USE CASE - Prof. Msc. Marcela Santos
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ENGENHARIA DE REQUISITOS
MARCELA SANTOS
1
Apresentação baseada no material do professor
Alexandre Vasconcelos
([email protected])
“Todos os projetos são
viáveis,
desde que tenham
ilimitados recursos e
tempo infinito!”
2
OBJETIVOS
Descrever as principais atividades da engenharia
de requisitos
Introduzir técnicas para a elicitação e análise de
requisitos
Descrever validação de requisitos
Discutir o gerenciamento de requisitos
3
O PROCESSO DA ENGENHARIA DE
REQUISITOS
Estudo de
viabilidade
Elicitação de
requisitos e
análise
Especificação
de requisitos
Relatório de
viabilidade
Validação
de requisitos
Requisitos do
usuário e do
sistema
Modelos do
sistema
Documento de
4
requisitos
O PROCESSO DA ENGENHARIA DE
REQUISITOS
Estudo de
viabilidade
Elicitação de
requisitos e
análise
Especificação
de requisitos
Relatório de
viabilidade
Validação
de requisitos
Requisitos do
usuário e do
sistema
Modelos do
sistema
Documento de
23
requisitos
ELICITAÇÃO DE REQUISITOS
E ANÁLISE
Esta atividade divide-se em dois esforços
maiores:
Elicitação dos requisitos em si
Técnicas de elicitação
Análise do que foi elicitado
Processo de análise
24
QUE É UM REQUISITO?
Tanto pode ser
Uma declaração abstrata de alto nível de um serviço
Como uma restrição do sistema
Quanto uma especificação funcional matemática
detalhada
25
ELICITAÇÃO DE REQUISITOS
Também
denominada de descoberta de
requisitos
Envolve pessoal objetivando descobrir o
domínio de aplicação, serviços que devem
ser fornecidos bem como restrições
Deve envolver usuários finais, gerentes,
pessoal envolvido na manutenção,
especialistas no domínio, etc.
(Stakeholders).
26
VISÃO DOS REQUISITOS
Requisitos do Usuário
Declarações em linguagem natural com diagramas de
serviços que o sistema deve oferecer e suas restrições
operacionais. Escrito para os clientes
Requisitos do Sistema
Documento estruturado com descrições detalhadas
sobre os serviços do sistema. Contrato entre cliente e
fornecedor
27
TIPOS DE REQUISITOS
Requisitos Funcionais
Requisitos Não-Funcionais
Requisitos de Domínio
28
REQUISITOS FUNCIONAIS
Descreve funcionalidade e serviços do sistema
Depende do
Tipo do software
Usuários esperados
Tipo do sistema onde o software é usado
29
EXEMPLOS DE R.F.
[RF001]
Usuário pode pesquisar todo ou
um sub-conjunto do banco de dados
[RF002] Sistema deve oferecer
visualizadores apropriados para o usuário
ler documentos armazenados
[RF003] A todo pedido deve ser associado
um identificador único (PID), o qual o
usuário pode copiar para a área de
armazenamento permanente da conta
30
REQUISITOS NÃO-FUNCIONAIS
Definem
propriedades e restrições do
sistema (tempo, espaço, etc)
Requisitos de processo também podem
especificar o uso de determinadas
linguagens de programação, método de
desenvolvimento
Requisitos não-funcionais podem ser mais
críticos que requisitos funcionais. Não
satisfaz, sistema inútil.
32
REQUISITOS NÃO-FUNCIONAIS
Devido à sua própria definição, requisitos nãofuncionais são esperados mensuráveis
Assim, deve-se associar forma de
medida/referência a cada requisito não-funcional
elicitado
33
MEDIDAS DE REQUISITOS
(NÃO-FUNCIONAIS)
Propriedade
Velocidade
Tamanho
Facilidade de uso
Confiabilidade
Robustez
Portabilidade
Medida
Transações processadas/seg
Tempo de resposta do usuário/evento
K bytes
No de chips de RAM
Tempo de treinamento
No de quadros de ajuda
Tempo médio de falhas
Probabilidade de indisponibilidade
Taxa de ocorrência de falhas
Tempo de reinício após falha
Percentual de eventos causando falhas
Probabilidade de corrupção de dados após falha
34
Percentual de declarações dependentes do destino
No de sistemas destino
CLASSIFICAÇÃO DE R. N. F.
