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“Se não sou eu que faço, quem o fará?
Se não faço agora, quando o farei?
Se fizer só para mim, quem sou eu?”
Rabino Hillel
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Élison Santos
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Saúde Mental
 Qualidade de vida cognitiva e emocional
 Ausência de doença mental
 Capacidade de apreciar a vida
 Equilíbrio e resiliência psicológica
 Viver livre e responsavelmente a missão
 Ser feliz
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Doença Mental
 Anormalidade, sofrimento ou comprometimento de
ordem psíquica ou mental.
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O que é anormal?
 Norma subjetiva
 A própria pessoa sente-se doente
 Norma estatística
 Frequência do fenômeno na população
 Norma funcionalista
 Prejuízo das funções relevantes
 Norma social
 Normas e valores sociais
 Norma especialista
 Característica especial de pessoa escolhida por normas
sociais
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Doença Mental
 Somáticas
Doenças cerebrais, sintomas psicóticos (ex: infecções)
 Psicopatias
 Neuroses - (ex: obsessão, fobias, etc)
 Personalidades anormais (ex: perversão)
 Psicoses - (Ex: Esquizofrenia, epilepsia, etc)
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Neuroses
 Substituição dos objetivos de
sentido e valor pelo interesse
em estados de prazer
 “Só o homem neurótico já não
está orientado, como o homem
normal, para os objetos
(sentidos e valores), mas sim se
interessa pelos estados”.
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Transtornos fóbicos
Transtornos de ansiedade
Obsessivo-Compulsivo
Dissociativo
Somatoformes
Distimia e Depressão
Neurastenia
Perversão
 Recusa da lei
 Transgressão
 Castração do outro
 TRANSTORNO DE PERSONALIDADE
 (A) indiferença insensível para os sentimentos dos outros;
(B) a atitude grosseira e persistente de irresponsabilidade e desrespeito por normas sociais,
regras e obrigações;
(C) incapacidade de manter relacionamentos duradouros, embora não tendo dificuldade em
estabelecê-los;
(D) muito baixa tolerância à frustração e um baixo limiar para descarga de agressão,
incluindo violência;
(E) incapacidade de experimentar culpa e de lucrar com a experiência, particularmente
punição;
(F) propensão marcante para culpar os outros ou para oferecer racionalizações plausíveis,
para o comportamento que levou o paciente em conflito com a sociedade.
Pode haver também irritabilidade persistente como uma característica associada.
Transtorno de conduta na infância e adolescência, embora não invariavelmente presentes,
podem continuar a apoiar o diagnóstico.
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Problemas institucionais
 Produção de clãs
 Produção de facções antagônicas
 Produção de panelinhas, casais
 Lutas pelo poder
 Bodes expiatórios
 Delatores
 Vigilantes
 Hostilidades
 Agressividade
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Identidade
O que é ser Padre?
 Virtudes necessárias:
 Sinceridade de alma
 Diligente cuidado pela justiça
 Fidelidade às promessas
 Polidez no agir
 Linguagem sóbria e pautada pela caridade
Decreto Conciliar Optatam totius
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Qual o perfil desejável do Padre?
 “O Povo de Deus sente a necessidade de presbíteros discípulos:
que tenham profunda experiência de Deus, configurados com
o coração do Bom Pastor, dóceis às orientações do Espírito,
que se nutram da Palavra de Deus, da Eucaristia e da oração;
de presbíteros missionários: movidos pela caridade pastoral
que os leve a cuidar do rebanho a eles confiado e a procurar os
mais afastados pregando a Palavra de Deus, sempre em
profunda comunhão com seu Bispo, com os presbíteros,
diáconos, religiosos, religiosas e leigos de presbíteros
servidores da vida: que estejam atentos às necessidades dos
mais pobres, comprometidos na defesa dos direitos dos mais
fracos, e promotores da cultura da solidariedade. Também de
presbíteros cheios de misericórdia, disponíveis para
administrar o sacramento da reconciliação” Documento de
Aparecida
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O que faz o Padre?
 Administra
Paróquia, Comunidade, Seminário, Hospital, Colégio,
etc...
 Relações Públicas
Representa a religião em eventos sociais, política, festas,
reuniões, etc.
 Celebridade
Canta, faz shows, apresenta programas de TV, etc
 Atende
Aconselhamento, direção espiritual, escuta
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O que só o Padre faz?
 Ministra sacramentos:
Eucaristia – Centro e Ápice da fé cristã
Penitência – Perdoar os pecados
 Pastoreia
É a personificação do Bom Pastor
Representante de Cristo – DAR A VIDA POR AMOR
 Representante da Voz de Deus
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Qual a missão do Padre?
