Currículo e Avaliação

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Transcript Currículo e Avaliação

ESCOLAS PARA
BRASILEIROS NO
JAPÃO
MINISTÉRIO DA
EDUCAÇÃO
A ESCOLA NO INÍCIO DO
SÉCULO XX
A ESCOLA NO INÍCIO DO
SÉCULO XX
INDAGAÇÕES SOBRE O
CURRÍCULO
A ESCOLA NO INÍCIO DO
SÉCULO XX
INDAGAÇÕES SOBRE O
CURRÍCULO
A AGENDA ATUAL DA
POLÍTICA EDUCACIONAL
A ESCOLA NO INÍCIO DO
SÉCULO XX
INDAGAÇÕES SOBRE O
CURRÍCULO
A AGENDA ATUAL DA
POLÍTICA EDUCACIONAL
POLÍTICA DE PROMOÇÃO
DA EDUCAÇÃO INTEGRAL
CURRÍCULO - Eixos Organizativos
Currículo e Desenvolvimento Humano
Elvira Souza Lima
Educandos e Educadores: seus Direitos e o Currículo
Miguel Gonzáles Arroyo
Diversidade e Currículo
Nilma Lino Gomes
Currículo e Avaliação
Cláudia de Oliveira Fernandes e Luiz Carlos de Freitas
Currículo, Conhecimento e Cultura
Antônio Flávio Moreira e Vera Maria Candau
Currículo e Desenvolvimento Humano - Elvira Souza Lima
O processo de educação formal na escola possibilita:
ampliação da experiência humana;
adquirir, necessariamente, novos conhecimentos:
das áreas de conhecimento contemporâneas.
A instituição escolar
O espaço de socialização do conhecimento formal historicamente
construído.
O currículo se torna, assim, um instrumento de formação
humana.
Currículo e Desenvolvimento Humano - Elvira Souza Lima
Aprender é uma atividade complexa que exige do ser humano
procedimentos diferenciados segundo a natureza do conhecimento.
A aquisição do conhecimento é fruto de um trabalho sistemático,
adequado à natureza biológica e cultural do desenvolvimento humano.
Para adquirir o conhecimento formal, o ser humano precisa realizar
formas de atividades específicas, próprias do funcionamento cerebral e
do desenvolvimento cultural.
O ensino destas atividades é função da instituição escolar.
Currículo envolve o conteúdo da área de conhecimento e as atividades
necessárias para que o aluno se aproprie desse conhecimento.
Currículo e Desenvolvimento Humano - Elvira Souza Lima
O Professor
Papel historicamente definido de socializador do conhecimento formal.
O ensino deve fornecer situações em que se possibilite a formação de
novas categorias de pensamento e de novos conceitos, a partir das
informações e experiências novas trazidas pelo professor.
Cabem a ele tarefas específicas, no sentido de constituir no educando
uma relação de curiosidade e indagação com o saber,bem como
consolidar as formas de atividade que levam à aprendizagem .
Educandos e Educadores: seus Direitos e o Currículo
Miguel Gonzáles Arroyo
Como a organização curricular condiciona a organização da escola
e por conseqüência do nosso trabalho?
As formas em que trabalhamos dependem ou estão estreitamente
condicionados às lógicas em que se estruturam os conhecimentos, os
conteúdos, matérias e disciplinas nos currículos.
O ordenamento curricular não representa apenas uma determinada visão
do conhecimento, mas representa também e, sobretudo, uma determinada
visão dos alunos.
O currículo parte de protótipos de alunos, estrutura-se em função
desses protótipos e os reproduz e legitima. O molde para conformá-los é
o ordenamento curricular.
Educandos e Educadores: seus Direitos e o Currículo
Miguel Gonzáles Arroyo
Imagens sociais são a matéria prima com que configuramos as
imagens e protótipos de alunos
Foi assim que a Lei no. 5692/71 via as crianças, adolescentes e jovens:
candidatos a concursos, a vestibulares, ao segmentado mercado de
emprego.
