Matriz-Apostila

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Transcript Matriz-Apostila

CURSO DE
REDES LOCAIS
SEM FIO
PROF. MARCELO MARTINS DE OLIVEIRA
REDE SEM FIO
A SITUAÇÃO NO BRASIL
 DAS
100 EMPRESAS MAIS INFORMATIZAS
45% USAM REDES 802.11g;
 PESQUISA COM 500 EMPRESAS COM MAIS
DE 100 FUNCIONÁRIOS APONTOU QUE
23% JÁ USAM WLANs;
- 8% DELAS PRETENDEM INSTALAR WLANs
EM SEIS MESES;
- 5% DELAS PRETENDEM INSTALAR WLANs
EM UM ANO.
BENEFÍCIOS
 MOBILIDADE
 INSTALAÇÃO
RÁPIDA, SIMPLES E FLEXÍVEL
 INSTALAÇÃO
EM ÁREAS DE DIFÍCIL ACESSO
 NÃO
VÃO SUBSTITUIR AS REDES CABEADAS
 ESCALABILIDADE
 CONFIABILIDADE
TIPOS DE REDES SEM FIO

LUZ
- LASER
- INFRAVERMELHO

RADIOFREQUÊNCIA
1) BLUETOOTH
2) IEEE 802.11
- WLAN (WIRELESS LAN)
3) IEEE 802.16
- WIMAX
LASER
LASER
LASER

CARACTERÍSTICAS
- SIMILAR A TRANSMISSÃO EM FIBRA ÓTICA
- CODIFICAÇÃO ATRAVÉS DE PULSOS
LUMINOSOS

TOPOLOGIAS
- PONTO A PONTO
- ESTRELA
LASER

CARACTERÍSTICAS
- REQUER LINHA DE VISADA
- VELOCIDADE – 100 MBPS ATÉ 1 GBPS
- DISTÂNCIA MÁXIMA - 3 KM

PROBLEMAS
- CHUVA, NEBLINA, PÁSSAROS, ETC...
- CUSTO ALTO: 15.000$ O PAR
INFRAVERMELHO
INFRAVERMELHO

CARACTERÍSTICAS
- CODIFICAÇÃO ATRAVÉS DE PULSOS LUMINOSOS
INFRAVERMELHOS
- REQUER LINHA DE VISADA
- NÃO ATRAVESSA OBJETOS OPACOS
- VELOCIDADE - 16 MBPS
- DISTÂNCIA MÁXIMA - 10 m
- AMBOS OS DISPOSITIVOS DEVEM ESTAR FIXOS
INFRAVERMELHO
 TOPOLOGIAS
- PONTO A PONTO
- ESTRELA
RADIOFREQUÊNCIA
PADRÕES IEEE
PADRÕES IEEE

PAN (REDES PESSOAIS) - ATÉ 10m

WLAN (REDES WI-FI) - ATÉ 150m

WMAN (REDES METROPOLITANAS) - WIMAX

WWAN (GRANDES DISTÂNCIAS)
PADRÕES IEEE
REDES
PESSOAIS – PAN
- DISTÂNCIAS ATÉ 10 m – VEL. 1 MBIT/S
- 802.15.1 BLUETOOTH
- 802.15.3 UWB
- 802.15.4 ZIGBEE (SENSOR DE PRESENÇA)
PAN - BLUETOOTH
PAN - BLUETOOTH

O NOME BLUETOOTH É ORIUNDO DO
CONQUISTADOR VIKING CHAMADO HARALD
BLUETOOTH QUE UNIFICOU A DINAMARCA E A
NORUEGA NO SÉCULO X.
PAN - BLUETOOTH

PADRÃO 802.15.1
- PERMITE CRIAR VÁRIAS PANs
- TECNOLOGIA DESENVOLVIDA PELA ERICSSON.
- VELOCIDADE 1 MBPS (NOMINAL) 720 KBPS.
- OPERA NA FREQUÊNCIA DE 2.4 GHZ.
- SUPORTA COMUNICAÇÃO SÍNCRONA E
ASSÍNCRONA.
- ACESSO COMPARTILHADO AO MEIO (USA O AR).
PAN – BLUETOOTH
 UM
CHIP BLUETOOTH CUSTA US$ 5,00
BLUETOOTH

VANTAGENS
- SOLUÇÃO VIÁVEL, BAIXO CUSTO, PARA
REDES DE CURTO ALCANCE.
- SUPORTA TRÁFEGO DE VOZ, DADOS,
GRÁFICOS E VÍDEO.
- FACILMENTE INTEGRADA AOS PROTOCOLOS
DE COMUNICAÇÃO.
BLUETOOTH