Requisitos
Produto deve comportar-se de forma particular
(velocidade de execução, confiabilidade, etc.)
Requisitos
Organizacionais
Conseqüência de políticas e procedimentos
organizacionais (padrões de processo usados,
requisitos de implementação, etc.)
Requisitos
do Produto
Externos
Conseqüência de fatores externos ao sistema e
ao processo de desenvolvimento (legislação,
etc.)
35
EXEMPLOS DE R. N. F.
Requisitos
[RNF001] Toda consulta ao B.D., baseada em
código de barras, deve resultar em até 5 s
Requisitos
Organizacionais
[RNF002] Todos os documentos entregues
devem seguir o padrão de relatórios XYZ-00
Requisitos
do Produto
Externos
[RNF003] Informações pessoais do usuário não
devem ser vistas pelos operadores do sistema
36
REQUISITOS DE DOMÍNIO
Derivados
do domínio da aplicação e
descrevem características do sistema e
qualidades que refletem o domínio
Podem ser requisitos funcionais novos,
restrições sobre requisitos existentes ou
computações específicas
Se requisitos de domínio não forem
satisfeitos, o sistema pode tornar-se
impraticável
38
REQUISITOS DE DOMÍNIO (PROBLEMAS)
Entendimento
Requisitos são descritos na linguagem do domínio da
aplicação
Não é entendido pelos engenheiros de software que
vão desenvolver a aplicação
Implicitude
Especialistas no domínio entendem a área tão bem
que não tornam todos os requisitos de domínio
explícitos
39
REQUISITOS
Requisitos
Usuário
Funcionais
Produto
Sistema
Não-funcionais
Organização
Domínio
Externo
42
TÉCNICAS DE ELICITAÇÃO
Entrevistas
Questionários
Casos de Uso
Jogo de Funções
Brainstorming
Workshop de Requisitos
43
ANÁLISE DE REQUISITOS
Definição e
especificação
de requisitos
Documento
de requisitos
7
8
Validação
dos requisitos
Entrada do
processo
Entendimento
do domínio
Coleta de
requisitos
6
1
Atrib. Prioridade
5
4
2
3
Classificação
Resolução
de conflito
54
ENTENDIMENTO DO DOMÍNIO
Desenvolver sistemas envolve domínios além de
software e hardware
Podemos ter que entender sobre
Contabilidade
Saúde
Supermercados
Etc.
55
COLETA DE REQUISITOS
Como vimos anteriormente, a coleta de requisitos
é feita através de técnicas
Nesta etapa, os requisitos são simplesmente
documentados à medida que são coletados
Resulta em documento preliminar (draft)
56
CLASSIFICAÇÃO DOS REQUISITOS
Esta etapa consiste basicamente em agrupar os
diversos requisitos coletados em categorias
(clusters) bem-definidos
Por exemplo
Deve ser possível consultar o preço de uma
mercadoria
A consulta deve retornar uma resposta em no máximo 5s
57
PROBLEMA DA ANÁLISE DE REQUISITOS
Stakeholders em geral não sabem o que querem
Stakeholders expressam requisitos em sua
terminologia
Stakeholders diferentes podem gerar requisitos
conflitantes
58
PROBLEMA DA ANÁLISE DE REQUISITOS
Fatores políticos e organizacionais podem
influenciar os requisitos do sistema
Requisitos mudam durante o processo de análise.
Stakeholders novos podem surgir e o ambiente de
trabalho mudar
59
RESOLUÇÃO DE CONFLITOS
É normal que ocorram requisitos conflitantes
Por exemplo
R-23: O sistema deve ...
R-45: O sistema não deve ...
