saúde das relações familiares

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Transcript saúde das relações familiares

FAMÍLIA: APRENDIZADO DE
AMOR
–Somos convidados a
aprender a exercitar o
amor na convivência
levando-a
com
suavidade e leveza.
O EXERCÍCIO DE AMOR EM
FAMÍLIA
–
A prática do amor
em família requer
renúncia,
dedicação,
paciência,
tolerância,
respeito.
O EXERCÍCIO DE AMOR EM
FAMÍLIA
–
A prática do amor em
família requer limites.
–Dificuldades
maiores
que encontramos na
família de hoje é a
ausência de limites.
LIMITES NO RELACIONAMENTO
FAMILIAR: PRÁTICA DE AMOR
Os limites podem ser:
Rígidos – predominam a
onipotência, prepotência,
autoritarismo, individualismo,
agressividade, imposição.
O não é colocado de forma
rude. “As coisas tem que ser
como eu quero”: Eu e não o
outro.
LIMITES NO RELACIONAMENTO
FAMILIAR: PRÁTICA DE AMOR
Difusos – predominam a
impotência, permissividade e
individualismo.
Há uma pseudoliberdade, pois
tudo é sim. Eu e o outro de
forma individualista “cada um
por si”.
LIMITES NO RELACIONAMENTO
FAMILIAR: PRÁTICA DE AMOR
Equilibrado – predominam o
poder de realização e
transformação, autoridade,
individualidade, flexibilidade,
respeito.
Usa-se o sim quando é sim e
não, quando é não.
LIMITES NO RELACIONAMENTO
FAMILIAR: PRÁTICA DE AMOR
Eu e o outro com respeito,
formando o “nós”, cada um
com sua individualidade.
Um não mal colocado pode
virar sim após reflexão de
que não foi bem colocado.
Assim como o sim.
A COLOCAÇÃO DE LIMITES NO
RELACIONAMENTO FAMILIAR:
PRÁTICA DE AMOR
• Tipos de relacionamento em família
quanto aos limites
 R. conjugal saudável
 Horizontal: colaborativa e
orientativa – eu e você=nós – casal
colabora um com o outro numa
relação de igual para igual,
orientando-se sempre na
horizontalidade da relação.
A COLOCAÇÃO DE LIMITES NO
RELACIONAMENTO FAMILIAR:
PRÁTICA DE AMOR
R. conjugal doentio
Conjugal-vertical – a verticalidade
não é natural na relação conjugal
– impositiva = eu e não você –
relação é autoritária de
dominador/ dominado.

LIMITES NO RELACIONAMENTO
FAMILIAR: PRÁTICA DE AMOR
Horizontal-difuso –
permissivo = eu ou você –
relação sem limites na qual
não há o “nós” – cada um
faz o que quer e como quer.
LIMITES NO RELACIONAMENTO
FAMILIAR: PRÁTICA DE AMOR
• Relacionamento pais e filhos
saudável
Vertical: a verticalidade é natural
no relacionamento entre pais e
filhos – função colaborativa,
orientativa e diretiva = nós (pais)
com vocês (filhos)
LIMITES NO RELACIONAMENTO
FAMILIAR: PRÁTICA DE AMOR
Função colaborativa – pai e mãe
são colaboradores de Deus na
formação do caráter do irmão em
humanidade, momentaneamente
na condição de filho(a) – face cocriadora da paternidade/
maternidade
LIMITES NO RELACIONAMENTO
FAMILIAR: PRÁTICA DE AMOR
Função orientativa – pai e mãe
são os orientadores para a
formação do caráter dos filhos, a
partir da observação das
características individuais,
reforçando as positivas e
corrigindo as negativas.
LIMITES NO RELACIONAMENTO
FAMILIAR: PRÁTICA DE AMOR
Função diretiva – pai e mãe
vão dirigir os seus filhos para
a prática do bem, do bom e do
belo, fortalecendo o amor a si
mesmo, ao próximo e a Deus.
LIMITES NO RELACIONAMENTO
FAMILIAR: PRÁTICA DE AMOR
Essas funções existem em
todas as fases da formação do
filho: 1ª.infância, 2ª. Infância,
pré-adolescência, adolescência
e vida adulta. Na 1ª. Infância é
eminentemente colaborativa e
diretiva; a partir da 2ª. Infância é
mais orientativa.
LIMITES NO RELACIONAMENTO
FAMILIAR: PRÁTICA DE AMOR
Relacionamento pais e filhos doentio
Vertical-rígido = nós (pais) e não vocês
(filhos). Relação autoritária. Gera a
tirania paterna e/ou materna, mesmo
na forma do mártir-salvador. Deformam
o caráter. Há uma demissão da função
co-criadora. Troca-se as funções
orientativa e diretiva pela impositiva.

LIMITES NO RELACIONAMENTO
FAMILIAR: PRÁTICA DE AMOR
Vertical invertida – eu(filho)
e não vocês(pais) – gera a
tirania dos filhos que
mandam nos pais.
LIMITES NO RELACIONAMENTO
FAMILIAR: PRÁTICA DE AMOR
Horizontal – relação
permissiva – eu(filho) e não
vocês(pais) - ninguém dirige
ou orienta ninguém.