Roma - Cursinho Vitoriano
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Transcript Roma - Cursinho Vitoriano
ROMA
Império
CÔNSUL ÚNICO DE ROMA:
PRIMEIRO IMPERADOR
Otávio recebeu o titulo de Augusto a passou a ter
total controle sobre as decisões políticas de Roma.
O Senado que antes da formação do Império
decidia os rumo da política, agora exercia o
simples papel de conselho imperial para
o Imperadores de Roma. Com a morte
de Otávio Augusto em 14 d.C, sucederam-se 4
dinastias: Dinastia Júlio-Caudiana, dinastia dos
Flávios, dinastia dos Antoninos e a dos Severos.
Manteve a república nas aparências;
Pôs fim as conquistas – procurou organizar e defender
as fronteiras do império;
pax romana- período de paz e prosperidade em Roma
Panis et circonses- pão e espetáculos de circo gratuitos
ao povo:
Desvia a atenção popular dos verdadeiros problemas
sociais;
Busca o apoio da plebe;
Estado elimina na arena os marginais da sociedade
PAX ROMANA
Inicio do Império
Período de grande expansão territorial (máxima extensão do império) (ver
próximo Slide)
Romanização dos povos conquistados (adequação de costumes e cultura)
Roma sofreu grande influencia dos povos conquistados, como exemplo
podemos citar os Macedônios e os Gregos que tinham um exército regido
por códigos e normas extremamente rígidos e dotados de uma organização e
disciplina táctica fazendo com que o exército romano fosse o mais
Profissional da antiguidade
Os povos conquistados tinham liberdade para se governarem desde que
seguissem um conjunto maior de regras ditados pelo império
Uma alegoria da manutenção da pax romana é a prisão e condenação à
morte da figura de Jesus Cristo, que, teria arrastado consigo multidões e se
auto - intitulado "Rei dos Judeus", supostamente punha em perigo a paz e a
estabilidade pretendidas por Roma naquela região, constituindo uma ameaça
pública.
A paz romana foi um dos pilares da civilização romana e da sua difusão e
implantação no mundo antigo, responsável pela ordem, tranquilidade,
cumprimento da lei e, acima de tudo, da obediência e culto ao imperador.
A Religião Romana
No início da Civilização Romana, as crenças etruscas
deu início a pratica religiosa em Roma. Os romanos
faziam culto aos seus antepassados. Com o tempo
passaram a adorar as divindades gregas que foram
rebatizadas como nomes latinos.
No período imperial, no reinado Otávio Augusto,
nasceu Jesus Cristo, Fundador do Cristianismo.
Com o passar dos séculos a Religião Cristã foi sendo
difundida e aceita por todo o território romano. Em
391 o Cristianismo passou a ser a Religião oficial do
Império Romano.
A Arte Romana
A Produção artística de Roma inicia-se com a arte
etrusca do arco e a abóbada. Com a expansão
territorial, Roma assimilou em muito a cultura grega e
posteriormente a cultura helenística.
FOTORES DE PERSEGUIÇÃO AOS
CRISTÃOS
Negam a origem divina do imperador;
Negam a religião politeísta Romana;
Combatem a escravidão;
Se recusam a formar o exército Romano –
barbarização do exército Romano
A morte de Jesus ocorreu, provavelmente, em 33
d.C., no reinado de Tibério, o segundo imperador
BAIXO IMPÉRIO
Fatores da crise:
Faltam escravos – menos produção agrícola,
aumento da inflação.
Expansão do cristianismo – ameaçava os
principais pilares de Roma: o militarismo, o
escravismo e o caráter divino do imperador;
Briga entre generais Romanos pelo poder
DESTAQUES DO BAIXO IMPÉRIO
Em 284 o Imperador Diocleciano procurando
melhor defender o império das Invasões Bárbaras
criou a Tetrarquia. O território romano foi
divido em 4 partes, cada uma com governo
próprio. Os Hunos, povo guerreiro vindos do
Oriente, eram os mais temidos de todos os povos
bárbaros.
Imperador Constantino (313 D. C.):
Fundou uma segunda capital para o Império:
Constantinopla, no oriente
Édito de Milão: concedeu liberdade de culto aos
Cristãos
Em 395 Teodósio tornou o Cristianismo a religião
oficial do império Romano e dividiu o Império em duas
partes. O Império Romano do Ocidente com capital
em Roma e o Império Romano do Oriente com
capital em Constantinopla.
A parte ocidental do império seria destruído em 476
pelos povos germânicos.Odoacro, líder dos Herulos
depôs Rômulo Augusto, último Imperador de
Roma e tornou-se rei da Itália. No Ocidente foram
formados um grande número de reinos bárbaros.
O Império Romano do Oriente que passou a ser
chamado de Império Bizantino, durou ate 1453, ano
em que os Mulçumanos liderados por Maomé II
conquistaram a Cidade de Constantinopla.
CRONOLOGIA COMPLETA
59 a.C.: Dois generais inimigos Júlio César e Pompeu se uniram ao rico
comerciante Marco Licínio Crasso e passaram a chefiar o governo Primeiro Triunvirato.
49 a.C.: Quando Crasso morreu, os dois generais entraram em guerra.
César venceu e se declarou ditador.
47 a.C.: César invadiu o Egipto e proclamou Cleópatra como rainha.
45 a.C.: O ditador contratou o astrônomo egípcio Sosígenes para criar um
novo calendário de 12 meses (calendário Juliano).