As demandas de competências requeridas pelo capital tiveram, e ainda têm,
maior centralidade nos currículos do que os direitos dos trabalhadores aos
sabres sobre o trabalho.
Em síntese, nos defrontamos com dois referentes na organização curricular:
o referente do mercado e o referente dos direitos dos educandos
e educadores.
Educandos e Educadores: seus Direitos e o Currículo
Miguel Gonzáles Arroyo
Entretanto, podemos encontrar escolas e Redes que reorganizam os
tempos e espaços e o trabalho a partir dos educandos, reconhecidos
como sujeitos de direito à formação plena.
Os conhecimentos, as culturas e os valores a serem aprendidos
não perdem centralidade, antes, adquirem funções mais relevantes como
mediadores do direito à formação plena.
Adquirem especificidades porque referidos aos tempos específicos de
socialização, de aprendizagem e de formação dos educandos: infância,
adolescência, juventude, vida adulta, velhice.
Diversidade e Currículo
Nilma Lino Gomes
Que indagações o trato pedagógico da diversidade traz para o currículo?
Do ponto de vista cultural, a diversidade pode ser entendida como
a construção histórica, cultural e social das diferenças.
A diversidade é um componente do desenvolvimento biológico e cultural da
humanidade. Ela se faz presente na produção de práticas, saberes, valores,
linguagens, técnicas artísticas, científicas, representações do mundo,
experiências de sociabilidade e de aprendizagem.
A diversidade é norma da espécie humana: seres humanos são diversos em
suas experiências culturais, são únicos em suas personalidades e são também
diversos em suas formas de perceber o mundo.
Diversidade e Currículo
Nilma Lino Gomes
As narrativas contidas no currículo, explícita ou implicitamente, corporificam
noções particulares sobre conhecimento, sobre formas de organização da
sociedade, sobre os diferentes grupos sociais.
Se a convivência com a diferença já é salutar para a reeducação do nosso
olhar, dos nossos sentidos, da nossa visão de mundo, quanto mais o
aprendizado do imperativo ético que esse processo nos traz.
Conviver com a diferença (e com os diferentes) é construir relações que se
pautem no respeito, na igualdade social, na igualdade de oportunidades e no
exercício de uma prática e postura democráticas.
Currículo e Avaliação
Cláudia de Oliveira Fernandes e Luiz Carlos de Freitas
O que esta imagem nos revela?
Avaliar, para o senso comum,
aparece como sinônimo de medida,
de atribuição de um valor em forma
de nota ou conceito.
Nossa cultura meritocrática naturaliza o uso das notas a fim de classificar os
melhores e os piores avaliados. Em termos de educação escolar, os melhores
seguirão em frente, os piores voltarão para o início da fila, refazendo todo o
caminho percorrido ao longo de um período de estudos.
Currículo e Avaliação
Cláudia de Oliveira Fernandes e Luiz Carlos de Freitas
Avaliar é um processo em que realizar provas e testes, atribuir notas ou
conceitos é apenas parte do todo.
A avaliação é uma atividade orientada para o futuro. Avalia-se para
tentar manter ou melhorar nossa atuação futura. Essa é a base da
distinção entre medir e avaliar.
Medir refere-se ao presente e ao passado e visa obter informações a
respeito do progresso efetuado pelos estudantes. Avaliar refere-se à
reflexão sobre as informações obtidas com vistas a planejar o futuro.
Portanto, medir não é avaliar, ainda que o medir faça parte do processo de
avaliação. Avaliar a aprendizagem do estudante não começa e muito menos
termina quando atribuímos uma nota à aprendizagem.
Currículo e Avaliação
Cláudia de Oliveira Fernandes e Luiz Carlos de Freitas
Pois bem, uma professora, em dia de prova,
muitas vezes diz para sua turma: “hoje faremos
uma avaliação!”
