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UNISEP
Prof. Nilson Faria
09/04/2015
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1
O QUE É ISSO ?
09/04/2015
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2
SISTEMAS DE GESTÃO
INTERESSES E ORGANIZAÇÕES DE INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO
AMBIENTAL DA ORGANIZAÇÃO
 órgãos regulamentadores
 clientes ( corporativos e individuais )
 bancos
 seguradoras
 funcionários
 comunidade local
 grupos de interesses particulares
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3
A QUESTÃO AMBIENTAL
ACIDENTES OCORRIDOS
SEVESO
BHOPAL
MÉXICO
CHERNOBYL
BASILÉIA
EXXON-VALDEZ
SHELL
 PRINCIPAIS CONSEQUÊNCIAS
número de vítimas
degradação da flora e fauna
valor das indenizações
Efeito “estufa “ Devastação das florestas
Biodiversidade
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
PLANEJAMENTO
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
Responsabilidades
Autoridades
SISTEMA DE
GESTÃO AMBIENTAL
RECURSOS
Mão-de-Obra
Material
Máquina
(SGA)
PROCEDIMENTOS
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IMPLANTADO
E
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MANTIDO
PROCESSOS
Métodos
5
Práticas
SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL
•
OBJETIVOS DE UM SGA:
–
FORNECER AS FERRAMENTAS NECESSÁRIAS
PARA ALCANÇAR AS METAS AMBIENTAIS E
MELHORIA CONTÍNUA DO DESEMPENHO DE
UMA EMPRESA;
–
BUSCAR A QUALIDADE AMBIENTAL;
–
AVALIAR A ESTRATÉGIA DA EMPRESA
(FATOR DE DIFERENCIAÇÃO NO MERCADO);
–
ADOTAR MEDIDAS DE PREVENÇÃO DA
POLUIÇÃO.
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MEIO AMBIENTE
AR
ÁGUA
SOLO /SUB-SOLO
(L)
ORGANIZAÇÃO
PESSOAS
RECURSOS
NATURAIS
FAUNA
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FLORA
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DOCUMENTAÇÃO
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
PROCEDIMENTOS
INSTRUÇÕES
RESPONSABILIDADES
AUTORIDADES
SISTEMA ITEGRADOS DE
GESTÃO
RECURSOS
MÃO DE OBRA
MÁQUINA
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PROCESSOS
MÉTODOS
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PERDAS POTENCIAIS
• INCÊNDIOS
• EXPLOSÕES
• LIBERAÇÃO
TÓXICA
ACIDENTE MAIOR
PREOCUPAÇÃO DO
PÚBLICO
México, Bhopal, Cubatão, Basiléia,
Exxon Valdez, Chernobyl, Petrobrás
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Tudo se liga a tudo
Cliente
Governo
Funcionários
Sociedade
Empresa
Sindicato
Acionistas
Imprensa
Comunidade
Fornecedores
Meio ambiente
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1. Água: - Suprimento de água para consumo humano
- Qualidade
- Contaminação dos oceanos
2. Ar: - Poluição
- Efeito estufa
- Redução da camada de ozônio
3. Biodiversidade: - Devastação dos recursos florestais
- Aceleração do ritmo da extinção das espécies
4. Energia: - Redução do uso de energia por fontes não renováveis
- Redução do consumo de energia hidrelétrica
- Desenvolvimento de fontes alternativas de geração
5. Resíduos: - Disposição inadequada
- Geração Acelerada
- Esgotamento da capacidade dos aterros
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40/50
Bombas Atômicas em Hiroshima e Nagashaki.
Industrialização acelerada. Aceitação da idéia de
que os prejuízos ambientais devem ser assumidos
pela sociedade, em favor do desenvolvimento
econômico.
60
Preocupação com acidentes de trabalho;
Legislação ambiental incipiente no Brasil;
Publicação do romance “silent Spring” (Primavera
Silenciosa), da bióloga americana Rachel Carson,
que contribuiu decisivamente para a proibição do
uso do DDT.