 Ser sacerdote é estar nesta relação com Deus e com o seu povo, pois assim a
graça passa através dele para ser mediador entre Deus e os homens. Esta
graça, todavia, precisa ser reavivada, para intuir o desejo do povo de ser
ungido e experimentar o seu poder e a sua eficácia redentora: “Nas
'periferias' onde não falta sofrimento, há sangue derramado, há cegueira
que quer ver, há prisioneiros de tantos patrões maus”.
 Não é nas reiteradas introspecções que encontramos o Senhor, nem mesmo
nos cursos de autoajuda. O poder da graça cresce na medida em que, com
fé, saímos para nos dar a nós mesmos oferecendo o Evangelho aos outros,
para dar a pouca unção que temos àqueles que nada têm.
 “O sacerdote que sai pouco de si mesmo, que unge pouco, perde o melhor
do nosso povo, aquilo que é capaz de ativar a parte mais profunda do seu
coração presbiteral. Quem não sai de si mesmo, em vez de ser mediador,
torna-se pouco a pouco um intermediário, um gestor. Daqui deriva
precisamente a insatisfação de alguns, em vez de serem pastores com o
'cheiro das ovelhas', pastores no meio do seu rebanho e pescadores de
homens.”
 Papa Francisco
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Quem é a Igreja
 Católicos no mundo = 1,2 bilhões
 Bispos diocesanos = 3.871
 Bispos religiosos = 1.233
 Padres diocesanos = 277.009
 Padres religiosos = 135.227
 Diáconos permanentes = 39.564
 Religiosos não sacerdotes = 54.665
 Missionários leigos = 335.502
 Catequistas = 3.160.628
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Os colaboradores
 Total de Colaboradores = 4.007.699
 Total de Diretores (Bispos) = 5.104
 Total de Gerentes (Padres) = 412.236
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A serviço de
 1,2 bilhões de membros
Mães de família
Pais de família
Adultos solteiros
Crianças – Meninos e Meninas
Jovens – Rapazes e Moças
Idosos – Senhoras e Senhores
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Em vistas de conquistar
 Outras 6 bilhões de pessoas
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Problemas no Seminário
Pessoais










Depressão
Estresse
Ativismo
Perversões sexuais
Paranoias
Manias
Fobias
Obsessões
Vazio Existencial
Ansiedade
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 Preguiça
 Rebeldia
 Agressividade
 Violência
 Dependências
 Compensações
(comida)
Orientação fatalista
 “O homem médio de nossos dias é possuído por uma
supersticiosa crença nos mais variados poderes do destino e o
niilismo que hoje impera favorece uma tal inclinação. O
homem é imbuído dos três principais “homunculismos”:
biologismo, psicologismo e sociologismo, o que corresponde,
respectivamente, a fazer dele um automato movido por
reflexos um aparelho psíquico; ou um produto do sangue e da
terra, da hereditariedade e do meio ambiente; em qualquer
dos casos, uma criatura irresponsável e sem liberdade. Ou
ele culpa a situação social em que se encontra, ou então as
predisposições psicossomáticas de que é dotado. A atitude
fatalista toma como pretextos os impulsos, o Id e o
insconsciente, e deforma a psicanálise, colocando-a a seu
serviço”. Viktor Frankl
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Problemas no Seminário
 Produção de clãs
 Produção de facções antagônicas
 Produção de panelinhas, casais
 Lutas pelo poder
 Bodes expiatórios
 Delatores
 Vigilantes
 Hostilidades
 Agressividade
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A psicologia do mal
 Phillip Zimbardo
 O exemplo de Abu Ghraib
 A perda da identidade pessoal para uma identidade
institucional propicia atos de maldade.
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Análise cultural
 Diante da repressão sexual
 Conforta encontrar uma explicação científica para a
“libertação” sexual

Superação da culpa
 Diminuição da capacidade de amar
 Quanto mais respondo aos instintos, menor a liberdade
 Quanto menor a liberdade, menos intenso é o olhar para
o outro.
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Angústia clerical
 Um modo de vida que pode estar fundamentado em
uma visão de pessoa que contradiz a vocação e a
missão.
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Busca da felicidade
Missão
Felicidade
Frustração
Pessoa
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Por que causa escândalo?
 Muitos homens se comportam de forma perversa e não
causam escândalo
 O que se espera do vizinho?
 Que me respeite, que não me perturbe, etc...
 O que se espera do PADRE?
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A confiança fundamenta-se no
comportamento do outro
 Quando o crime secreto torna-se público, o membro
do mesmo grupo que segue um comportamento
desejável e admirável é estigmatizado como aquele que
cometeu o crime.