DESVANTAGENS
- LIMITE DO NÚMERO MÁXIMO DE
DISPOSITIVOS CONECTADOS.
- ALCANCE BASTANTE RESTRITO.
BLUETOOTH
BLUETOOTH
 REDES
PICONET (REDE PEQUENA)
BLUETOOTH
 REDES
PICONET (REDE PEQUENA)
- POSSUI 1 DISPOSITIVO MESTRE E ATÉ 7
DISPOSITIVOS ESCRAVOS.
- ELES COMPARTILHAM O MESMO CANAL OU
SEQUÊNCIAS DE SALTOS DE FREQUÊNCIA.
- OS DISPOSITIVOS ESCRAVOS SÓ SE COMUNICAM
COM OS DISPOSITIVOS MESTRE.
- MESTRE É QUEM É ALIMENTADO POR ENERGIA.
- ESCRAVO É QUEM É ALIMENTADO POR BATERIA
PICONET - BLUETOOTH

FUNÇÕES DO MESTRE
- AJUDA NA SINCRONIZAÇÃO ENTRE OS
ESCRAVOS.
- A FREQUÊNCIA ATUAL.
- DETERMINA O SALTO DE FREQUÊNCIA
- RELÓGIO.
- QUAL ESCRAVO IRÁ TRANSMITIR.
OBS.: CADA PICONET PODERÁ TER SOMENTE UM
DISPOSITIVO MESTRE
SCATTERNET - BLUETOOTH
SCATTERNET - BLUETOOTH
 SIGNIFICA
REDE ESPALHADA OU DIFUSA.
 DUAS
OU MAIS PICONETS FORMAM UMA
SCATTERNET
QUANDO AO MENOS UM DISPOSITIVO ESTÁ
PRÓXIMO DOS MESTRES DAS DUAS REDES
 VÁRIAS
PICONETS PODEM OPERAR COM ÁREAS
DE SOBREPOSIÇÃO
PAN – ULTRA WIDEBAND (UWB)
PAN – ULTRA WIDEBAND (UWB)

PADRÃO 802.15.3 a
- DOIS PADRÕES PREPOSTOS:
1) MULTI-BAND OFDM – TEXAS INSTRUMENTS
2) DIRECT SEQUENCE SPREAD (DSS) – MOTOROLA
- ESPERA-SE QUE MAIS DE 260 MILHÕES DE CHIPS
UWB SERÃO VENDIDOS ATÉ 2009
- SEU PRINCIPAL CONCORRENTE É O BLUETOOTH
PAN - ZIGBEE
PAN - ZIGBEE

PADRÃO 802.15.4
- BAIXO CUSTO, BAIXO CONSUMO E BAIXA
TAXA DE TRANSMISSÃO
- ALCANCE 75 m
- TAXA DE TRANSMISSÃO 20 A 250 KBPS
- BATERIA COM DURAÇÃO DE ATÉ 3 ANOS
- TOPOLOGIA ESTRELA
- SUPORTA ATÉ 255 DISPOSITIVOS POR
REDE
WIMAX
WIMAX
 PADRÃO
IEEE 802.16
PADRÕES IEEE

REDES METROPOLITANAS – WIMAX
- COBRE MÉDIAS DISTÂNCIAS – VELOCIDADE
70MBIT/S
- 802.16 a
- 802.16 e
WIMAX

WORDWIDE INTEROPERABILITY FOR MICROWAVE
ACCESS
- A ESPECIFICAÇÃO IEEE 802.16 ATENDE AO OBJETIVO
DE IMPLEMENTAR ACESSO DE BANDA LARGA SEM FIO:
1) IEEE 802.16 d – ACESSO FIXO (JÁ REGULAMENTADO)
2) IEEE 802.16 e – ACESSO MÓVEL (AINDA NÃO FOI
REGULAMENTADO)
- INÍCIO NO ANO DE 2001
WIMAX
 PADRÃO
IEEE 802.16
- PRECISA DE LICENÇA DA ANATEL PARA OPERAR
- ALCANCE DE ATÉ 50 KM (EXIGE VISADA)
- ALCANCE DE 5 A 8 KM (SEM VISADA)
- VELOCIDADE DE 75 MBPS
- PERMITE A CONEXÃO DE MILHARES DE CLIENTES EM
UMA
ÚNICA CÉLULA
- OPERA NA FAIXA DE 2 A 11 GHZ (POREM A ANATEL
ATUALMENTE SÓ ESTÁ LIBERANDO A FAIXA DE 3.5 GHZ)
REDES WI-FI - WLAN
PADRÕES IEEE
REDES
WI-FI - WLAN
- DISTÂNCIA ATÉ 150 m - VELOCIDADES
11 MBIT/S A 54 MBIT/S
- 802.11 a
- 802.11 b
- 802.11 g
IEEE 802.11
IEEE 802.11 (CRIADO EM 1990)
 IEEE
(INSTITUTE OF ELECTRICAL AND
ELECTRONICS ENGINEERS).
 802.11
(FAMÍLIA DE PADRÕES QUE ESPECIFICAM
O FUNCIONAMENTO DAS REDES SEM FIO).
 EM
1997 O IEEE ESTABELECEU O PADRÃO WLAN
DE 1 E 2 MBPS BASEADO NO WLAN DA EMPRESA
LUCENT.
 ESTA
TECNOLOGIA FOI DESENVOLVIDA
ORIGINAMENTE PARA RESOLVER O PROBLEMA
DE CABEAMENTO DAS FÁBRICAS.
IEEE 802.11