” Essa fala traz uma incorreção conceitual, comum
em nosso cotidiano escolar, e importante de ser
refletida. Se a avaliação é um processo que não
se resume a medir ou verificar apenas, como pode
ser feito em um dia? A fala adequada da
professora deveria ser: “Hoje, vamos fazer um
exercício que servirá de base para a avaliação de
vocês!”.
Ao falarmos de instrumentos utilizados nos processos de avaliação,
estaremos falando das tarefas que são planejadas com o propósito de subsidiar,
com dados, a análise do professor acerca do momento de aprendizagem de
seus estudantes.
Currículo e Avaliação
Cláudia de Oliveira Fernandes e Luiz Carlos de Freitas
Ainda hoje, apesar de nossos discursos
pedagógicos terem avançado bastante,
insistimos em uma avaliação que não
favorece o aprendizado, pois é concebida
como algo que não se constitui como
parte do processo de aprendizagem,
mas apenas como um momento de
verificação.
Currículo, Conhecimento e Cultura
Antônio Flávio Moreira e Vera Maria Candau
Diferentes fatores sócio-econômicos, políticos e culturais
contribuem, assim, para que currículo venha a ser entendido como:
(a) os conteúdos a serem ensinados e aprendidos;
(b) as experiências de aprendizagem escolares a serem vividas pelos
alunos;
(c) os planos pedagógicos elaborados por professores, escolas e
sistemas educacionais;
(d) os objetivos a serem alcançados por meio do processo de ensino;
(e) os processos de avaliação que terminam por influir nos conteúdos
e nos procedimentos selecionados nos diferentes graus da escolarização.
Currículo, Conhecimento e Cultura
Antônio Flávio Moreira e Vera Maria Candau
Como estamos concebendo a palavra Currículo?
Entendendo currículo como as experiências
escolares que se desdobram em torno do
conhecimento, em meio a relações sociais, e
que contribuem para a construção das
identidades de nossos/as estudantes.
Caracteristicas do Currículo Brasileiro
Forte caráter descentralizador e crescente grau de autonomia
dos sistemas e unidades de ensino após a LDB 96;
Organização curricular flexível;
Forte compromisso e mobilização pela melhoria da qualidade
da escola e do ensino.
DIMENSÕES DA POLÍTICA PÚBLICA DA EDUCAÇÃO
Econômica
Financiamento
investimento/custo
Política
Gestão de sistemas, redes e escolas
Marco legal
Pedagógica
Currículo e prática pedagógica
Formação de professores
Avaliação de aprendizagem
REFERÊNCIAS DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Ambiente escolar
Gestão democrática
Condições e formação docente
Acesso, permanência e aprendizagem dos estudantes
POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS
ACESSO e PERMANÊNCIA
Políticas universais e estruturantes
Ênfase em necessidades materiais e econômicas
QUALIDADE
Polìticas finalísticas (aprendizagem significativa)
Ênfase nas questoes pedagógicas e no Currículo
DIVERSIDADE
Políticas focais e interculturais
Ênfase nas questoes específicas e no direito individual
Responsabilidades institucionais na definição curricular da Educação Básica
Congresso Nacional
Leis educacionais
CNE
Diretrizes Curriculares Nacionais
MEC
Programas de Apoio técnico e financeiro
Coordenação Nacional
Orientações Curriculares
Sistema Nacional de Avaliação
Sistemas de Ensino Estadual e Municipal
Diretrizes complementares, orientações e matrizes curriculares;
Manutenção e execução da Educação básica
Instituições Educacionais
Projetos Politícos Pedagógicos
Educação Infantil - Ações Realizadas de 1999 a 2006
Parâmetros em ação: Educação infantil (1999)
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (1999)
Diretrizes Operacionais para a Educação infantil (2000)
