4 Sistematização - SD - Tema - Cartografia.

Download Report

Transcript 4 Sistematização - SD - Tema - Cartografia.

5ª série/6º ano-2º bimestre
A Cartografia Temática
6ª série/7º ano-1º bimestre
Estudo da formação territorial
do Brasil por meio de mapas
5ª série/6º ano-2º bimestre
Atributos dos mapas
CARTOGRAFIA
5ª série/6º ano-2º bimestre
O mundo e suas representações
1ª série EM -1º bimestre
Os elementos que constituem os mapas:
os recursos, as escolhas e os interesses.
5ª série/6º ano-2º bimestre
O mundo e suas representações
Competências e habilidades: (GIII) compreender o significado da seletividade na
representação cartográfica e a distinção entre os mapas e as imagens de satélites.
Etapa prévia - Sondagem inicial e sensibilização
Iniciar mostrando os mapas como forma de representação do espaço;
Chamar atenção dos alunos para a importância de dominar a
linguagem cartográfica, sugerindo que respondam às questões
propostas na seção “Para começo de conversa” e apresentá-las em
um debate mediado pelo professor. Para finalizar a sondagem, sugerir
que os alunos busquem em jornais e revistas diferentes formas de
representação cartográfica que foram listadas e redijam um pequeno
texto respondendo a questão: Para que servem os mapas que você
encontrou”?
Etapa 1 – A cartografia na História
Apresentar alguns momentos da história da cartografia; explicitar a
relação entre os mapas e o contexto histórico no qual foram
concebidos; Destacar aos alunos que desde os tempos mais
primórdios da história humana que os mais diversos povos buscaram
representar graficamente o mundo que conheciam, produzindo
mapas utilizados para localizar fenômenos que consideravam
importantes.
Após a apresentação acima, sugerir que os alunos respondam às
questões propostas.
De acordo com a proposta de atividade da seção Desafio, solicitar que
os alunos em grupos elaborem livremente um mapa. Utilizar a escola
e outros elementos do bairro como referência. Ao final sugerir que os
alunos respondam às questões propostas. Enfatizar, ainda, a
importância da legibilidade dos símbolos escolhidos, ou seja, se as
informações selecionadas para representação serão compreendidas
pelos demais colegas.
Etapa 2 – Os mapas e as imagens de satélites.
Iniciar trabalhando mapas como representação por meio da
comparação entre imagem de satélite e um mapa político e
responder às questões propostas na Leitura e analise de mapas.
Você aprendeu – para finalizar essa S.A. os alunos deverão
responder a questão: O mapa é uma representação de
elementos selecionados da realidade. Explique com suas
palavras o significado dessa afirmação.
5ª série/6º ano-2º bimestre
Atributos dos mapas
Competências e habilidades: (GIII) dominar a linguagem cartográfica; (GIII) inferir o
título mais adequado para uma representação cartográfica; (GI) reconhecer a
diferença entre a escala gráfica e a escala numérica; (GIII) entender o significado da
legenda para a representação dos fenômenos geográficos.
Etapa prévia - Sondagem inicial e sensibilização
Convidar os alunos a investigar individualmente de um atlas geográfico
escolar e a responder as questões no “Para começo de conversa”;
Etapa 1 – O título e a legenda
Apresentar os dois mapas (Brasil político e Brasil físico) sugeridos e
trabalhar com os alunos a importância do título. Sobre os mapas os
alunos deverão responder as questões apresentadas para realização de
leitura e análise de mapa.
Etapa 2 – Escala
Por meio de aula expositiva explicar aos alunos a importância da escala.
Trabalhar em sala de aula a diferença entre escala numérica e escala
gráfica. Relatar aos alunos que, para a elaboração de um Planisfério, por
exemplo, as distâncias foram reduzidas milhões de vezes.