PADRÕES E FREQUÊNCIAS
- 802.11 a - 5 GHZ - 54 MBPS
- 802.11 b - 2.4 GHZ - 11 MBPS
- 802.11 G - 2.4 GHZ - 54 MBPS
- FREQUÊNCIAS LIVRES - NÃO PRECISA
DE SER AUTORIZADA PELA ANATEL
IEEE 802.11
 VISADA
IEEE 802.11
 VISADA
- EM AMBIENTES EXTERNOS REQUER VISADA DIRETA.
- EM AMBIENTES INTERNOS NÃO REQUER VISADA.
- NA VISADA NÃO BASTA UMA ANTENA VER A OUTRA,
É PRECISO TER UMA VISÃO AMPLA.
- REQUER UMA ELIPSE LIVRE DE OBSTÁCULOS ENTRE
AS ANTENAS.
- DEVEMOS TER CUIDADOS COM A VEGETAÇÃO, QUE
PODE CRESCER E BLOQUEAR A VISÃO.
IEEE 802.11
 VISADA
IEEE 802.11

ZONA DE FRESNEL
- É A ZONA DE PROPAGAÇÃO ADICIONAL QUE
DEVE SER LEVADA EM CONSIDERAÇÃO ALÉM DA
VISIBILIDADE DIRETA ENTRE AS ANTENAS.
- A PROPAGAÇÃO PROVOCA REFLEXÕES E
MUDANÇAS DE FASE NAS ONDAS
ETROMAGNÉTICAS AO PASSAR SOBRE UM
OBSTÁCULO.
- RESULTA NO AUMENTO OU DIMINUIÇÃO DO
NÍVEL DE SINAL RECEBIDO.
IEEE 802.11
 ZONA
DE FRESNEL
- SE A DISTÂNCIA AUMENTA A ZONA DE FRESNEL SE
ALARGA.
- PARA GRANDES DISTÂNCIAS AS ANTENAS DEVEM
FICAR EM PONTOS MAIS ALTOS.
IEEE 802.11
 ZONA
DE
FRESNEL
ZONA DE FRESNEL
 CÁLCULO
DA
ZONA DE
FRESNEL
PONTO C
PONTO B
PONTO A
D1
D2
D
ZONA DE FRESNEL
ZONA DE FRESNEL
 LARGURA
DA ZONA DE FRESNEL PARA 2.4 GHZ
DISTÂNCIA
100 m
500 m
2 km
10 km
1º ZONA
3,5 m
8m
16 m
36 m
2º ZONA
5m
12 m
22 m
50 m
A PRIMEIRA ZONA É A PRIMEIRA CAMADA DE SINAL.
A SEGUNDA CAMADA É A SEGUNDA CAMADA DE SINAL.
FORMAÇÃO DE QUADROS PARA
TRANSMISSÃO
A
INFORMAÇÃO QUE VAI PARA O AR PODE SER:
- PREÂMBULO LONGO
- PREÂMBULO CURTO
ESTA INFORMAÇÃO PODE SER CONFIGURADA NA PLACA
DE REDE E NO ACCESS POINT.
PREÂMBULO LONGO

FORMADO POR 144 BITS.

INTEROPERA COM DISPOSITIVOS 802.11 ANTIGOS.

OS PACOTES SÃO ENVIADOS A 1 MBPS.
PREÂMBULO CURTO
FORMADO POR 72 BITS.
 INTEROPERA COM EQUIPAMENTOS NOVOS.
 TRANSMITIDO A 1 MBPS.
 BEM MAIS EFICIENTE QUE O PREÂMBULO LONGO.

