Colonização espanhola
Download
Report
Transcript Colonização espanhola
COLONIZAÇÃO ESPANHOLA
ACÚMULO DE RIQUEZAS
A partir do século XVI a Europa sofreu um
processo de mudanças econômicas e sociais,
fazendo com que os países europeus passassem
a valorizar o acúmulo de riquezas – quantidade
de metais preciosos que cada país possuía –
METALISMO.
BALANÇA COMERCIAL FAVORÁVEL
A partir do século XVI os países europeus
perceberam a importância para a economia
interna de se ter uma balança comercial
favorável.
Exportar mais – vender – ganhar: SUPERÁVIT
Importar mais – comprar – gastar: DÉFICIT
MERCANTILISMO
Conjunto de medidas econômicas adotadas por
alguns países europeus para aumentar suas
riquezas.
Expansão marítima e comercial – colonização de
territórios da Ásia, África e América.
Exploração e extração de riquezas (pedras
preciosas, ouro e prata).
EL DOURADO
CRISTIANISMO
Os colonizadores espanhóis procuravam impor
o Cristianismo para os povos nativos.
Servir à Deus – Servir à Igreja Católica – era
um prestígio social.
Objetivos: colonizar – explorar – expansão do
Cristianismo.
CRISTIANISMO
Formação das missões: lugares onde os índios eram
protegidos por clérigos e viviam em comunidade.
Objetivo: separar os índios de seus líderes
religiosos.
A religiosidade dos nativos era considerada
demoníaca.
Maias – Astecas – Incas: praticavam sacrifícios
humanos.
ESTRUTURA COLONIAL
A coroa espanhola criou uma forma de
organização administrativa e econômica visando
garantir a exploração das terras.
Conselho das Índias: órgão responsável por
elaborar leis – sede na Espanha.
MONOPÓLIO COMERCIAL
Os comerciantes espanhóis tinham direito
exclusivo de comprar produtos produzidos nas
terras americanas.
Os colonos deveriam comprar somente produtos
espanhóis.
Equilíbrio da balança comercial espanhola.
MITA
Era um costume do povo Inca: consistia na
realização de trabalhos em obras públicas e nas
terras do imperador por alguns membros de cada
aldeia.
Os trabalhadores (índios) eram convocados por
um tempo determinado, e recebiam alimentação,
moradia e vestimentas.
MITA
Com o objetivo de enriquecer e garantir os lucros a
coroa espanhola os colonos dominaram os índios e
obrigando-os a trabalhar - MITA
Os espanhóis impuseram a MITA a outras áreas da
América: minas de ouro e prata.
Trabalho forçado e pesado: perfuração de rochas e
carregamento dos metais preciosos. Recebiam um
pequeno salário.
ENCOMIENDA
A encomienda foi criada pelos espanhóis com em
um costume Asteca.
Realizar o trabalho agrícola coletivamente.
O colono (encomendero) – recebia da Coroa o
direito de explorar as terras – em troca deveria
converter os nativos ao catolicismo.
RESISTÊNCIA INDÍGENA
Reação pacífica: silêncio e desobediência.
Fugas coletivas e queimas de plantações com o
objetivo de matar os espanhóis de fome.
Revoltas organizadas por líderes indígenas.
Ataques com flechas em comunidades de
colonos.
CATEQUIZAÇÃO
A imposição do Cristianismo foi uma das marcas
mais fortes da colonização espanhola.
Muitos indígenas se recusavam a abandonar seus
cultos tradicionais; outros misturavam suas antigas
crenças às cristãs; outros decidiram viver nas
missões.
Missões (Reduções): aldeias em que os índios viviam
em comunidade e aprendiam os costumes dos
colonos.
SOCIEDADE COLONIAL
Chapetones: pessoas nascidas na Espanha e que
vinham para a América para ocuparem cargos
principais da administração colonial.
Criollos: descendentes de espanhóis que nasciam
na América – controlavam as minas de ouro e
prata – praticavam a agricultura, produzindo
gêneros agrícolas como o açúcar e o tabaco.
SOCIEDADE COLONIAL
Colonos pobres: pessoas que não possuíam
títulos. Exerciam trabalhos manuais como
pedreiros, barbeiros ou ferreiros. Pequenos
comerciantes ou proprietários de pequenos
pedaços de terra.
Indígenas: trabalhavam forçadamente nas minas
e constituíam a base da mão de obra na América
espanhola.
SOCIEDADE COLONIAL
Negros africanos: constituíam a mão de obra na
América Central e nas ilhas do Caribe.
Mestiços: filhos de uniões entre colonos e índias.
Trabalhavam como capatazes ou realizavam
trabalhos artesanais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Toledo, Eliete; Dreguer, Ricardo. História.
Editora: Atual. São Paulo, 2009.
Projeto Araribá - História. Editora: Moderna.
São Paulo, 2007.
Campos, Flavio de; Miranda, Renan Garcia. A
Escrita da História. Editora: Escala Educacional.
São Paulo, 2005.
Cotrim, Gilberto. História global e geral. Editora:
Saraiva. São Paulo, 2007.
IMAGENS
Todas as imagens foram retiradas da internet,
no site de buscas Google.