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Marco Principal: Conferência de Estocolmo,
promovida pela ONU em 1972;
Crise do Petróleo e aceleração dos programas
nucleares na Europa;
70
Surgimento das ONG’s. Em 1971 nasce o
Greenpeace, que apresenta uma das atuações mais
radicais em favor do meio ambiente;
Inicia-se a implantação da tecnologia de fim de
tubo (ponto de descarga);
Em 1974, pela primeira vez, cientistas americanos
chamam a atenção do mundo para os perigos da
destruição da camada de ozônio pelo uso dos CFCs;
Criação da Agência Ambiental Americana (EPA),
do Selo Verde na Alemanha e do Anjo Azul na
França;
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Instituição da Política Nacional do Meio ambiente,
em 1981, e criação de diversos órgão de atuação
ambiental;
Legislação ambiental sobre zoneamento
ambiental, licenciamento de atividades poluidoras e
avaliação de impacto ambiental (Resolução CONAMA
1/86), dentre outras;
80
Preocupação das empresas em atender às
exigências dos órgão ambientais;
Inclusão do planejamento ambiental nas
empresas, investimentos e sistemas de controle;
Pouca ou nenhuma visão das oportunidades de
ganhos decorrentes de uma gestão ambiental
eficaz;
Mobilização das comunidades.
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Convenção de Viena, de 1985, e o Protocolo de
Montreal, em 1987, sobre o uso de substâncias
nocivas à camada de ozônio;
80
90
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Aprovação e divulgação pela ONU, em 1987, do
Relatório “Nosso Futuro Comum”, no qual foi
defendido o conceito de Desenvolvimento
Sustentável. “Desenvolver sustentavelmente
satisfazendo as necessidades do presente, sem
comprometer as habilidades das futuras gerações
em satisfazer as suas necessidades”.
Marco Principal: Conferência Rio-92, que
consolidou o conceito de Desenvolvimento
sustentável e aprovou a Agenda 21;
Promulgada, em 1991, pela Câmara Internacional
do Comércio (ICC), a “Carta de Roterdã”, conhecido
também por “Princípios do Desenv. Sustentável”;
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16
Gestão Proativa (ações preventivas para evitar a
poluição no ponto de geração);
Intensificação da mobilização das comunidades de
forma organizada e reivindicativa;
90
Adesão das empresas a princípios estabelecidos
por determinados grupos, com base no conceito de
desenvolvimento sustentável. Exemplos:
“Responsible Care” (Atuação Responsável), da
Associação de Indústrias Químicas e “Princípios do
Desenvolvimento sustentável” da ICC;
Emissão da Norma ISO 14001 – Sistema de
Gestão Ambiental, com adesões em escala
crescente por parte das empresas internacionais e
nacionais, antes mesmo de sua versão final em
Outubro de 1996;
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Negociações internacionais sobre a redução das
emissões de CO2 (Protocolo de Kyoto);
Surgimento da legislação brasileira sobre “crimes
ambientais” (1998);
Introdução do conceito do ciclo de vida do produto
(análise ambiental de todas as etapas de produção,
incluindo fornecedores e consumidores, conhecida
também pela expressão “do berço ao túmulo”);
00
Integração das questões ambientais à estratégia
do negócio; gestão ambiental vista como um
diferencial competitivo e um fator de melhoria
organizacional;
Exploração do “ecomarketing”. A “empresa
cidadã”. Preocupação da empresa frente a
sociedade.