COLISÕES


PODEM OCORRER POIS AS ESTAÇÕES QUE ESTÃO
AGUARDANDO, CALCULAM O MESMO TEMPO
ALEATÓRIO DE ESPERA ANTES DE TRANSMITIR.
NESSE CASO FAZEM NOVAS TENTATIVAS
AUMENTANDO OS TEMPOS DE ESPERA.
IEEE

SUB-PADRÕES DO 802.11
IEEE 802.11A
 CANAIS
IEEE 802.11A

PADRÃO DE CAMADA FÍSICA QUE UTILIZA A FREQUÊNCIA DE
5 GHZ.

PADRÃO ESTABELECIDO EM 2002.

VELOCIDADE DE 54 MBPS.

COM ALTAS TAXAS DE TRANSMISSÃO E POUCA
INTERFERÊNCIA, SUPORTA BEM OS AMBIENTES
DENSAMENTE POPULADOS E TRÁFEGO MULTIMÍDIA.

AINDA EXISTE POUCA PROCURA NO MERCADO.

TEM MENOR ALCANCE E NECESSITA DE UM NÚMERO MAIOR
DE ACCESS POINT (4 x).
IEEE 802.11B





TAMBÉM CONHECIDO COMO WI-FI (WIRELESS FIDELITY).
PADRÃO DE CAMADA FÍSICA ESTABELECIDO EM
SETEMBRO DE 1999.
A TAXA DE TRANSMISSÃO DIMINUI A MEDIDA QUE O
TRANSMISSOR E RECEPTOR SE AFASTAM.
UTILIZA UMA FREQUÊNCIA DE 2.4 GHZ.
É O PADRÃO ANTIGO UTILIZADO NA COMUNICAÇÃO SEM
FIO.
IEEE 802.11B - FREQUÊNCIAS

NO BRASIL A ANATEL SOMENTE PERMITE UTILIZAR ATÉ O
CANAL 11
IEEE 802.11B
 FREQUÊNCIAS
NO BRASIL
IEEE 802.11B
 FREQUÊNCIAS
OS CANAIS PRINCIPAIS SÃO: 1, 6, 11
OS OUTROS CANAIS SOFREM INTERFERÊNCIAS
IEEE 802.11C
 ESTABELECE
O PADRÃO PARA O
TRATAMENTO DE QUADROS 802.11 EM
PONTES (BRIDGES).
 FABRICANTES
ULTILIZAM ESTE PADRÃO NO
DESENVOLVIMENTO DOS ACCESS POINTS.
IEEE 802.11E
 NÃO
POSSUI UM MECANISMO EFETIVO DE
PRIORIZAÇÃO DE TRAFEGO.
 NÃO POSSUI QoS (QUALITY OF SERVICE).
 COMPATÍVEL COM VERSÕES ANTIGAS DO 802.11
EXISTENTES.
 O UPGRADE DE ACCESS POINTS COMPATÍVEIS
COM 802.11 PARA 802.11e É FEITO ATRAVÉS DE
UMA SIMPLES INSTALAÇÃO DE UM NOVO
FIRMWARE.
 MELHOR GERÊNCIA DE BANDA.
 MELHOR IMUNIDADE A INTERFERÊNCIAS.
IEEE 802.11F

ROAMING
- UM CLIENTE AO ALCANCE DE MAIS DE UM ACCESS POINT
- A PLACA DE REDE É RESPONSÁVEL PELA ESCOLHA DO
MELHOR ACCESS POINT:
- PRIORIDADE 1: MELHOR NÍVEL DE SINAL
- PRIORIDADE 2: TAXA DE UTILIZAÇÃO DA REDE
- QUANDO O NÍVEL DE SINAL DIMINUI A PLACA DE REDE
BUSCA OUTRO ACCESS POINT.
IEEE 802.11F
 ROAMING
CANAL 6
CANAL 1
IEEE 802.11G
 EVOLUÇÃO
DO 802.11ª.
 REDE
SEM FIO EM ALTA VELOCIDADE
(54MBPS).
 ULTILIZA
A FREQUÊNCIA DE 2.4 GHZ.
É
COMPATÍVEL COM A BASE INSTALADA DE
802.11b.
 MELHOR
ALCANCE QUE O 802.11ª.
IEEE 802.11I
 APLICÁVEL
AOS NÍVEIS FÍSICOS DOS PADRÕES
802.11a, 802.11b E 802.11g.
 UMA
ALTERNATIVA AO WEP (WIRED EQUIVALENT
PRIVACY).
 DEVE
ESTAR PRESENTE QUANDO SE DESEJA
AUMENTAR OS NÍVEIS DE SEGURANÇA DA REDE
SEM FIO.
ELEMENTOS DE HARDWARE

PLACA DE REDE SEM FIO

ACCESS POINT (APs)

