Aula 8 – 2013 - Setor de Virologia UFSM

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Transcript Aula 8 – 2013 - Setor de Virologia UFSM

Prof. Eduardo Furtado Flores
Prof. Carlos Augusto Mallmann
Esporádica
Em ponto
Endêmica
Epidêmica
Propagação
OUTROS PADRÕES
- DOENÇAS EPIENDÊMICAS
- ENDÊMICAS COM FLUTUAÇÕES/VARIAÇÕES
- FLUTUAÇÕES SAZONAIS OU ESTACIONAIS
- FLUTUAÇÕES CÍCLICAS
- DOENÇAS DE TENDÊNCIA SECULAR
TIPOS DE ECOSSISTEMAS/ÁREAS (em relação às doenças)
- ECOSSISTEMAS LIVRES (INDENES)
- ECOSSISTEMAS ENDÊMICOS
- ECOSSISTEMAS PARAENDÊMICOS (OU ESPORÁDICOS)
- ECOSSISTEMAS EPIENDÊMICOS
ECOSSISTEMAS LIVRES (OU INDENES)
- ÁREAS LIVRES NATURAIS OU PRODUZIDAS PELO HOMEM
- O AGENTE NÃO ESTÁ PRESENTE
- EM GERAL, SÃO POUCO DEPENDENTES DO MEIO EXTERNO
- A INTRODUÇÃO DO AGENTE RESULTA EM EPIDEMIA/SURTO
- PODE POSSUIR OS OUTROS COMPONENTES (HOSPEDEIROS,
MEIOS DE TRANSMISSÃO)
- Exemplos
ECOSSISTEMAS ENDÊMICOS (áreas endêmicas
primárias)
- POSSUEM AGENTE-HOSPEDEIROS-MEIOS DE TRANSMISSÃO
- O AGENTE ESTÁ PERMANENTEMENTE PRESENTE
- PODEM APRESENTAR TENDÊNCIAS ESTACIONAIS
- SÃO A ORIGEM DO AGENTE PARA OUTRAS ÁREAS
- GERALMENTE NÃO APRESENTAM SURTOS/EPIDEMIAS
- QUANDO OCORREM – SE DEVEM á ALTERAÇÕES MARCANTES
NO ECOSSISTEMA
- Exemplos
ECOSSISTEMAS PARAENDÊMICOS
- NÃO APRESENTA A DOENÇA NA MAIOR PARTE DO TEMPO
- A DOENÇA OCORRE RARAMENTE, ESPORADICAMENTE
- DEVE-SE A INTRODUÇÃO DO AGENTE, DE HOSPEDEIROS OU
DE MEIOS DE TRANSMISSÃO
- SÃO MUITO DEPENDENTES DO MEIO EXTERNO
- DOENÇA OCORRE EM FORMA DE SURTOS
- Exemplos
ECOSSISTEMAS EPIENDÊMICOS (áreas endêmicas
secundárias)
- APRESENTAM O AGENTE-HOSPEDEIROS-MEIOS TRANSMISSÃO
- A DOENÇA É ENDÊMICA A MAIOR PARTE DO TEMPO
- PICOS DA DOENÇA - POR INFLUÊNCIAS EXTERNAS
(CEPAS DO AGENTE, NOVOS HOSPEDEIROS) OU INTERNAS
(VARIAÇÕES CLIMÁTICAS, ECOLÓGICAS)
- SÃO DEPENDENTES DO MEIO EXTERNO
- MUITO INFLUENCIADOS PELA AÇÃO DO HOMEM
- Exemplos
EVOLUÇÃO NATURAL DOS ECOSSISTEMAS
LIVRE
(INDENE)
PARAENDÊMICO
ENDÊMICO
EPIENDÊMICO
PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL
Aleatório
Infeccioso/contagioso
Regular
CÓLERA
RAIVA
FEBRE AFTOSA
(UK-1967)
UTILIDADE DE SE ESTUDAR A DISTRIBUIÇÃO
ESPACIAL DOS CASOS DE DOENÇA
- INFORMA O LOCAL ONDE INICIOU
- INDICA POSSÍVEIS FATORES DETERMINANTES
- SUGERE TIPO DE DOENÇA E FORMA DE TRANSMISSÃO
- INDICA PADRÃO DE DISSEMINAÇÃO
- INDICA/SUGERE MEDIDAS DE COMBATE
FATORES QUE DETERMINAM A DISTRIBUIÇÃO
- PRESENÇA DO AGENTE
- PRESENÇA DE HOSPEDEIROS SUSCEPTÍVEIS
- PRESENÇA DE VETORES/MEIOS DE TRANSMISSÃO
- PRESENÇA DE RESERVATÓRIOS
- CONDIÇÕES AMBIENTAIS (CLIMA, ETC)
- BARREIRAS NATURAIS
- BARREIRAS ARTIFICIAIS – AÇÕES DO HOMEM
GEOGRAFIA DAS ENFERMIDADES
- DOENÇAS DE DISTRIBUIÇÃO MUNDIAL
- DOENÇAS COM CERTA LIMITAÇÃO GEOGRÁFICA
- DOENÇAS RESTRITAS GEOGRAFICAMENTE
- ÁREAS LIVRES NATURAIS
- ÁREAS LIVRES PRODUZIDAS PELO HOMEM
DOENÇAS DE DISTRIBUIÇÃO MUNDIAL
- HUMANAS: TB, HIV, sarampo, rubéola, FLU, diarréias, HBV
HepA, viroses respiratórias, helmintoses, etc...
-ANIMAIS: brucelose, TB, VLB, BVDV, cinomose, leptospirose,
parvovirose, pasteurelose, salmonelose, helmintoses.
DOENÇAS COM CERTA LIMITAÇÃO GEOGRÀFICA
GERALMENTE ASSOCIADAS A FATORES CLIMÁTICOS
- Febre Amarela, Dengue, WEE/EEE, Arboviroses
- Malária
- Babesiose/anaplasmose
- Carrapato/mosca do chifre
DOENÇAS RESTRITAS GEOGRAFICAMENTE
“NICHOS ECOLÓGICOS”
- Febre do Vale Rift, Peste Equina, Ebola, PSA
- BSE
- Maedi/Visna
- Junin
- Kuru
ÁREAS LIVRES NATURAIS
- Raiva (Austrália)
- Aftosa, PSA (EUA, Canadá).
- PRRSV, BSE (Brasil)
- Aftosa (Chile)
- Arboviroses (Regiões frias)
ÁREAS LIVRES - PRODUZIDAS pelo HOMEM
- BHV-1 (Dinamarca, Suíça, Suécia)
- PRV (idem, Japão, EUA??)
- Brucelose, TB bovina (vários países europeus)
- Aftosa (RS, Brasil)
- Leucose bovina, IBR (vários países europeus)
ÁREAS LIVRES - PRODUZIDAS pelo HOMEM
- BHV-1 (Dinamarca, Suíça, Suécia)
- PRV (idem, Japão, EUA??)
- Brucelose, TB bovina (vários países europeus)
- Aftosa (RS, Brasil)
- Leucose bovina, IBR (vários países europeus)
Prof. Eduardo Furtado Flores
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