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BRASIL/ EXTERIOR
Poluição
Prevenção e Controle
de Poluição
Inovações etc
OPORTUNIDADES
AMBIENTAIS
• Tecnológicas
• Organizacionais
• Consumidores
• Financeiras
MERCADOS
Produtos/serviços
Recursos
EMPRESA
ÓRGÃOS DE CONTROLE
Legislação,
Normas,
Políticas
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SOCIEDADE
COMUNIDADE
AMBIENTALISTAS
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Visão Empresarial
• Visão Empresarial:
Meio Ambiente como “ativo”
Degradaçao ambiental como “passivo”
Desenvolvimento social
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PARADIGMAS
“VIRTUOSO”
OBSOLETO
ECONOMIA
AÇOES SUSTENTÁVEIS
ECONOMIA
SOCIEDADE
AMBIENTE
SUSTENTÁVEL
MEIO-AMBIENTE
SOCIEDADE
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“METABOLISMO” INDUSTRIAL
PRODUTO
Lucro
Matérias-Primas
EFLUENTES
Produtos
Auxiliares
LIQUIDO
Água
LODOS
SOLIDO (RSO)
Ar
RESÍDUOS (Lixo)
Energia
REJEITOS
Linha Verde + Foco Racional
PRODUÇÃO
SUSTENTÁVEL
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Foco principal
da atividade
Empresarial
ENERGIA
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Linha
“verde”
Foco
ambiental
Foco
“racional”
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“METABOLISMO” URBANO/CONSUMIDOR
DESCARTE
Efluentes
Esgotos
Lodos
Lixo
Lixões
Aterros
PRODUTOS
BENS DE
CONSUMO
Taxas geração
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Paradigma “R”eferencial
• Modelo Virtuoso dos 3 “R”
REDUZIR
RECICLAR
REUSO
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Produção e Geração de Resíduos
93%
Resíduo
Materiais
& Energia
Processo
Manufatura
95% “Lixo”
Dentro de 6
semanas após a
venda
Produto
7%
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80% descarte
Com uso simples
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Produção com “Tecnologias Limpas”
Mecanismos de reciclagem
?
Materia Prima Processo
Manufactura
& Energia
Resíduo
Mecanismos de reciclagem
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Conceito de Cadeia Produtiva
“ResíduoA Matéria-PrimaB”
Resíduos
Resíduo
A
C
Residuo
Exemplos:
Papel-papelao-celulose
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B
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Aluminio
Ind. Alimentos (Lacticinios)
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ORGANIZAÇÃO
Objeto de estudo da Administração
FUNÇÃO ECONÔMICA
FUNÇÃO SOCIAL
PRODUTOS / SERVIÇOS
(Lucros)
BEM-ESTAR SOCIAL
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AS EMPRESAS E
O MEIO-AMBIENTE
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COMO AS EMPRESAS AFETAM
O MEIO-AMBIENTE?
Pelo uso físico de áreas onde se instalam
 Pelo uso de matérias-primas e insumos de
produção
 Pelo consumo de água, energia, combustível
 Com a movimentação de cargas e pessoas da
empresa e para a empresa
 Através do uso dos seus produtos ou serviços
 Na prestação de assistência técnica (óleos,
graxas, peças velhas)
 Pela geração de resíduos sólidos e despejos
09/04/2015industriais
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COMO AS EMPRESAS AFETAM
O MEIO-AMBIENTE?
 Com a emissão de poluentes (partículas, gases,
odores, barulho)
 Através de testes e pesquisas de processos
industriais e produtos
 Com o descarte dos produtos colocados à
disposição dos consumidores
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COMO AS EMPRESAS SÃO
AFETADAS
PELO MEIO-AMBIENTE?
 Por emissões da própria indústria ou de terceiros
(partículas, gases, odores, barulho)
 Através de pressões de vizinhanças
 Com exigências de usuários e consumidores
 Por meio das legislações ambientais
 Por exigências de órgãos ambientais
 Pela escassez de matérias-primas e insumos
 Pelo custo dos investimentos em controles de
proteção ambiental
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COMO AS EMPRESAS SÃO
AFETADAS
PELO MEIO-AMBIENTE?
 Por movimentos e ações de organizações nãogovernamentais
 Por imposições e exigências (políticas e diretrizes)
da holding e/ou matriz
 Por exigências do fornecedores
 Por restrições de uso do solo
 Por diretrizes e normas de acordo de instituições
nacionais e/ou internacionais (ISO, ABNT, UNIÃO
EUROPÉIA, CÂMARA DE COMÉRCIO
INTERNACIONAL) www.nilson.pro.br
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Por que uma empresa
deve melhorar seu
desempenho ambiental ?
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Por que uma empresa deve
melhorar seu desempenho
ambiental ?