ANTENA

CABO

AMPLIFICADOR DE POTÊNCIA
ELEMENTOS DE HARDWARE


PARA UM MELHOR APROVEITAMENTO TODOS OS
EQUIPAMENTOS DEVEM ESTAR HOMOLOGADOS PELA
ANATEL.
A RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS HOMOLOGADOS
ENCONTRA-SE NO SITE: www.anatel.gov.br
PLACA DE REDE SEM FIO
PLACA DE REDE SEM FIO
 PLACA
DE REDE SEM FIO PCI
 CARTÃO PCMCIA
 ADAPTADOR USB
 ADAPTADOR PCI
 TAMANHO
DA CHAVE DE CRIPTOGRAFIA:
- SILVER (ACEITA ATÉ 64 BITS)
- GOLD (ACEITA ATÉ 128 BITS)
CONECTORES
 ACCESS
POINT / PCI
- PARA TODOS OS ACCESS POINTS DO MERCADO
CONECTOR N
FÊMEA
CONECTOR RP-SMA
CONECTOR N
MACHO
CONECTORES
CONECTORES
 ACCESS
POINT / PCI
- PARA OS ACCESS POINTS LINKSYS E CISCO
CONECTOR RP-TNC
CONECTORES
 COMO
MONTAR UM CONECTOR
- REMOVER 12,7 mm DA CAPA DE VINIL. QUANDO SE USA
CABO DE BLINDAGEM DUPLA, REMOVER 14,5 mm
- DESFIAR A BLINDAGEM E EXPOR 6,3 mm DO CONDUTOR
CENTRAL E ESTANHA-LO (FERRO DE SOLDA E SOLDA)
- FECHAR OS FIOS DA BLINDAGEM E ENFIAR A PORCA, A
ARRUELA METÁLICA E A BORRACHA NO CABO E A
ARRUELA CÔNICA SOBRE A BLINDAGEM ATÉ ENCOSTAR
NA CAPA DE VINIL
CONECTORES

COMO MONTAR UM CONECTOR
- DOBRAR PARA TRÁS A BLINDAGEM SOBRE A ARRUELA
CÔNICA E APARA-LA. SOLDAR O CONTATO AO CONDUTOR
CENTRAL, EVITAR EXCESSO DE CALOR E SOLDA,
MANTENHA LIMPA A SUPERFÍCIE EXTERNA DO CONTATO.
- ENFIAR O CORPO DO CONECTOR,FAZENDO O CONTATO
ENTRAR PELO FURO DO ISOLADOR. A EXTREMIDADE DO
DIELÉTRICO DO CABO DEVE ENCOSTAR NO ISOLADOR.
ROSQUEAR A PORCA NO CORPO DO CONECTOR
UTILIZANDO CHAVES ADEQUADAS.
CONECTORES
 PCMCIA
CONECTOR MC
FÊMEA
CONECTOR MC
MACHO
CONECTOR MMCX
CABOS
 RG-58
 RGC-213
 LMR-400
 LMR-600
RG 58
RGC 213
LMR 400
LMR 600
DIVERSOS
 AMPLIFICADOR
DE POTÊNCIA
CUSTO ALTO: US$ 500,00
DIVERSOS
 PROTETOR
DE SURTO (CENTELHADOR)
DIVERSOS
 DIVISOR
DE POTÊNCIA
AMBIENTE EXTERNO
 INSTALAÇÃO
TÍPICA
VISÃO DIRETA
AMBIENTE EXTERNO
 INSTALAÇÃO
TÍPICA
AMBIENTE INTERNO
 INSTALAÇÃO
TÍPICA
IEEE 802.11
PROJETO
SITE SURVEY
 ETAPAS
MAIS IMPORTANTES NO PROJETO
WIRELESS:
- ANÁLISE DO LAY-OUT UO PLANTA DO LOCAL A
SER ATENDIDO PELA REDE WIRELESS.
- MEDIDA DE INTENSIDADE DE SINAL EM VÁRIOS
PONTOS DO LOCAL.
- AVALIAÇÃO DOS POSSÍVEIS FONTES DE
INTERFERÊNCIAS.
SITE SURVEY
 AVALIAÇÃO
DO LOCAL
- COM UM NOTEBOOK E FERRAMENTAS COMO O
NETSTUMBLER (www.netstumbler.com) REGISTRE A
INTENSIDADE DO SINAL E O RUÍDO PRESENTE EM
VÁRIOS PONTOS DO LOCAL.
- SALVE OS RESULTADOS EM UMA PLANILHA
- AVALIE PICOS DE RUÍDOS.
- IDENTIFIQUE OS POTÊNCIAS GERADORES DE
INTERFERÊNCIAS.
- LEVANTE O FUTURO NÚMERO DE USUÁRIOS DA
REDE SEM FIO.
SITE SURVEY

