Transcript POVO INUÍTE
POVO INUÍTE
Início do século XVI
Extremo norte do continente americano.
Os inuítes também são conhecidos como esquimós.
Viviam da pesca e da caça de animais: focas, ursopolares e animais marinhos.
POVO INUÍTE
Aproveitavam a pele dos animais para fazer
vestimentas e os ossos para confeccionar ferramentas.
Trenó – meio de transporte utilizado para longos
deslocamentos.
Iglu: abrigo feito de blocos de gelo que eram
construídos com um sistema especial de ventilação.
ORGANIZAÇÃO SOCIAL
Organizados em pequenas comunidades unidas por
laços familiares – o trabalho acontecia de forma
coletiva.
Realizavam rituais com oferendas e orações para os
mortos.
Os líderes religiosos participavam das reuniões para
resolver os problemas comunitários – homens mais
velhos.
ALGONQUINOS E
IROQUESES
Parte central e leste da América do Norte, em áreas
com densas florestas.
Atividades: caça, coleta e agricultura (cultivo do
milho).
Divisão do trabalho: homens – caça e pesca.
Mulheres – cuidavam da coleta e da agricultura.
DIVISÃO DO TRABALHO
Viviam em aldeias – cabanas de madeira, revestidas
com galhos e folhagens de árvores.
Rodeavam uma grande casa central, onde eram
realizadas as reuniões e os rituais religiosos.
Cultuavam deuses ligados à natureza – com
oferendas em formas de alimentos, vestimentas e
adornos diversos.
SIOUX
Principal atividade subsistência – caça ao bisão.
As moradias eram de fácil montagem. A forma mais
comum era o tipi.
Eram organizados em pequenos grupos, o chefe
liderava as caçadas e as guerras contra grupos
vizinhos.
RELIGIOSIDADE
Acreditavam em deuses ligados às forças da
natureza, sendo o mais importante ao sol.
Homenagens prestadas ao sol – dança do Sol.
Século XVI e XVII os iroqueses e sioux disputaram
terras com os europeus
MAIAS
Região do México e Guatemala – cidades como
Chichén itzá.
Os reinos maias eram comandados por grupos de
famílias que se diziam descendentes dos fundadores
das principais cidades.
Chefe supremo – liderava as guerras e pertencia à
família mais importante – poder hereditário.
MAIAS
Desenvolviam atividades na agricultura, atividades
comerciais e realizavam o comércio entre as diferentes
áreas maias.
Os religiosos eram considerados representantes dos
deuses – dirigiam o culto ao Hunae, que os maias
acreditavam ser criador.
Cultuavam deuses associados à morte, a chuva e a
outros fenômenos naturais.
MAIAS
Realizavam oferendas aos deuses, como alimentos,
animais ou objetos pessoais.
Calendário maia: baseado na observação do
movimento do Sol, em que o ano era dividido em
dezoito meses de vinte dias cada um, somando 360
dias.
ASTECAS
Os astecas ocupavam o norte do atual México desde
1100.
Cidade de Tenochtitlán – destacam-se os templos, um
indício da importância da religião para esse templo.
Formaram um grupo de 38 cidades aliadas ou
conquistadas.
ASTECAS – ORGANIZAÇÃO
SOCIAL
Toda guerra tinha um caráter religioso.
Também acreditavam em vários deuses.
Entre os astecas havia uma grande desigualdade
social – riqueza e poder.
O líder político máximo era o imperador, que
chefiava os guerreiros, responsáveis pelo domínio dos
astecas sobre seus vizinhos.
ASTECAS – ORGANIZAÇÃO
SOCIAL
Religiosos também exerciam poder e administravam
as doações feitas aos deuses, cuidavam dos templos e
dirigiam as cerimônias religiosas.
Proprietários de terras: participavam das guerras,
cobravam impostos e realizavam obras públicas em
nome do imperador.
ASTECAS – ORGANIZAÇÃO
ECONÔMICA
A maioria dos astecas trabalhava com a agricultura.
O principal produto cultivado era o milho.
Criação de animais: peru.
Em cada área controlada pelos astecas havia a
especialização em um tipo de produto: pele, cobre,
pedras preciosas.
Tenochtitlán
INCAS
Povos que habitavam a região ocupada pelo Equador,
Peru, Bolívia, Argentina e Chile.
Mantinham um grande exército, construíram
fortalezas e uma rede de estradas que cortavam todo o
império.
Deuses principais: O Sol e Viracocha, considerado o
deus criador.
ORGANIZAÇÃO SOCIAL E
ECONÔMICA
A maioria da população trabalhava nas terras
pertencentes ao governo e entregava parte da
produção ao Inca.
Escravos: criminosos condenados, prisioneiros de
guerra ou descendentes de populações que haviam se
rebelado contra o domínio Inca.
Base da economia: agricultura.
Produtos: milho, batata-doce, tomate, goiaba,
abacate e o amendoim.
Trabalhadores especializados na criação de
animais: lhamas, guacos, vicunhas e alpacas.
Os sacerdotes eram encarregados de trabalhar nos
templos e desfrutavam de grande prestígio social.
POVOS DO LITORAL
No século XVI havia diferentes grupos humanos
ocupando o litoral do território do atual Brasil.
Potiguar, caeté, tupinambá, tupiniquim e carijó
(guarani).
Os povos do litoral atlântico se dividiam em grupos
organizados por laços familiares – cultura semelhante
e falavam idiomas do mesmo tronco linguístico.
ORGANIZAÇÃO SOCIAL E
ECONÔMICA
Principais atividades: caça, pesca e a coleta de
frutos.
Agricultura de subsistência, com destaque para as
roças de mandioca e milho.
Cultivavam: feijão, abacate, pimenta e amendoim.
Mudavam de tempos em tempos em busca de
solos melhores e maior oferta de caça, peixes ou
frutas.
Possuíam poucos objetos para facilitar as
mudanças (nômades).
Tudo o que era produzido ou colhido era dividido
entre os membros da tribo.
Mulheres: plantavam, colhiam, preparavam os
alimentos, fiavam e teciam.
Homens: caçavam, pescavam, fabricavam
ferramentas e armas e combatiam.
Os homens também construíam as moradias e as
canoas e preparavam a terra para o cultivo.
Os povos do litoral cultuavam espíritos que
habitavam a mata e os rios.
Realizavam cerimônias funerárias para garantir que
as almas não prejudicassem os vivos.
Tupinambás – praticavam a antropofagia.
Pajé – líder religioso que tinha grande poder.
Os pajés eram responsáveis pela cura de doenças,
previsão do futuro e interpretação do mundo
sobrenatural.
JÊS – POVOS DO INTERIOR
Caiapós, timbiras, bororos e xavantes, falavam
idiomas de uma mesma família, a jê, pertencente o
tronco linguístico macro-jê.
Os povos de língua jê viviam principalmente na
área central do atual Brasil.
Viviam da caça e pesca.
Praticavam a agricultura: feijão, milho e batata-doce.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Toledo, Eliete; Dreguer, Ricardo. História. Editora:
Atual. São Paulo, 2009.
Projeto Araribá - História. Editora: Moderna. São
Paulo, 2007.
Campos, Flavio de; Miranda, Renan Garcia. A Escrita
da História. Editora: Escala Educacional. São Paulo,
2005.
Cotrim, Gilberto. História global e geral. Editora:
Saraiva. São Paulo, 2007.