Aspectos básicos tradicionais:
SATISFAÇÃO
X
PREÇO
X
CONDIÇÕES DE ENTREGA
X
ASPECTOS AMBIENTAIS
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Por que uma empresa deve
melhorar seu desempenho
ambiental ?

Maior satisfação dos clientes
– preferência pelos produtos da empresa

Melhoria da imagem
– junto aos clientes, colaboradores, governo, ONG, etc

Conquista de novos mercados
– fator de competitividade / cliente passa a aceitar pagar
um pouco mais pela ‘qualidade de vida’

Redução de custos
– eliminação de desperdícios / análise do processo de
produção / uso racioanal
dos recursos e energia
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Por que uma empresa deve
melhorar seu desempenho
ambiental ?
 Melhoria do desempenho
- maior produtividade
- ações gerenciais e treinamento
- gestão ambiental X gestão da qualidade
 Redução dos riscos
– menor possibilidade de acidentes/multas/abalo da imagem/melhor
renegociação com seguradoras
 Maior permanência do produto no mercado
– sem ocorrências de reações adversas dos consumidores / melhor
imagem frente aos consumidores e financiadores
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Por que uma empresa deve
melhorar seu desempenho
ambiental ?



Maior facilidade na obtenção de
financiamentos
Maior facilidade na obtenção de
certificação
Garantir um ambiente saudável para
as gerações futuras
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
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TRIPÉ DAS RESPONSABILIDADES
EMPRESARIAIS
LUCRO E RESPONSABILIDADES EMPRESARIAIS
RESPONSABILIDADE
AMBIENTAL

LUCRO
RESPONSABILIDADE
ECONÔMICA
COMPETITIVIDADE
RESPONSABILIDADE
SOCIAL
LUCRO ($$$): não é a finalidade da empresa, mas sim um
resultado de seu trabalho, sendo uma medida de seu desempenho
(atendendo
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bem -> vende
mais -> melhores preços -> lucro)
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CONTA DA SUSTENTABILIDADE
EMPRESARIAL
CUIDADOS COM O MEIO AMBIENTE
DORES DE CABEÇA
VENDAS
MANTER-SE NO MERCADO, OU SEJA,
ASSEGURAR A COMPETITIVIDADE.
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OTIMIZAÇÃO ECONÔMICA E
AMBIENTAL NAS EMPRESAS
AÇÕES/OBJETIVO
ELEMENTOS
RESULTADO
EVITAR
ÁGUA E ENERGIA
REDUZIR
RECICLAR
MATÉRIAS PRIMAS
OTIMIZAÇÃO
ECONÔMICA
INSUMOS
SOLO
REUTILIZAR
EMBALAGENS
E
AMBIENTAL
MELHORAR
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JUNCHEM, P. A.,
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COMPONENTES E INFLUÊNCIAS DO
AMBIENTE MACRO E MICRO EMPRESARIAL
AMBIENTE MACRO
MEIO AMBIENTE NATURAL
AMBIENTE MICRO
Acionistas e
proprietários
Sociedade
Consumidores
Vizinhança
Economia
Política
e
Legislação
EMPRESA
Fornecedores
Concorrentes
Ciência e
Tecnologia
Bancos e
seguradoras
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JUNCHEM, P. A.
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MUDANÇAS NA EMPRESA ATRAVÉS
DA CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL
ABORDAGEM
CONVENCIONAL
Assegurar lucro transferindo
insuficiências para o preço
dos produtos
Descartar os resíduos da
maneira mais fácil e
econômica
Protelar investimentos em
proteção ambiental
Cumprir a lei no que seja
essencial, evitando manchar
a imagem da empresa
Meio-ambiente é um
problema!
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ABORDAGEM
CONSCIENTE
LUCRO
Assegurar lucro controlando custos e
eliminando ou reduzindo perdas,
fugas e ineficiências
RESÍDUO
Valorizar os resíduos e maximizar a
reciclagem; destinar corretamente os
resíduos não recuperáveis
INVESTIMENTO
Investir em melhorias do processo e
qualidade total (ambiental)
LEGISLAÇÃO
MEIO-AMBIENTE
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Adiantar-se e antecipar-se às leis,
projetando uma imagem avançada
da empresa
Meio-ambiente é uma
oportunidade!