FERRAMENTAS
- EXISTEM DIVERSAS FERRAMENTAS QUE
AUXILIAM NA ANÁLISE DE INTENSIDADE DE
SINAL, FONTES DE INTERFERÊNCIAS E
INDICAÇÃO DOS MELHORES LOCAIS DE
INSTALAÇÃO DE UM ACCESS POINT.
SITE SURVEY
 FERRAMENTAS
SOFTWARE GERÊNCIADOR DO CLIENTE (PLACA DE REDE)
SITE SURVEY
 FERRAMENTAS
- NETSTUMBLER
(www.netstumbler.com)
NETSTUMBLER
MAC
APS
CANAL
RUÍDO
SITE SURVEY
 BUMBLEBEE
(www.bvsystems.com)
SITE SURVEY
 EKAHAU
SOFTWARE
PAGO
( www.ekahau.com)
SITE SURVEY
 WLAN
DESIGN MODELO 3D
- SOFTWARE QUE ANALISA A PERFORMACE DA
REDE
SITE SURVEY
 BARREIRAS
- AR
- MADEIRA
- PLÁSTICOS
- MATERIAL SINTÉTICO
- VIDRO
- TIJOLO
- MÁRMORE
- ÁGUA
- BOBINAS DE PAPEL
- CONCRETO
- METAL
ALTO
BLOQUEIO MÍNIMO
BLOQUEIO BAIXO
BLOQUEIO BAIXO
BLOQUEIO BAIXO
BLOQUEIO BAIXO
BLOQUEIO MÉDIO
BLOQUEIO MÉDIO
BLOQUEIO ALTO
BLOQUEIO ALTO
BLOQUEIO ALTO
BLOQUEIO MUITO
CHUVA - PERDAS

2.4 GHZ
- 100 mm ATENUA DE 3 A 5 DBm (CHUVA MÉDIA)
- 150 mm ATENUA DE 6 A 9 DBm (CHUVA FORTE)

5 GHZ
- 100 mm ATENUA DE 4 A 8 DBm (CHUVA MÉDIA)
- 150 mm ATENUA DE 10 A 14 DBm (CHUVA
FORTE)
INTERFERÊNCIAS

FONTES MAIS COMUNS
- FORNOS DE MICROONDAS
- TELEFONES SEM FIO
- MONITORES DE BEBÊS
- ALARMES DE SEGURANÇA
- EQUIPAMENTOS BLUETOOTH
- MOTORES ELÉTRICOS
FORNO DE MICROONDAS
- O MAGNETRON DOS FORNOS DE MICROONDAS
TEM A FREQUÊNCIA CENTRAL DE
FUNCIONAMENTO EM 2450 A 2458 MHZ.
- INTENSIDADE DE SINAL DE 18 DBm MEDIDA A 3 m
DE DISTÂNCIA.
- CONSEGUE CORROMPER TODOS OS SINAIS DE
WLAN.
- INTERFERE COM O FUNCIONAMENTO DE 802.11 b/g
FORNO DE MICROONDAS

SOLUÇÕES
- TENTAR UTILIZAR CANAIS DIFERENTES.
- AUMENTAR A DISTÂNCIA ENTRE O FORNO E OS
EQUIPAMENTOS SEM FIO.
- UTILIZAR MATERIAS BLOQUEADORES DE REDE
SEM FIO.
- UTILIZAR 802.11a
FORNO DE MICROONDAS
 MAGNETRON
PROJETO
ANALISAR PREVIAMENTE O AMBIENTE (SITE
SURVEY)
 RELACIONAR AS OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA A
SEREM EXECUTADAS NO PROJETO
 ESPECIFICAR OS EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS:
- ANTENAS
- ACCESS POINTS
- QUANTIDADE DE CABO
- CONECTORES
- AMPLIFICADORES
- OUTROS ACESSÓRIOS