Sugerir que os alunos procurem nos materiais didáticos exemplos de
mapas em escalas pequenas (planisfério) e mapas com escalas grandes
(mapas da cidade);
Em seguida o professor pode introduzir uma discussão sobre a escala
gráfica que indica diretamente a relação entre as distâncias no mapa e
as distâncias correspondentes na realidade, possibilitando medir a
distância entre os lugares.
Em seguida exibir a sequência de mapas apresentados para trabalhar
conceito de escala cartográfica e solicitar que os alunos respondam às
questões sobre escala.
Ao discutir essas questões, observar se os alunos começaram a
perceber que a opção pelo uso de uma determinada da escala não é
aleatória, mas condicionada pelo tipo de fenômeno ou realidade que se
pretende representar.
É importante que os alunos reconheçam e compreendam as
intencionalidades da escala, mesmo que ainda não problematizem as
complexas relações geométricas entre as projeções cartográficas, o
fundo o mapa e a escala.
Lição de casa
Realizar as atividades sugeridas na lição de casa: em um Atlas
geográfico escolar, consulte um mapa político do Brasil em que a escala
seja gráfica e localize as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro e com
uma régua marque a distância encontrada, depois veja o que essa
distância representa na escala gráfica do mapa.
5ª série/6º ano-2º bimestre
A Cartografia Temática
Competências e habilidades: (GI) reconhecer a diferença entre mapas de
base e mapas temáticos; (GI) reconhecer técnicas de representação utilizadas
na cartografia temática.
Etapa prévia - Sondagem inicial e sensibilização
Responder às questões da seção “Para começo de conversa”
utilizando o atlas geográfico escolar. As questões servirão para
levantar os conhecimentos prévios dos alunos sobre a diferença das
duas grandes categorias de mapa: os mapas de base e os mapas
temáticos.
Etapa 1 – A cartografia Temática
Solicitar que os alunos encontrem em outros livros, jornais e revistas
dois exemplos de mapas temáticos que representem aspectos da
natureza brasileira, tais como clima e a rede hidrográfica, e dois
exemplos de mapas temáticos que representem o ambiente
construído, como o uso do solo agrícola e as principais cidades e
respondam as questões norteadoras. O professor poderá utilizar
estas questões como avaliação em processo, esta atividade está
proposta na “Pesquisa em grupo”.
Etapa 2 – Representação qualitativa e quantitativa
Leitura e análise de mapa – observar as figuras 26 e 27 (Proliferação
das armas de destruição em massa, início em 2007 e Compra de
armas convencionais, 2004) identificar quando cada um desses
métodos de representação foi utilizado e o principal tema
trabalhado por cada mapa e responder as questões propostas que
solicita ao aluno descrever o que está sendo nesses mapas. E, ainda,
solicita que o aluno justifiquem a resposta.
6ª série/7º ano-1º bimestre
Estudo da formação territorial do Brasil por meio de
mapas
Competências e habilidades: (GIII) explicar a formação territorial do Brasil a partir da
análise de um conjunto de dados cartográficos; (GIII) leitura e interpretação de
diferentes gêneros textuais.
Etapa 1 – Introdução e comparação de cartas seiscentistas
Comparar as formas geométricas do Brasil apresentadas na S.A 1
com um mapa do século XVI (figura 7), é importante que os alunos
percebam que a representação do território mudou ao longo do
tempo.
Leitura e análise de mapa – Iniciar a análise realizando um exercício
com o Planisfério de Ptolomeu (figura 8), pedindo à turma que
contorne com lápis os continentes presentes no mapa e, em
seguida, respondam as questões referentes à análise realizada.
Informar aos alunos quem foi Claudio Ptolomeu.
Prosseguindo , chamar atenção dos alunos para o fato de que naquela
época a América não era conhecida pelos europeus. Em seguida mostrar
o segunda mapa Planisfério de Wytfliet, de 1957 (figura 9), considerado o
primeiro atlas americano, rico em detalhes, principalmente ao se
considerar o traçado de alguns rios.