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AS ATIVIDADES EMPRESARIAIS
E SEUS EFEITOS AMBIENTAIS
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COMPORTAMENTO AMBIENTAL REATIVO
Poluição, Controle de
poluição, Inovações, etc.
MERCADOS
Produtos/Serviços
Recursos
EMPRESA
ÓRGÃOS DE
CONTROLE
Maximização de
lucros, curto
prazo
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COMPORTAMENTO ÉTICO AMBIENTAL DA EMPRESA
OPORTUNIDADES
AMBIENTAIS
Poluição, Controle de
Poluição, Inovações, etc.
Tecnológicas
Organizacionais
Consumidores
MERCADOS
PRODUTORES
EMPRESA
ÓRGÃOS
DE CONTROLE
SOCIEDADE
CONSUMIDORES
AMBIENTALISTAS
Desenvolvimento
Sustentável,
longo prazo
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A organização da atividade/função
ecológica
A inserção da variável ecológica na organização:
Tres fases: PCA
– Percepção: Cúpula administrativa entende importância,
que deve ser considerada na política organizacional, que
há necessidade de pessoal especializado para sua
monitoração:
• esse discurso não encontra apoio nos níveis hierárquicos mais
baixos, restringindo-se ao âmbito da Alta Administração.
– Compromisso: Empresa contrata assessoria específica
para lidar com a variável ambiental:
• Disseminação do comprometimento organizacional, que
de linha ( ação da assessoria!)47
09/04/2015começa a atingir os gerentes
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A organização da
atividade/função ecológica
A inserção da variável ecológica na organização:
Tres fases: PCA
– Ação: Perceptível apenas nas empresas que buscam a
excelência ambiental
• Caracterizada pelo amadurecimento da variável ecológica
dentro da organização:
Incorporação de sua avaliação nas atividades de linha da
estrutura (função produtiva e administrativa
principalmente)
Modifica produtos e processos
Exige aporte de recursos
Interfere na estrutura organizacional, e
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Torna-se importante
fator da cultura organizacional 48
Deve ter uma atividade específica ou possuir
uma função administrativa determinada?
Em função do ramo industrial:
– Envolvimento intenso com a problemática ambiental:
• Setores de mineração, papel e celulose, químico,
petroquímico
– O nível de autoridade e influência da área de meio
ambiente deve ampliar-se com:
• Intensificação das pressões e exigências (como já existem
nos países desenvolvidos)
– Potencial poluidor reduzido e com baixo nível
de visibilidade junto à comunidade:
• Nível de autoridade
funcional reduzido
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Deve ter uma atividade específica ou possuir
uma função administrativa determinada?
Em função do Tamanho:
– Pequenas e médias (maioria):
• Não existe uma atividade específica para meio ambiente
• Fica por conta do responsável pelo processo produtivo:
Deve ter responsabilidade pelos danos que seus
efluentes podem causar ao meio ambiente
– Empresas maiores (e já conscientizadas!):
• Atividade específica: agregada à função de Produção,
Segurança, de Qualidade, etc.
• Função administrativa específica: concentra todas as
atividades relativas às questões ambientais
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Posicionamento na Estrutura Orgnizacional
• “Deve cobrir todas as atividades que envolvem seu
relacionamento com a estratégia da organização,
com as outras áreas funcionais, bem como com os
aspectos ligados à poluição, segurança do
processo e produto, higiene e segurança dos
trabalhadores e com a prevenção de acidentes e
danos ambientais.”