ANÁLISE


LOCALIZE E DEFINA A QUANTIDADE E TAMANHO
DE CÉLULAS (ACCESS POINTS)
DOCUMENTE OS RESULTADOS
LINK EXTERNO

PROJETO
- VERIFIQUE SE OS PONTOS TENHAM VISADA DIRETA, OU
SEJA, QUE DE CERTA FORMA OS PONTOS POSSAM SE
ENXERGAR
- UTILIZE PARA ISSO BINÓCULOS DURANTE O DIA OU
LÂMPADAS DURANTE A NOITE. UMA BOA MANEIRA DE
VERIFICAR O LOCAL EXATO DO PONTO A SER CONECTADO
É A UTILIZAÇÃO DE FOGOS DE ARTIFÍCIOS COLORIDOS
DURANTE A NOITE, DESTA MANEIRA VOCÊ SABE
EXATAMENTE ONDE ESTÁ O LOCAL DE CONEXÃO
- DIMINUA O MÁXIMO O CABO DA ANTENA, QUANTO
MAIOR O CABO, MAIOR É A PERDA DE SINAL
LINK EXTERNO
 PROJETO
- CALCULE COM EXATIDÃO A FREQUÊNCIA IDEAL
PARA TRABALHO, ESCOLHA SEMPRE O CANAL
MEDIANO PARA EMISSÃO DE SINAIS MAIS FRACOS
COMO OS EM FORMA “AP” POIS ELES SÃO MAIS
ESTÁVEIS.
- CASO VOCÊ PRECISE UTILIZAR MAIS DE UM CANAL
NA MESMA REDE, UTILIZE NOMES DE REDES
DIFERENTES E CANAIS BEM DISTANTES UM DO
OUTRO.
LINK EXTERNO

PROJETO
- UTILIZE SEMPRE ANTENAS DE BOA QUALIDADE COM
MAIOR CONFIABILIDADE, UMA ANTENA BOA
RESULTA EM UM GANHO MAIOR.
- A ANTENA E A CONEXÃO SÃO O SEGREDO DO
SUCESSO DE UM BOM LINK.
- EXECUTE MINUCIOSAMENTE A SOLDA DE CONEXÃO
DO CABO DA ANTENA, SOLDAS FRACAS OU FRIAS
IMPLICAM EM PERDA PRECIOSA DE SINAL,
PRINCIPALMENTE ENTRE DISTÂNCIAS LONGAS.
LINK EXTERNO

PROJETO
- UTILIZE UM COMPUTADOR OU NOTEBOOK PARA
A MEDIÇÃO DO SINAL EM DIFERENTES LOCAIS
DO PERCURSO, CONFORME O NÍVEL DO SINAL
VAI CAINDO FAÇA O TESTE DA PERFORMACE DA
REDE, OU SEJA, QUAL A VELOCIDADE DE
UPLOAD E DOWNLOAD ESTÃO SENDO ATINGIDAS
LINK EXTERNO

PROJETO
- QUANDO O SINAL CHEGAR A 25% CONVÉM A
UTILIZAÇÃO DE UM AMPLIFICADOR DE SINAL
POIS A OSCILAÇÃO PODE CAUSAR PERDA DE
PACOTES OU ATÉ MESMO QUEDA DO SINAL.
LINK EXTERNO
 CONSIDERAÇÕES
IMPORTANTES
- PROCURE SEMPRE UTILIZAR BRIDGES PARA LINK
ENTRE PONTOS DISTANTES POIS ALÉM DE SEREM
MAIS CONFIÁVEIS ELES SÃO ESTÁVEIS, OU SEJA, SÃO
DESENVOLVIDOS ESPECIFICAMENTE PARA ESTE TIPO
DE APLICAÇÃO.
- ISOLE ADEQUADAMENTE TODOS OS CONECTORES COM
FITAS DE ALTAFUSÃO, COM ISSO VOCÊ EVITA A
OXIDAÇÃO DOS INJETORES E DOS CONECTORES.
DIAGRAMA DE VELOCIDADES
2 MBPS
5.5 MBPS
11 MBPS
AMBIENTE EXTERNO
 REPETIDORES
POTÊNCIA IRRADIADA
 MULTI-PONTOS(1
OMNI E VÁRIAS
DIRECIONAIS)
POTÊNCIA AP
ANTENA
IRRADIADA
PERMITIDA
WATTS
30 DBM (1 W)
6
36
4
27 DBM (500Mw)
9
36
4
24 DBM (250mW)
12
36
4
21 DBM (125mW)
15
36
4
18 DBM (62 mW)
18
36
4
15 DBM (31 mW)
21
36
4
12 DBM (15 mW)
24
36
4
POTÊNCIA IRRADIADA
 PONTO
A PONTO
POTÊNCIA DO AP
ANTENA
IRRADIADA
PERMITIDA
WATTS
30 DBM (1 W)
6
36
4
29 DBM (1 W)
9
38
6.3
28 DBM (1 W)
12
40
10
27 DBM (500 Mw)
15
42
16
26 DBM (500 Mw)
18
44
25
25 DBM (500 Mw
21
46
39.8
24 DBM (250 Mw
24
48
63
23 DBM (250 Mw)
27
50
100
22 DBM (250 Mw)
30
52
158
IEEE 802.11
ASPECTOS DE
SEGURANÇA
SEGURANÇA EM REDES SEM FIO
 CARACTERÍSTICAS
- UM DOS MAIORES DESAFIOS DO AMBIENTE DE REDES
SEM FIO É A IMPLEMENTAÇÃO DE UM AMBIENTE
SEGURO PARA O TRÁFEGO DAS INFORMAÇÕES
- PARA CADA SOLUÇÃO DE REDES SEM FIO DEVEMOS
AVALIAR FERRAMENTAS E TOPOLOGIAS QUE ATENDAM
AS NECESSIDADES DA APLICAÇÃO
- NENHUMA REDE É 100% SEGURA E NENHUMA
FERRAMENTA OU TECNOLOGIA ISOLADA GARANTE
PROTEÇÃO COMPLETA CONTRA ATAQUES E INVASÕES
SEGURANÇA EM REDES SEM FIO