Cliente/usuário deve ser consultado para resolver
conflitos (ambigüidades)
60
ATRIBUIÇÃO DE PRIORIDADE
Alguns requisitos são mais urgentes que outros
É essencial determinar a prioridade dos
requisitos junto ao cliente
Requisitos de maior prioridade são considerados
em primeiro lugar
61
PRIORIDADE
Requisitos podem ser vistos em três classes
distintas
Essenciais
Importantes
Desejáveis
Em princípio, sistema deve resolver todos os
requisitos de essenciais para desejáveis
62
EXEMPLO DE PRIORIDADE
[RF001]
Consulta X ao B.D. deve retornar
dados A, B, C
Prioridade: Essencial
[RNF001]
Consulta X ao B.D. deve
visualizar dados segundo padrão Y
Prioridade: Importante
[RNF010]
Consulta X ao B.D. deve usar
cores azuis nos resultados
Prioridade: Desejável
63
VALIDAÇÃO DOS REQUISITOS
Será que realmente entendi o que o cliente
deseja?
Devo me certificar de que não houve falha em
nossa interação (comunicação)
Há diversas técnicas de validação
64
VALIDAÇÃO DE REQUISITOS
Demonstrar que os requisitos definem o sistema
que o cliente realmente deseja
Custos com erros de requisitos são altos
Consertar um erro de requisitos após entrega do
sistema pode custar mais de 100 vezes o custo de um
erro de implementação
65
TÉCNICAS DE VALIDAÇÃO DE
REQUISITOS
Revisões
de Requisitos
Análise manual sistemática dos requisitos
Prototipação
Uso de modelo executável do sistema para
avaliar requisitos
Geração
Desenvolver testes específicos para os
requisitos para avaliá-los
Análise
de Casos de Teste
de Consistência Automática
Avaliar uma especificação dos requisitos
66
GERENCIAMENTO DE REQUISITOS
Gerenciamento de requisitos é o processo de
controlar as mudanças dos requisitos durante
O processo da engenharia de requisitos
E desenvolvimento do sistema
67
GERENCIAMENTO DE REQUISITOS
Requisitos
são inevitavelmente
incompletos e inconsistentes
Requisitos novos surgem durante o processo de
acordo com mudanças nas necessidades do
negócio e um entendimento melhor do sistema
é desenvolvido
Diferentes pontos de vista têm diferentes
requisitos e esses geralmente são
contraditórios
68
RASTREAMENTO
Responsável por dependências entre requisitos,
suas origens e projeto do sistema
Rastreamento de Origem
Associação entre requisitos e stakeholders que
propuseram tais requisitos
69
RASTREAMENTO
Rastreamento de Requisitos
Rastreamento de Projeto
Associação entre requisitos dependentes
Associação dos requisitos com o projeto
Usar hipertexto ou referência cruzada
Ou matriz de rastreamento
70
RASTREAMENTO
1.Rastrear requisitos
Requisitos
Produto
(Características)
Req A
1
Requisitos
Detalhados
(Casos de Uso)
Req B
2
3
Projeto
Teste
Modelos
Suítes Teste
4
do usuário nos do
sistema
2.Rastrear requisitos
no projeto
3.Rastrear requisitos
nos procedimentos
de teste
4.Rastrear requisitos
do usuário no plano
Doc. Usuário
Plano
71
RASTREAMENTO: ANÁLISE DE IMPACTO
Req A antes
Req A depois
“if return value > $5”
“if return value > $2”
Req B
Req C
Req B
Req C
Links dos requisitos devem ser marcados como
“revisar”
Links “revisar” devem ser analisados
72
DOCUMENTO DE REQUISITOS
Fonte:
IEEE/ANSI (830-1998)
1. Introdução
1.1 Propósito do documento
1.2 Escopo do sistema
1.3 Definições, acrônimos e abreviaturas
1.4 Referências
1.5 Descrição do resto do documento
73
DOCUMENTO DE REQUISITOS
Fonte:
IEEE/ANSI (830-1998)
2. Descrição geral
2.1 Perspectiva do produto
2.2 Funções do produto
2.3 Características dos usuários
2.4 Restrições gerais
2.5 Assertivas e dependências
74
DOCUMENTO DE REQUISITOS
Fonte:
IEEE/ANSI (830-1998)
3. Requisitos específicos
requisitos funcionais, não-funcionais, GUI com o
usuário:
funcionalidade, interfaces externas,
desempenho, restrições, atributos do
sistema, caract. qualidade, ...