atividade linha ou
Função
Foco 1
Variável
Ecológica
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Foco 2
Produção
Função
Segurança
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atividade de apoio
atividade de apoio
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M o d e lo c o n c e itu a l p a ra e n te n d im e n to d a lig a ç ã o e n tre a s v a riá v e is
V a riá v e is In d e p e n d e n te s
1 . P o s tu ra A m b ie n ta l
V a riá v e is D e p e n d e n te s
2 . D e s e m p e n h o E c o n ô m ic o
1 .1 . S e n s ib ilid a d e A m b ie n ta l
2 .1 . V e n d a s
2 .2 . L u c ro
2 .3 . Im a g e m
1 .2 . E x p lic ita ç ã o d a fu n ç ã o
a m b ie n ta l
3 . Q u a lid a d e e d ife re n c ia ç ã o d o s
p ro d u to s
1 .3 . M e io a m b ie n te c o m o
fo c o d o n e g ó c io
3 .1 . D e s e m p e n h o fu n c io n a l d o
p ro d u to
3 .2 . D ife re n c ia ç ã o
V a riá v e is In te rv e n ie n te s
* P o rte d a e m p re s a
* O rig e m d o c a p ita l
* E x p o rta ç ã o
F o n te : e la b o ra ç ã o d o a u to r (2 0 0 3 )
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S ín te s e d a o p e ra c io n a liz a ç ã o d a s v a riá v e is
C o n s tru c to s
V a riá v e is
V ariável In d ep en d en te
1 .1
1
P o s tu ra
A m b ie n ta l
1 .2
1 .3
2 .1
S e n s ib ilid a d e
A m b ie n ta l
E x p lic ita ç ã o
d a fu n ç ã o
a m b ie n ta l
M e io A m b ie n te
c o m o fo c o
d o n e g ó c io
Vendas
In d ic a d o re s
1 .1 .1
1 .1 .2
1 .2 .1
1 .2 .2
1 .2 .3
1 .2 .4
1 .3 .1
1 .3 .2
1 .3 .3
2 .1 .1
2 .1 .2
2 .1 .3
2 .2 .1
2
D esem penho
e c o n ô m ic o
2 .2
L u c ro
2 .2 .2
2 .2 .3
V ariáveis
2 .3 .1
3
2 .3
Im a g e m
3 .1
D esem penho
fu n c io n a l d o
p ro d u to
Q u a lid a d e e
d ife re n c ia ç ã o
dos
p ro d u to s
3 .1 .1
3 .1 .2
3 .1 .3
3 .2 .1
3 .2
09/04/2015
2 .3 .2
2 .3 .3
D ife re n c ia ç ã o
3 .2 .2
C u m p rim e n to d a s n o rm a s
e le g is la ç ã o
M e d id a s M itig a d o ra s
P re ve n ç ã o d a p o lu ç ã o
E s tru tu ra fo rm a l
P o líitc a a m b ie n ta l
P ro c e d im e n to s d e fin id o s e
d o c u m e n ta d o s
O p o rtu n id a d e d e n e g ó c io
M e io a m b ie n te e s tra té g ic o
P a rtic ip a d e a s s o c ia ç õ e s
m o vim e n to s
V o lu m e d e fa tu ra m e n to
P a rtic ip a ç ã o d e m e rc a d o
E x p o rta ç õ e s
R e d u ç ã o d o s C u s to s d e
p ro d u ç ã o
L u c ro O p e ra c io n a l
R e to rn o d o in ve s tim e n to
P a rtic ip a ç ã o d e p ro d u to s
a m b ie n ta is
Im a g e m ju n to a o m e rc a d o
Im a g e m ju n to a o s fu n c io n á rio s
R e d u ç ã o d a to x ic id a d e o u
p e ric u lo s id a d e
R e c ic la g e m e /o u re u tiliza ç ã o
U tiliza ç ã o d e a m b a la g e n s
m e n o s p o lu e n te s
A u m e n to d a c o n trib u iç ã o
m a rg in a l
M a io re s n íve is d e in o va ç ã o
g e re n c ia l
3 .2 .3
C re d ib ilid a d e
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d o s n o vo s p ro d u to s
Au to re s
K IN L A W , 1 9 9 7
VALLE, 1995
K IN L A W , 1 9 9 7
D O W SLEY E
D O W SLEY, 1983
G IT M A N , 2 0 0 1
M IR A N D A e t a l., 1 9 9 7
VALLE, 1995