Política Nacional de Educação Infantil: pelo direito das crianças de
zero a seis anos à Educação (2006)
Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil (2006)
Parâmetros Básicos de Infra-Estrutura para Instituições de
Educação Infantil (2006)
Ensino Fundamental - Ações Realizadas de 1999 a 2008
PCNs de 1ª a 4ª série e de 5ª a 8ª série (1997)
Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental (1998)
Parâmetros em Ação de 1ª a 4ª série e de 5ª a 8ª série – (1999)
Matrizes de referência do SAEB/INEP (4º e 8º série - 2001)
Normas nacionais para a ampliação do Ensino Fundamental para
nove anos (2005)
Ensino fundamental de nove anos (2007)
Indagações sobre o Currículo (2008)
Ensino Médio - Ações Realizadas de 1999 a 2007
Decreto 2208 (1997 - Educação Profissional)
Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio (1998)
Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Profissional técnica (1999)
PCNs do Ensino Médio (2000)
Matrizes de Referência SAEB/INEP (3º ano do ensino Médio - 2001)
PCNs em Ação do Ensino Médio (2002)
Decreto 5154 (2004 - Educação Profissional)
Orientações Curriculares para o Ensino Médio (2006)
CURRÍCULO - Agenda Atual
Elaboração das Diretrizes Curriculares nacionais da Educação Básica
Reavaliação das Diretrizes Curriculares Nacionais específicas das
etapas da Educação Básica
Elaboração das orientações curriculares da Educação Infantil
Elaboração das orientações curriculares do Ensino Fundamental
Processo de elaboração da Orientações Curriculares
Elaboração de documento
orientações curriculares;
por
especialista
com
as
Consulta Pública;
Interlocução, apresentação e acolhimento de proposições de
atores representativos das redes de ensino e da academia;
Finalização do Documento com as orientações currículares;
Publicação e divulgação das orientações currículares.
Pressupostos para um currículo inovador de ensino médio
Reconhecimento da importância do estabelecimento de uma nova
organização curricular
Essa nova organização curricular pressupõe uma perspectiva de
articulação interdisciplinar, voltada para o desenvolvimento de
conhecimentos - saberes, competências, valores e práticas.
Entendemos que o desenvolvimento de novas experiências curriculares
estimula práticas educacionais significativas e permite que a escola
estabeleça outras estratégias na formação do cidadão emancipado e,
portanto, intelectualmente autônomo, participativo, solidário, crítico e em
condições de exigir espaço digno na sociedade e no mundo do trabalho.
Enfrentamento da tensão dialética entre pensamento científico e
pensamento técnico; entre trabalho intelectual e trabalho manual na
busca de outras relações entre teoria e prática, visando instaurar outros
modos de organização e delimitação dos conhecimentos.
Pressupostos para um currículo inovador de ensino médio
Estimular novas formas de organização das disciplinas articuladas
com atividades integradoras, a partir das inter-relações existentes entre
os eixos constituintes do ensino médio, ou seja, o trabalho, a ciência, a
tecnologia e a cultura.
Do ponto de vista organizacional, não se acrescentaria mecanicamente ao
currículo componentes técnicos, ou de iniciação à ciência, ou, ainda,
atividades culturais. Obviamente, tais componentes deverão existir, mas
seriam necessariamente desenvolvidos de forma integrada aos diversos
conhecimentos.
Visando a práticas curriculares e pedagógicas que levem à formação
plena do educando e possibilitem construções intelectuais elevadas,
mediante a apropriação de conceitos necessários à intervenção
consciente na realidade.