Iniciar a análise orientando a turma a consultar um atlas geográfico
escolar para identificar as formas de relevo da América do Sul e os
principais rios das bacias hidrográficas brasileiras. Na sequência , solicitar
que respondam as questões propostas . Para auxiliá-los na atividade
retomar conceito de bacia hidrográfica.
Etapa 2 - Preparação da leitura e comparação de cartas seiscentistas
Para mobilizar essa atividade perguntar aos alunos quais bacias
hidrográficas brasileiras foram destacadas na cartografia estudada.
Leitura e análise de mapa – utilizando o mapa de parede percorrer com a
régua o curso d’água do Rio Amazonas, e depois do Rio Paraná, desde a
nascente até a foz.
Solicitar que os alunos acompanhem pelo mapa físico do Brasil,
disponibilizado no Caderno do Aluno. Em seguida sugerir que os alunos
façam o mesmo com os outros rios brasileiros como o São Francisco, o
Araguaia e o Tocantins. Observar quais alunos apresentam dificuldades
para ler o mapa e auxiliá-los nessa compreensão.
Leitura e análise de mapa – apresentar duas cartas seiscentistas
(Planisfério de Cantino, 1502 e Terra Brasilis, 1519) , destacar a
importância das desembocaduras dos rios das principais bacias
hidrográficas, já identificadas anteriormente, como referência para a
navegação costeira no novo continente. Responder as questões
propostas. Por fim, solicitar que os alunos escrevam uma carta
imaginando que são viajantes portugueses do início do séc. XVI
narrando sua viagem para um amigo de Portugal, utilizar como base os
elementos expressos no Planisfério de Cantino, 1502 e no mapa Terra
Brasilis, 1519. Orientar os alunos segundo o roteiro apresentado.
Após a realização da atividade os alunos trocarão entre si as “cartas de
viajantes “ escritas por eles e analisarão a carta do colega seguindo o
roteiro de análise proposto. Solicitar a leitura de algumas cartas
priorizando a dos alunos mais tímidos e enfatizar a importância das
cartas, dos diários, como fonte de registros históricos , comparando
com as formas de comunicação do mundo atual. Informar aos alunos
que existem inúmeros documentos históricos dos mais diferentes
gêneros importantíssimos para o estudo da História e da Geografia do
nosso país. Divulgar o site da Biblioteca Nacional aos alunos.
Exercitar a habilidade de transposição de um conhecimento expresso em uma
linguagem para outra, no caso, transpor informações cartográficas para um
texto.
Etapa 3 – Leitura comparativa de documentos dos séculos XVII e XVIII:
a ocupação do interior.
Sugerimos que o professor também leia a carta “Contato entre brancos
e índios”, na sequência pedir que os alunos respondam as questões
propostas.
Etapa 4 – Cartografia do século XVIII: demarcações a serviço da
diplomacia
Reforçar a diferenciação entre fronteira e limite, conforme visto na
Situação de Aprendizagem 2. Como as diferenças entre fronteira e
limite são essenciais,
uma vez que a primeira é orientada para fora (forças centrífugas) e a
segunda para dentro (forças centrípetas), sugerimos que o professor
discuta essa ideia em sala de aula, repassando os mapas já analisados
pela turma e indagando
os alunos a respeito da localização da fronteira colonial em cada
período.
Para encerrar o estudo dos registros cartográficos, sugerir que os alunos
observem a seção “Lição de casa”, os mapas utilizados para a
demarcação dos limites territoriais do Brasil, no século XVIII (Figuras 9 e
10). Como o que estava em discussão, entre Portugal e Espanha, era a
definição do traçado de linha divisória, trata-se de mapas muito mais
precisos, indicando inúmeros acidentes geográficos necessários como
pontos de referência da documentação diplomática.