PORTER E VAN
D E R L IN D E , 1 9 9 9
53
S ín te s e d a o p e ra c io n a liz a ç ã o d a s v a riá v e is
C o n s tru c to s
V a riá v e is
2 .1
Vendas
In d ic a d o re s
2 .1 .1
2 .1 .2
2 .1 .3
2 .2 .1
2
D esem penho
e c o n ô m ic o
2 .2
L u c ro
2 .2 .2
2 .2 .3
V ariáveis
2 .3 .1
3
2 .3
Im a g e m
3 .1
D esem penho
fu n c io n a l d o
p ro d u to
Q u a lid a d e e
d ife re n c ia ç ã o
dos
p ro d u to s
2 .3 .2
2 .3 .3
3 .1 .1
3 .1 .2
3 .1 .3
3 .2 .1
3 .2
D ife re n c ia ç ã o
3 .2 .2
3 .2 .3
09/04/2015
V o lu m e d e fa tu ra m e n to
P a rtic ip a ç ã o d e m e rc a d o
E x p o rta ç õ e s
R e d u ç ã o d o s C u s to s d e
p ro d u ç ã o
L u c ro O p e ra c io n a l
R e to rn o d o in ve s tim e n to
P a rtic ip a ç ã o d e p ro d u to s
a m b ie n ta is
Im a g e m ju n to a o m e rc a d o
Im a g e m ju n to a o s fu n c io n á rio s
R e d u ç ã o d a to x ic id a d e o u
p e ric u lo s id a d e
R e c ic la g e m e /o u re u tiliza ç ã o
U tiliza ç ã o d e a m b a la g e n s
m e n o s p o lu e n te s
A u m e n to d a c o n trib u iç ã o
m a rg in a l
M a io re s n íve is d e in o va ç ã o
g e re n c ia l
Au to re s
D O W SLEY E
D O W SLEY, 1983
G IT M A N , 2 0 0 1
M IR A N D A e t a l., 1 9 9 7
VALLE, 1995
PORTER E VAN
D E R L IN D E , 1 9 9 9
C re d ib ilid a d e d o s n o vo s p ro d u to s
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C o n s tru c to s
V a riá v e is
2 .1
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In d ic a d o re s
2 .1 .1
2 .1 .2
2 .1 .3
2 .2 .1
2
D esem penho
e c o n ô m ic o
2 .2
L u c ro
2 .2 .2
2 .2 .3
V ariáveis
2 .3 .1
3
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Im a g e m
3 .1
D esem penho
fu n c io n a l d o
p ro d u to
Q u a lid a d e e
d ife re n c ia ç ã o
dos
p ro d u to s
2 .3 .2
2 .3 .3
3 .1 .1
3 .1 .2
3 .1 .3
3 .2 .1
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D ife re n c ia ç ã o
3 .2 .2
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V o lu m e d e fa tu ra m e n to
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E x p o rta ç õ e s
R e d u ç ã o d o s C u s to s d e
p ro d u ç ã o
L u c ro O p e ra c io n a l
R e to rn o d o in ve s tim e n to
P a rtic ip a ç ã o d e p ro d u to s
a m b ie n ta is
Im a g e m ju n to a o m e rc a d o
Im a g e m ju n to a o s fu n c io n á rio s
R e d u ç ã o d a to x ic id a d e o u
p e ric u lo s id a d e
R e c ic la g e m e /o u re u tiliza ç ã o
U tiliza ç ã o d e a m b a la g e n s
m e n o s p o lu e n te s
A u m e n to d a c o n trib u iç ã o
m a rg in a l
M a io re s n íve is d e in o va ç ã o
g e re n c ia l
Au to re s
D O W SLEY E
D O W SLEY, 1983
G IT M A N , 2 0 0 1
M IR A N D A e t a l., 1 9 9 7
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R e la ç ã o d o s o b je tivo s g e ra l e e s p e c ífic o s c o m o in s tru m e n to d e c o le ta d e d a d o s e m e to d o lo g ia
O B J E T IV O G E R A L
Q U E S T IO N Á R IO
A N Á L IS E D O S D A D O S
A n a lis a r o im p a c to d a p o s tu ra a m b ie n ta l
d a s e m p re s a s q u ím ic a s b ra s ile ira s s o b re o s e u
d e s e m p e n h o c o m p e titivo .
