção de madeira, após britagem, é realizada por
peneiras vibratórias, chamadas de peneiras de escalpe.
Neste caso, a peneira terá uma malha de abertura tal que
deixará passar o minério britado, mas reterá os pedaços de
madeira que, em geral, já foram aplainados pelos
britadores.
- Remoção de madeira, após moagem, também é realizada
por peneiras vibratórias de malha fina, onde a polpa
mineral seguirá o fluxo de processamento e o “oversize”
deverá ser periodicamente removido.
UNIVERSIDADE DE LA REPUBLICA – URUGUAY
UFRGS - DEMIN - BRASIL
6
Capítulo 2 – Manuseio de sólido granular
Transporte
Na mineração, o equipo
“padrão” para movimentação
de material granular é a
correia transportadora (CT).
Capacidade > 20000 t/h
Velocidade > 10 m/s
Figura 2- Correia transportadora.
UNIVERSIDADE DE LA REPUBLICA – URUGUAY
UFRGS - DEMIN - BRASIL
7
Capítulo 2 – Manuseio de sólido granular
Correias transportadoras
Devem ser alimentadas na
mesma velocidade de
transporte; difícil de ocorrer.
Não podem receber material
em queda vertical.
A fig. 3 mostra um modo
típico de alimentação com
uso de peneira, com os finos
peneirados forrando a CT.
Figura 3- Modo de alimentação de CT.
UNIVERSIDADE DE LA REPUBLICA – URUGUAY
UFRGS - DEMIN - BRASIL
8
Capítulo 2 – Manuseio de sólido granular
Outros transportadores
Elevadores, “Sandwich”,
hélice-sem-fim , etc. não são
de uso geral; são restritos a
casos específicos.
Uma limitante é a baixa
capacidade. Uma hélicesem-fim tem capacidade em
torno de 300 m3/h.
Figura 4- Elevador de cestos é muito usado em jigs de carvão.
UNIVERSIDADE DE LA REPUBLICA – URUGUAY
UFRGS - DEMIN - BRASIL
9
Capítulo 2 – Manuseio de sólidos em polpas
Embora possam ser transportadas por gravidade em calhas
abertas ou tubulações fechadas, a maioria das plantas usa
bombas centrífugas de polpas.
Figura 5- Bomba centrífuga para transporte de polpa mineral.
UNIVERSIDADE DE LA REPUBLICA – URUGUAY
UFRGS - DEMIN - BRASIL
10
Capítulo 2 – Manuseio de sólido granular
Armazenagem
Figura 6- Pilha cônica.
UNIVERSIDADE DE LA REPUBLICA – URUGUAY
UFRGS - DEMIN - BRASIL
11
Capítulo 2 – Manuseio de sólido granular
Armazenagem
Figura 7- Pilha alongada.
UNIVERSIDADE DE LA REPUBLICA – URUGUAY
UFRGS - DEMIN - BRASIL
12
Capítulo 2 – Manuseio de sólido granular
Alimentação
Figura 8- Alimentador de correntes.
UNIVERSIDADE DE LA REPUBLICA – URUGUAY
UFRGS - DEMIN - BRASIL
13
Capítulo 2 – Manuseio de sólido granular
Alimentação
Figura 9- Secção transversal de um alimentador tipo “wobbler”.
UNIVERSIDADE DE LA REPUBLICA – URUGUAY
UFRGS - DEMIN - BRASIL
14
Capítulo 2 – Manuseio de sólido granular
Alimentação
Figura 10- Alimentador de sapatas para serviço primário.
UNIVERSIDADE DE LA REPUBLICA – URUGUAY
UFRGS - DEMIN - BRASIL
15
Capítulo 2 – Manuseio de sólido granular
Alimentação
AF
Figura 11- Alimentador de sapatas na descarga de um silo.
UNIVERSIDADE DE LA REPUBLICA – URUGUAY
UFRGS - DEMIN - BRASIL
16
Capítulo 2 – Manuseio de sólido granular
Alimentação
Figura 12- Alimentador vibratório para serviço primário.
UNIVERSIDADE DE LA REPUBLICA – URUGUAY
UFRGS - DEMIN - BRASIL
17
Capítulo 2 – Manuseio de sólido granular
Lavagem para remoção de argilas
Peneira com jatos de
água pressurizada
Figura 13- Fluxograma típico para lavagem de minerais argilosos.
UNIVERSIDADE DE LA REPUBLICA – URUGUAY
UFRGS - DEMIN - BRASIL
18