Apêndices
Índice
75
DIAGRAMAS DE CASOS DE USO
76
OBJETIVOS
Introduzir conceitos de use case, ator e fluxo de
eventos
Apresentar sub-fluxos de eventos
Discutir sobre identificação, evolução e
organização de use cases
Apresentar notação UML para reusar atores e
use cases
77
USE CASE
Seqüência
de ações,
executada pelo
sistema, que gera
um resultado
Função
De valor observável
E para ator
particular
Procedimento computacional/algorítmico atômico
78
USE CASE E ATOR
Alguém
ou alguma
coisa (fora do
sistema) que
interage com o
sistema
Emissor/Receptor
79
USE CASE E ATOR
A descrição de um use case define o que o sistema
faz quando o use case é realizado
A funcionalidade do sistema é definida por um
conjunto de use cases, cada um representando um
fluxo de eventos específico
81
USE CASE E ATOR
Descrição
Passo 1
Passo 2
…
Passo N
Emissor
Função
82
EXEMPLO DE USE CASE E ATOR
Cliente de banco pode usar um caixa automático
para
sacar dinheiro, transferir dinheiro ou consultar o
saldo da conta
Ator: Cliente
Use cases: Sacar dinheiro, transferir dinheiro e
consultar saldo
83
EXEMPLO DE USE CASE E ATOR
Valor de
resultado
observável
Transferir
dinheiro
Sacar
dinheiro
Consultar
saldo 84
Cliente
IDENTIFICANDO USE CASES
Em geral, difícil decidir entre um ou vários use
cases
Por exemplo, seriam use cases
Inserir cartão em um Caixa Automático?
Entrar com a senha?
Receber o cartão de volta?
85
IDENTIFICANDO USE CASES
Representar valor observável para ator
Pode-se determinar
De interações (seqüência de ações) com o sistema que
resultam valores para atores
Satisfaz um objetivo particular de um ator que o
sistema deve prover
86
REUSO EM USE CASES
Comportamento comum a mais de dois use cases (ou
forma parte independente)
Pode-se modelar como use case para ser reusado
Há três possibilidades
Inclusão
Extensão
Generalização/Especialização
93
INCLUSÃO
Vários use cases possuem texto de fluxo de
eventos
Comum/idêntico
Sempre usado
Equivalente a fatoração feita em programação
através de sub-programas
#include da linguagem C
94
INCLUSÃO
Como
exemplo, tanto “Sacar dinheiro”
quanto “Consultar saldo” necessitam da
senha
Pode-se criar novo use case “Autenticar usuário”
e incluí-lo
Mas
atenção
NÃO SE DEVE CRIAR USE CASES MÍNIMOS
Deve haver ganho no reuso
95
INCLUSÃO
<< include >>
Sacar
dinheiro
Autenticar
usuário
<< include >>
Consultar
saldo
96
INCLUSÃO
Descrição de Consultar saldo
Fluxo de Eventos Principal:
include (Autenticar usuário). Sistema pede a Cliente que
selecione tipo de conta (corrente, etc). ...
97
EXTENSÃO
Use case pode ser estendido por outro
Extensão de funcionalidade/Caso excepcional
Extensão ocorre em pontos específicos
Pontos de extensão
98
EXTENSÃO
Há também inclusão de texto (fluxo de eventos)
Porém sob condições particulares
Pode ser usada para
Simplificar fluxos de eventos complexos
Representar comportamentos opcionais
Lidar com exceções
99
EXTENSÃO
<< extend >>
(urgente)
Atendimento
de urgência
Atendimento
Pontos de extensão
urgente
100
EXTENSÃO
Descrição de Atendimento
Fluxo de Eventos Principal:
Colete os itens do pedido. (urgente). Submeta pedido para
processamento.