Com o uso de um Atlas geográfico escolar, o professor poderá orientar
os alunos a comparar esses mapas com os atuais mapas políticos,
identificando exemplos de rios ou cadeias montanhosas utilizados para
a demarcação dos limites territoriais do país.
Como síntese do estudo dos mapas, os alunos poderão ser orientados a
elaborar um texto sobre a formação territorial do Brasil, explorando os
aspectos assinalados no roteiro proposto.
Para analisar o resultado dos trabalhos, o professor
poderá avaliar a habilidade de descrição do espaço
geográfico a partir de informações extraídas dos mapas
(Figuras 9 e 10), assim como a capacidade
argumentativa dos alunos com relação à importância
dos mapas.
Finalizando a S.A. propor a questão presente na seção
“Você Aprendeu”.
1ª série EM -1º bimestre
Os elementos que constituem os mapas: os recursos,
as escolhas e os interesses.
Competências e habilidades: (GIII) saber ver e interpretar um mapa temático procedendo
a classificações, estabelecendo relações e comparações em diferentes projeções
cartográficas e escalas geográficas; (GIII) relacionar a construção dos mapas às suas
intencionalidades e discutir a influência da Cartografia como um instrumento de poder.
Etapa prévia - Sondagem Inicial e sensibilização.
Utilizar mapas publicados pela imprensa, dividir a classe em
grupos e solicitar que cada grupo analise um mapa.
Observar se os alunos identificam o que os mapas
comunicam. Solicitar que relatem por escrito as discussões
realizadas. Esse será o instrumento de diagnóstico e motivo
para problematizar o tema levantando questões como:
veracidade dos mapas em relação à linguagem gráfica e
cartográfica, cores utilizadas, etc. Em seguida solicitar que
os alunos analisem o mapa “Expectativa de vida, 2009” e
respondam as questões no roteiro.
Etapa 1 – Procurando sentir a comunicação
imediata de um mapa das grandes aglomerações
urbanas
do
mundo.
Observar o mapa “Evolução das 150 metrópoles mais
populosas, 2010 e solicitar que os alunos respondam
às questões do caderno do aluno. Recorrer sempre ao
mapa para explicitar as conclusões expressas pelos
alunos. Concluir junto aos alunos que os mapas
representam o caráter quantitativo dos fenômenos e o
caráter ordenado dos fenômenos geográficos.
Etapa 2 – A escala, a projeção e a métrica
Observar as figuras presentes no caderno do aluno que se refere às
diferentes projeções. Momento para mostrar que é uma representação e
como um mapa é uma criação, destacar a importância do fator de redução,
escala cartográfica (elemento essencial em qualquer mapa). Leitura e
análise de mapa: propor uma comparação visual entre as quatro projeções
cartográficas apresentadas e responder às questões propostas. Apresentar
o quadro descritivo das projeções contendo as características
específicas de cada uma delas e responder à questão proposta. Leitura
e análise de quadro e texto para responderem às questões no roteiro
de análise. Análise do Mapa Projeção equidistante cilíndrica ou
equirretangular para responder as questões. Leitura e Análise de
imagem (mapas anamórficos) seguindo roteiro; Registro e
socialização das respostas.
Etapa 3 – Linguagem Cartográfica: variáveis visuais.
Leitura e análise do gráfico “As variáveis visuais” e do mapa Exportação de
Produtos agrícolas e alimentícios no mundo, 2010, seguindo o roteiro de
questionamento proposto; Pesquisa em grupo: Selecionar de fontes
diversas cinco mapas seguida da classificação segundo seu tipo, conforme
tabela apresentada, analisá-los conforme atividade proposta;
Lição de casa
Elaborar um texto respondendo à seguinte questão: Mapas representam a
verdade das superfícies terrestre, ou são criações humanas, úteis, porém
imperfeitas e subjetivas?”.
Você aprendeu?
Os alunos com base nos mapas vistos e analisados, responder às questões
propostas sobre elementos cartográficos, escala e projeções.