T o d a s a s q u e s tõ e s
O B J E T IV O S E S P E C ÍF IC O S
Q U E S T IO N Á R IO
T o d o s o s te s te s e m
c o n ju n to
p e rm itirã o re s p o n d e r a o
o b je tivo g e ra l.
A N Á L IS E D O S D A D O S
C la s s ific a r a s e m p re s a s q u ím ic a s b ra s ile ira s
c o n fo rm e
o c a p ita l s o c ia l re g is tra d o , s e u p o rte (n ú m e ro d e
e m p re g a d o s e ve n d a s a n u a is ) e s u a a tu a ç ã o m e rc a d o n a c io n a l e m e rc a d o in te rn a c io n a l
Id e n tific a r o s p ro g ra m a s d e g e s tã o a m b ie n ta l
u tiliza d o s p e la s in d ú s tria s q u ím ic a s b ra s ile ira s a lé m
d o P ro g ra m a A tu a ç ã o R e s p o n s á ve l
Id e n tific a r o s fa to re s in d u to re s q u e le va m
a s e m p re s a s q u ím ic a s b ra s ile ira s a a d o ta re m
c o m p o rta m e n to s a m b ie n ta is re a tivo s , o fe n s ivo s e
in o va tivo s .
Id e n tific a r o s fa to re s c o n d ic io n a n te s d a
c o m p e titivid a d e d a s e m p re s a s q u ím ic a s b ra s ile ira s
B lo c o 1 : Q u e s tõ e s 1 ,
2, 3 e 4.
A n á lis e d e s c ritiva
B lo c o 1 : Q u e s tõ e s 5 .
A n á lis e d e s c ritiva
B lo c o 1 : Q u e s tã o 6 .
A n á lis e d e s c ritiva
T o d a s a s q u e s tõ e s
A n á lis e fa to ria l
Id e n tific a r a s e s tra té g ia s a m b ie n ta is
T o d a s a s q u e s tõ e s
e m p re s a ria is (re a tiva s , o fe n s iva s , in o va tiva s ) d a s
e m p re s a s q u ím ic a s b ra s ile ira s .
V e rific a r a im p o rtâ n c ia d o c o m p o rta m e n to
T o d a s a s q u e s tõ e s
a m b ie n ta l p a ra a s e m p re s a s q u ím ic a s b ra s ile ira s
s e g u n d o o s e u p o rte , s u a o rig e m d e c a p ita l e a s d e
a tu a ç ã o e x p o rta d o ra s .
V e rific a r a a s s o c ia ç ã o e x is te n te e n tre a
T o d a s a s q u e s tõ e s
p o s tu ra a m b ie n ta l e d e s e m p e n h o c o m p e titivo d a s
e m p re s a s .
09/04/2015
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A n á lis e fa to ria l e a n á lis e
d e c lu s te r
T e s te d e K ru s k a l-W a llis
A n á lis e d e c o rre la ç ã o
56
Vazamento de
óleo no Golfo do
México
Vazamento de óleo no Golfo do México
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57
Grupo HERA
09/04/2015
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58
Lava
car
Só a multa deu 5
anos do balanço
patrimonial da
empresa
09/04/2015
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59
Solução: simples
09/04/2015
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60
FOTO: mecânico depois de 10h de
trabalho. Ele não trabalha nesta
oficina
09/04/2015
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61
AQUECEDOR
SOLAR,
EMPRESARIAL E
RESIDENCIAL
09/04/2015
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62
CAPTAR AGUA DA CHUVA
CUSTO DE INTALAÇÃO R$500,00
Consumo de R$: 200,00 pode
chegar a R$ 50,00 / mês. Residencial
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09/04/2015
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09/04/2015
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Prof.
Nilson Rosa de Faria
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