44 a.C.: César foi assassinado por um complô do senado, liderado por seu
sobrinho e filho adotivo Bruto. Ao descobrir a conspiração, ele teria dito
ao traidor a famosa frase: "Até tu, Bruto, meu filho?"
43 a.C.: Segundo Triunvirato formado por Marco Antônio, Otavio e
Lépido
31 a.C.: Otaviano lutou contra os generais
romanos para assumir o poder (Batalha de
Accio).
30 a.C.: Derrotada em seu complô ao lado de
Marco Antônio para derrotar Otaviano. Cleópatra
cometeu suicídio e o Egipto foi anexado ao
Império Romano.
27 a.C.: Em 27 a.C., Otaviano recebeu o título de
Augusto. Nos 41 anos de seu reinado, Otaviano
acabou com um século de conflitos e iniciou um
período de 200 anos de paz e prosperidade, a
chamada Pax Romana. Data convencionada
pelos historiadores como início do Império
Romano.
0: Jesus nasceu em Belém, na Judéia. Nesta época, o império tinha cinco
milhões de habitantes.
33: Morre Jesus Cristo em Jerusalém, crucificado;
37: Com a morte do imperador Tibério, assumiu em seu lugar Calígula.
Ele nomeou seu cavalo Incitatus senador do império e mandou esculpir
sua própria cabeça em todas as estátuas de deuses de Roma. Foi
assassinado quatro anos depois.
64: Incêndio de Roma. Uma das versões sobre as causas do incêndio
aponta o próprio imperador Nero (ele culpou os cristãos).
70: O imperador Tito destruiu Jerusalém. Os judeus fugiram e se
espalharam para a Armênia, o Iraque, o Irã, o Egito, a península Itálica,
a Grécia e a península Ibérica. O Segundo Templo foi destruído.
24/8/79: O vulcão Vesúvio entrou em erupção e soterrou as cidades de
Pompeia e Herculano durante o reinado de Tito.
117: Sob o governo de Trajano, Roma conquistou a Britânia e alcançou
sua maior extensão territorial, englobando o sul da Europa, o
Mediterrâneo, o Egito, o Norte da África, a Gália, parte da Germânia,
Mesopotâmia e atuais Bulgária, Romênia, Grécia e Turquia.
126: Sob o governo de Adriano foi concluída a muralha, entre a Britânia e
o território dos pictos (ver filme O Rei Arthur), um pouco ao sul da atual
fronteira entre Inglaterra e Escócia.
193-285: Crise do século terceiro.
212: O imperador Caracala fez a Constitutio Antoniniana
(também conhecida como Édito de Caracalla, na qual concedia a
cidadania romana a todos os habitantes livres do império.
303: Com o número de cristãos atingindo 15 milhões dos 60
milhões de habitantes de império (¼ da população total). Os
cristãos eram compostos de 25% da população escrava, plebeus e
até parte da elite sobretudo em Roma, partes da África e da Ásia.
Diocleciano (último imperador pagão) promoveu uma nova grande
perseguição.
313: Com o Édito de Milão, o imperador Constantino I acabou com
a perseguição aos cristãos e declarou que o império não tem mais
uma religião oficial.
330: O imperador Constantino I reconstruiu a cidade grega de
Bizâncio (atual Istambul), como uma "Nova Roma". A cidade
passou a ser conhecida como Constantinopla.
337: Depois da morte de Constantino, seus 3 filhos governaram o
império a partir de Constantinopla, Treverorum (Trier) e
Mediolanum (Milão).
395: Morte do imperador Teodósio I, último a governar o império
unificado. Seus filhos Flávio Augusto Honório e Arcádio, governaram
respectivamente o Império Romano do Ocidente (Capital: Roma) e o
Império Romano do Oriente (Capital: Constantinopla).
410: Saque de Roma pelos visigodos.
452: Liderado por Átila, os hunos invadiram a península Itálica, mas
não chegaram a Roma.
455: Os vândalos, germanos que migraram para o sul, instalados no
norte da África (actuais Líbia, Marrocos e Tunísia), saquearam
Roma.
476: Odoacro, líder dos bárbaros germânicos derrubou Rômulo
Augusto, o último imperador romano, então com 15 anos de idade. Os
historiadores em geral consideram este evento como o fim do Império
Romano do Ocidente e o início da Idade Média. O Império Romano do
Oriente, com capital em Constantinopla, ainda duraria quase mil
anos, até 1453.
846: No auge da decadência, a cidade de Roma ficou com apenas 30
mil habitantes. Hoje tem 2,5 milhões de pessoas.
1453: Os turcos otomanos (povos de origem nómade da Ásia Central)
invadiram Constantinopla (actual Istambul) e derrubaram o Império
Romano do Oriente ou Império Bizantino.
CURIOSIDADES
Durante grande parte de sua história pós-romana, a Itália
foi fragmentada em vários reinos (tais como o Reino da
Sardenha; o Reino das Duas Sicílias e o Ducado de Milão) e
cidades-estado, mas foi unificada em 1861,[5] após um
período tumultuado da história conhecido como "Il
Risorgimento" ("O Ressurgimento"). No final do século XIX,
através da Primeira e Segunda Guerra Mundial, a Itália
possuiu um império colonial que estendia seu domínio até a
Líbia, Eritreia, Somália, Etiópia, Albânia, Dodecaneso e
uma concessão em Tianjin, na China.[6]
A Itália moderna é uma república democrática, classificada
como o 24º país mais desenvolvido do mundo[3] e com índice
de qualidade de vida entre os dez primeiros do planeta.[7] O
país goza de um alto padrão de vida e tem um elevado PIB
nominal per capita.[8][9]