Dimensões para um currículo inovador
Entendendo que o projeto político-pedagógico de cada unidade escolar deve
materializar-se, no processo de formação humana coletiva, o entrelaçamento
entre trabalho, ciência e cultura, com os seguintes indicativos:
•Contemplar atividades integradoras de iniciação científica e no campo artístico-cultural;
•Incorporar, como princípio educativo, a metodologia da problematização como instrumento de
incentivo a pesquisa, a curiosidade pelo inusitado e o desenvolvimento do espírito inventivo, nas
práticas didáticas;
•Promover a aprendizagem criativa como processo de sistematização dos conhecimentos elaborados,
como caminho pedagógico de superação a mera memorização;
•Promover a valorização da leitura em todos os campos do saber, desenvolvendo a capacidade de
letramento dos alunos;
•Fomentar o comportamento ético, como ponto de partida para o reconhecimento dos deveres e
direitos da cidadania; praticando um humanismo contemporâneo, pelo reconhecimento, respeito e
acolhimento da identidade do outro e pela incorporação da solidariedade;
•Articular teoria e prática, vinculando o trabalho intelectual com atividades práticas experimentais;
•Utilizar novas mídias e tecnologias educacionais, como processo de dinamização dos ambientes de
aprendizagem;
Dimensões para um currículo inovador
Entendendo que o projeto político-pedagógico de cada unidade escolar deve
materializar-se, no processo de formação humana coletiva, o entrelaçamento
entre trabalho, ciência e cultura, com os seguintes indicativos:
•Estimular a capacidade de aprender do aluno, desenvolvendo o autodidatismo e autonomia dos
estudantes;
•Promover atividades sociais que estimulem o convívio humano e interativo do mundo dos jovens;
•Promover a integração com o mundo do trabalho por meio de estágios direcionados para os
estudantes do ensino médio;
•Organizar os tempos e os espaços com ações efetivas de interdisciplinaridade e contextualização dos
conhecimentos;
•Garantir o acompanhamento da vida escolar dos estudantes, desde o diagnóstico preliminar,
acompanhamento do desempenho e integração com a família;
•Ofertar atividades complementares e de reforço da aprendizagem, como meio para elevação das
bases para que o aluno tenha sucesso em seus estudos;
•Ofertar de atividade de estudo com utilização de novas tecnologias de comunicação;
• Avaliação da aprendizagem como processo formativo e permanente de reconhecimento
•de saberes, competências, habilidades e atitudes.
Proposições Curriculares do programa Ensino Médio Inovador
Neste sentido o Programa Ensino Médio Inovador estabelece um referencial de
proposições curriculares e condições básicas que devem orientem os Projetos
Escolares, as quais estão sujeitas a um processo de adequação e legitimação nos
espaços escolares, quais sejam:
a) Carga horária do curso é no mínimo de 3.000 (três mil horas);
b) Centralidade na leitura enquanto elemento basilar de todas as disciplinas, utilização,
elaboração de materiais motivadores e orientação docente voltados para esta prática;
c) Estímulo as atividades teórico-práticas apoiadas em laboratórios de ciências,
matemática e outros que apóiem processos de aprendizagem nas diferentes áreas do
conhecimento;
d) Fomento de atividades de artes de forma que promovam a ampliação do universo
cultural do aluno;
e) O mínimo de 20% da carga horária total do curso em atividades optativas e disciplinas
eletivas a serem escolhidas pelos estudantes;
f) Atividade docente em dedicação exclusiva a escola;
g) Projeto Político Pedagógico implementado com participação efetiva da Comunidade
Escolar e a organização curricular articulado com os exames do Sistema Nacional de
Avaliação do Ensino Médio.
Política de Promoção da Educação Integral
Há duas as concepções sobre educação integral.
A primeira compreende o ser humano em suas múltiplas dimensões e como
ser de direitos, formando-o para participar no mundo em que vive no curso
de toda a vida.
A segunda propõe a ampliação do tempo de permanência dos alunos na
escola, tendo como fundamento a proteção social.
Política de Promoção da Educação Integral
O Programa Mais educação constitui-se como estratégia do governo federal
para a promoção da educação integral, subsidiando os programas
existentes na esfera municipal.
Tem por objetivo contribuir para a formação integral e atenção integral a
crianças, adolescentes e jovens, alterando o ambiente escolar e ampliando a
oferta de saberes, métodos, processos e conteúdos educativos, sob a
coordenação da escola e dos professores.
A proposta do Programa é a articulação das atividades com o funcionamento
regular da escola através de seu projeto político pedagógico, tendo a
preocupação de oferecer várias linguagens, incorporando a vivência dos
alunos e da comunidade.