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O poder do Amor
 Scheler define o amor como um movimento espiritual
em direção ao mais alto valor da pessoa amada, um ato
espiritual em que esse valor - a que ele chama a
“salvação” do homem - é captado. Não anda longe
disso o que diz Spranger: o amor, para este autor,
reconhece as possibilidades de valor do ser amado. É o
que Hattingberg exprime por outras palavras: o amor
vê o homem tal como Deus o ‘pensou’. (Viktor Frankl,
1946)
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Amar não é ter pena
 Amar é reconhecer todas as potencialidades que o
outro tem para tornar-se a melhor versão de si mesmo.
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Medo de perder vocações!
 Comportamentos fundamentados no medo e não na
busca de valores
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“A mentira já salvou mais
casamentos que a verdade”
 A verdade liberta
 Mas temos medo da verdade
 Buscamos a liberdade

Mas temos medo da liberdade
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Fundamento Motivacional do
Sacerdócio
 Para quê
 Configuração com Cristo como Bom Pastor
 Vida como missão
 Caráter de algo único, da existência decorre a
responsabilidade
 Decidir amar
 A decisão do amor atravessa o bio-psiquico
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Uma formação Egocêntrica
 O seminário pelo seminário
 O padre pelo padre
 O bispo pelo bispo
 O seminarista pelo seminarista
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Uma vida “além” do seminário
Internet: “amante” ou Amiga?
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Dados do Ibope
 O Brasil é o 5º país que mais acessa a internet no
mundo
 105 milhões de internautas no país
 38% dos brasileiros acessam a internet diariamente
 72% dos usuários Brasileiros acessam o Facebook
diariamente.
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Tempo de conexão semanal
 Desde que esta métrica foi criada, o Brasil sempre
obteve excelentes marcas, estando constantemente na
liderança mundial. Em julho de 2009, o tempo foi de
48 horas e 26 minutos, considerando apenas a
navegação em sites. O tempo sobe para 71h30m se
considerar o uso de aplicativos on-line (MSN, Emule,
Torrent, Skype etc). A última marca aferida foi de 69
horas por pessoa em julho de 2011
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Por que se busca a internet?
 Um vazio existencial?
 Uma carência afetiva?
 Uma busca por alguém?
 Uma fuga de alguém?
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O que se busca na internet?
 Consultas de documentos
 Pesquisas acadêmicas
 Notícias
 Informações relevantes para problemas do dia-a-dia
(saúde, educação, relacionamento, trabalho, estudos,
etc)
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Pornografia
 Um dos sites pornográficos de vídeos mais visitados no
mundo atinge o número de
 4,4 bilhões de páginas visitadas por mês
 A Amazon atinge cerca de 5,5 bilhões
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Pornografia virtual
 Desfrutar de um prazer sexual individual com a
possibilidade de contato com milhares de vídeos e
fotos que estimulam a sexualidade.
 A pornografia estimula um comportamento egoísta
 Produz o desenvolvimento de vícios
 Perverte a consciência
 Estimula o desejo sexual
 Inflação sexual
 A dependência da Internet é vista como uma desordem dos
impulsos do sujeito. Em geral, são pessoas aborrecidas,
solitárias, tímidas, deprimidas, que geralmente
sofrem por outros tipos de dependência. A APA
(American Psychological Association) enumera esta
dependência como um distúrbio específico, definido como
distúrbio de dependência da Internet, uma patologia
que não só comporta dificuldades em nível de percepção
psicológica de si, mas que tem também ressonância sobre o
comportamento do sujeito.
 - Cf. L. ARMSRONG – J. PHILLIPS – I. SALING, Potential
determinants of heavier Internet usage, in “International
Journal of Human Computer Studies” 53 (200/4) 537-550.
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Neuroses sexuais
 Tomar a potência sexual como objeto da sua
atenção ou intenção
Facebook
 Criado para promover o encontro dos universitários.
Especialmente dos meninos que tinham dificuldades
de se aproximar das meninas.
 Tornou-se o principal site de relacionamento do
mundo.
 1,23 bilhões de usuários no mundo
 61,2 milhões de usuários no Brasil
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 Foi calculado que nos USA, no arco de somente um
mês, houve cerca de 9 milhões de visitantes nos
cinco sites de orientação sexual mais visitados,
15% dos freqüentadores americanos na rede.
 - Cf. A. GOLDBFRG, Monthly users report on adult
sexually oriented sites for April 1998, Relevant
Knowledge, Washington DC 1998.