101
ESPECIALIZAÇÃO
Use case pode especializar outro
Adição/refinamento do fluxo de eventos original
Especialização permite modelar comportamento
de estruturas de aplicação em comum
102
ESPECIALIZAÇÃO
Atendimento
de urgência
Atendimento
Cliente
comercial
Cliente
103
FLUXO DE EVENTOS
Parte mais importante de um use case
Atividade de requisitos
Define a seqüência de ações entre o ator e o
sistema
104
FLUXO DE EVENTOS
Geralmente em linguagem natural
Uso preciso de termos definidos no glossário de
acordo com o domínio do problema
Também expresso formalmente
Pré e pós-condições (ou pseudo-código)
105
EXEMPLO DE FLUXO DE EVENTOS
Um esboço inicial sobre Sacar dinheiro seria
1.
2.
3.
O use case inicia quando o Cliente insere um
cartão no CA. Sistema lê e valida informação do
cartão
Sistema pede a senha. Cliente entra com a senha.
Sistema valida a senha.
Sistema pede seleção do serviço. Cliente escolhe
“Sacar dinheiro”
106
EXEMPLO DE FLUXO DE EVENTOS
Um esboço inicial sobre Sacar dinheiro seria
4.
5.
6.
Sistema pede a quantia a sacar. Cliente informa.
Sistema pede seleção da conta (corrente, etc).
Cliente informa.
Sistema comunica com a rede para validar a conta,
senha e o valor a sacar.
107
EXEMPLO DE FLUXO DE EVENTOS
Um esboço inicial sobre Sacar dinheiro seria
7.
8.
Sistema pede remoção do cartão. Cliente remove.
Sistema entrega quantia solicitada.
108
FLUXO DE EVENTOS
Na descrição do que o sistema faz através de
fluxos de eventos completos
Surgem caminhos alternativos
Casos diferentes a considerar
Efeitos/valores diferentes a produzir
Eventualmente descreve todos esses caminhos
possíveis
110
SUB-FLUXOS DE EVENTOS
Fluxo de eventos visto como
Sub-fluxos são descritos como
Vários sub-fluxos de eventos
Principal
Alternativos/excepcionais
Abordagem visa reuso de fluxos de eventos (subfluxos)
111
EXEMPLO DE SUB-FLUXOS
Seja
Fluxo principal:
O use case inicia quando o sistema pede ao Cliente a
senha. Cliente entra com senha. Sistema verifica se a
senha é válida. Se a senha é válida, sistema confirma
e termina o use case.
Fluxo excepcional:
o use case Validar usuário
Cliente pode cancelar a transação a qualquer
momento pressionando a tecla ESC, reiniciando o use
case. Nenhuma modificação é feita na conta do
Cliente.
Fluxo excepcional:
Se Cliente entra com senha inválida, o use case
reinicia.
112
DIAGRAMA DE ATIVIDADES
Descreve fluxo de tarefas
Aspectos dinâmicos de um sistema
Podem também ser usados para criar sistemas
executáveis
Depende do nível de detalhamento e grau de execução dos
elementos usados
Alternativa para modelar fluxos de eventos de
casos de uso
113
DIAGRAMA DE ATIVIDADES:
EXEMPLO
114
DIAGRAMAS DE USE CASES
Caracterizar limites da funcionalidade do sistema
Use cases são organizados dentro de um diagrama
Em diagramas de use cases
Atores são relacionados por
generalização/especialização
116
EXEMPLO DE DIAGRAMA
Sistema de validação
de cartão de crédito
Transação de
cartão
Cliente
Processa
fatura
Instituição
vendedora
Reconcilia
transações
Cliente
individual
Cliente
corporativo
Gerencia
conta
Financeira
117
BIBLIOGRAFIA
Sommerville, I. Software Engineering
Kruchten, P. The Rational Unified Process: An
Introduction. 2nd Ed
Booch, G. et al. The Unified Modeling Language
User Guide.
118