ESSID - EXTENDED SERVICE SET ID
- O ESSID É O NOME DA REDE SEM FIO
- PARA REDES 3COM O DEFAULT É “101”
- PARA REDES CISCO O DEFAULT É “TSUNAMI”
- QUANTO MAIS PESSOAS CONHECEM O ESSID,
MAIOR A CHANCE DE SER MAL UTILIZADO
- A MUDANÇA DO ESSID REQUER A MUDANÇA EM
TODOS OS USUÁRIOS DA REDE
WEP – WIRED EQUIVALENT
PRIVACY
- CRIPTOGRAFIA ENTRE O CLIENTE E O ACCESS POINT
- OPERA NA CAMADA DE ENLACE
- TODOS OS USUÁRIOS DE UM MESMO ACCESS POINT
COMPARTILHAM A MESMA CHAVE DE CRIPTOGRAFIA
- VULNERÁVEL A ATAQUES:
- ATAQUES PASSIVOS PODEM DECRIPTOGRAFAR O
TRÁFEGO BASEADO EM ANALISES ESTATÍSTICAS
- ATAQUES ATIVOS PODEM GERAR NOVO TRÁFEGO DE
ESTAÇÕES ESTRANHAS BASEADO EM TEXTOS
CONHECIDOS
WEP – WIRED EQUIVALENT
PRIVACY

PROBLEMAS DO PADRÃO WEP:
- A CHAVE WEP DE 128 BITS É CONSIDERADA
PEQUENA.
- TODOS OS MICROS USAM A MESMA CHAVE.
PADRÕES 802.1X
 ESPECIFICAÇÕES
PARA REDES CABEADAS E
DEDES SEM FIO.
 BASEADO EM PORTAS TCP/IP CONTROLADAS OU
NÃO CONTROLADAS.
 SUPORTE AO PROTOCOLO RADIUS E
AUTENTICAÇÃO CENTRALIZADA.
 PODE PROVER TROCA DINÂMICA DE CHAVES,
ELIMINANDO ALGUNS DOS PROBLEMAS DO WEP.
 O ROAMING É TRANSPARENTE PARA O USUÁRIO
FINAL
ATAQUES E VULNERABILIDADES
ATAQUES E VULNERABILIDADES
FALHAS
DO WEP
- OS CABEÇALHOS DOS QUADROS
PERMITEM AO ATACANTE VER:
- ORIGEM E DESTINO (MAC)
- ESSID (NOME DA REDE)
- VETOR DE INICIALIZAÇÃO DA
CRIPTOGRAFIA
ATAQUES E VULNERABILIDADES
 SCANNERS
E SNIFFERS
ATAQUES E VULNERABILIDADES
 SCANNERS
E SNIFFERS
- AIROPEEK / AIROPEEK NX (IDENTIFICADOR DE
ATAQUES)
ATAQUES E
VULNERABILIDADES

WAR DRIVING / WAR CHALKING
- DIRIGIR OU ANDAR PELA CIDADE TENTANDO
FAZER ACESSO A REDES SEM FIO.
- INSTALAÇÃO DEFAULT DE PLACAS DE REDE JÁ
NOS PERMITE ACCESSO A REDE SEM FIO.
- MUITAS VEZES NÃO PRECISAMOS ESTAR
PRÓXIMOS DA REDE INVADIDA.
- EXISTEM RELATOS DE ATAQUES A REDES COM
DISTÂNCIA DE ATÉ 8 KM.
ATAQUES E VULNERABILIDADES
 NETWORK
STUMBLER
ATAQUES E VULNERABILIDADES
 NETWORK
STUMBLER
ATAQUES E
VULNERABILIDADES
 NEGAÇÃO
DE SERVIÇOS (DoS)
- GERAÇÃO DE TRÁFEGO OU INTERFERÊNCIA NA
FREQUÊNCIA UTILIZADA, FAZENDO COM QUE A
REDE NÃO FUNCIONE.
- PODE SER CAUSADO POR:
a) TELEFONE SEM FIO
b) FORNOS DE MICROONDAS
c) EQUIPAMENTOS BLUETOOTH
d) OUTROS ACCESS POINTS WLAN