 Pe. Giuseppe Crea – sacerdote comboniano
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Quem são os visitadores dos sites
pornográficos?
 Certamente, não é fácil estabelecer os critérios para distinguir entre o
uso ocasional dos sites pornô e o uso de quem é dependente. Segundo
alguns estudos, o usuário patológico dos sites pornográficos deve
superar 38 horas semanais diante da Internet com finalidade não
escolar e não profissional. Neste caso, o uso prolongado provoca efeitos
nocivos antes de tudo no rendimento escolar e profissional da pessoa.
Ainda, os que estão acostumados a navegar nos sites pornográficos por
muito tempo têm efeitos negativos também nos seus hábitos
relacionais: a pessoa dependente sofre de isolamento, perde a
capacidade de prestar atenção em outros âmbitos da sua vida e limita as
suas relações ao contexto virtual que lhe garanta anonimato, liberdade
de ação e imaginação.
 - Cf. KS. YOUNG, Internet addiction: The emergence of a new clinical
disorder. Paper presented at the 104th Annual Convention of the
American Psychological Association, Ontario, Toronto 1996.
 - Cf. ID. Presi nella rete, cit., p.31.
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 “Um religioso assim partilhava: “Iniciei por brincadeira
a procurar novas amizades em Internet. Inicialmente
não acreditava naquilo que me haviam contado a
propósito das amizades fáceis através da Internet. Mas
desde que comecei, não consigo mais sair: toda noite
para mim é um encontro no qual eu não posso faltar;
se tornou um rito, ligar o computador e entrar na rede
nas chat-room, aquela luz vermelha, onde posso
finalmente entrar em intimidade com quem troca
mensagens comigo”.
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 O risco de dependência sexual em rede pode começar
de modo ingênuo, mas em pouco tempo a necessidade
da Internet e, em particular, do material pornô começa
a predominar. A pessoa pode ser de tal modo tomada
por este envolvimento progressivo que todas as outras
dimensões da sua vida começam a ser influenciadas.
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 Já acenamos que, junto com problemas de solidão e de
dificuldades de tipo relacional, as pessoas que
transcorrem muito tempo em busca de material
pornográfico na Internet geralmente têm uma estrutura de
personalidade fundamentalmente frágil. Como para
outras formas de dependência, também a dependência
sexual por Internet pode criar nas pessoas um forte
sentimento de vergonha e intensos sentimentos de culpa,
sobretudo para quem vive num contexto de vida religiosa e
com um quadro de valores de referência que está em
contradição com os comportamentos ambíguos ativados
com a Internet. Freqüentemente são pessoas que
tiveram episódios de depressão, tímidas de caráter e
com baixa estima de si.
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 Tudo isto poderia justificar sua necessidade de entrar em
contato com os outros através de modalidades relacionais
virtuais, nas quais se sentem mais competentes e à vontade
em relação às relações reais, pois graças ao anonimato da
Internet conseguem melhor controlar suas relações com os
outros. A rede, de fato, oferece simplicidade de uso e
também uma aparente simplificação das relações, pois a
realidade virtual adquire comodamente o valor da
realidade, e de sucedâneo se torna substitutiva e
protagonista de relações fantasiadas, mas que satisfazem a
necessidade de não estar sós.
 - Cf. R.J. MOLENKAMP – M. SAFFIOTTI, The cybersexual
addiction, in “Human Developments” 22(2001) 7-8.
 Alguns estudos efetuados no campo das problemáticas
afetivas na vida consagrada sublinham como muitos
comportamentos ambíguos na esfera sexual
(pornografia, homossexualidade, pedofilia) iniciam
com a característica dos “comportamentos inócuos”
que não prejudicam a ninguém, efetuados num
momento de mal estar e/ou de fraqueza e, sobretudo,
com a certeza de poder controlá-los para que não
degenerem.
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 Aparentemente estes sujeitos não têm problemas imediatos
associados a seu comportamento e podem não ter tido outros
episódios de comportamento sexual ambíguo. Tais indicações
nos levam a concluir que os visitadores ocasionais dos sites pornô
da Internet não são necessariamente “doentes” de dependência
sexual. Ao mesmo tempo, várias pesquisas confirmam que os que
chegam a formas explícitas de dependência da rede, em
particular os compulsivos sexuais, geralmente passaram desta
fase de “curiosidade ingênua” para chegar a verdadeiros
comportamentos patológicos nos quais não conseguem
mais distinguir entre fantasia e realidade.
 - Cf. A. BERNABEI – L. MOLLICHELLA. Il rischio psicoanalitico
in realtà virtuale, in “Medicina Psicosomática”, 42 (1107/4) 215230.