CURSILHO DE ATUALIZAÇÃO por Pe Beraldo

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Transcript CURSILHO DE ATUALIZAÇÃO por Pe Beraldo

CURSILHOS:
UMA MENTALIDADE
I.
ESSÊNCIA:
II.
MÉTODO:
III.
FINALIDADE: (OBJETIVO)
Anúncio vivencial do Reino de Deus
Primeiro anúncio – vivencial
a)
b)
c)
Imediato (conversão pessoal)
Mediato (inserção comunitária)
Fim (Transformação das realidades)
EIXO DOUTRINAL
I.
A GRAÇA em todas as suas
dimensões:
a) Transcendente
b) Pessoal
c) Social e
d) Cósmica
1)
Vivência Pessoal (consciente, crescente e
comunicante)
2)
Vivência Comunitária (consciente , crescente
e comunicante)
MENSAGEM
“As Mensagens não são TUDO dentro de
um cursilho”
Mas são ESSENCIAIS porque sem
Mensagens não há cursilho.
MENSAGEM É:
Explicação em público da Verdade, de
forma vivida e encarnada.
Explicação: transmissão oral da Pessoa
(Palavra=Jesus) e sua doutrina (não tanto
pedagogicamente, mas muito mais por fatos
vividos)
Verdade: vivida e encarnada: não apenas
“intelectualmente”, mas como vivemos em
nós mesmos a Pessoa de Jesus Cristo.
OBJETIVO
através da palavra e do testemunho individual e
comunitário dos Mensageiros, levar o
participante a optar livre, consciente e
radicalmente, a viver a Graça em todas as suas
dimensões.
Ter consciência da dignidade de ser
cristão.
Ter consciência de seu Batismo.
3 ASPECTOS DAS MSGS
1. DOUTRINAL
2. PEDAGÓGICO
3. PSICOLÓGICO
NOITE DE ENTRADA
Clima: primeira fase do CUR
Curiosidade = o que vai acontecer ?
Apreensão = perda de referências / comparação =
como me integrar ?
Preconceitos = O que vim fazer aqui ?
Saudade = Nesta hora eu estaria ...
FUGA !
MENSAGEM ABERTURA
Estilo: amistoso – descontraído respeitoso
Testemunho: benefícios do CUR
Conteúdo: Vantagens e Regras do
Jogo:
a. Histórico (valoriza)
b. O que é / Para que é / Para quem é
e Por que existe.
a. Como participar (atitudes
positivas/negativas)
b. Motivação do SILÊNCIO
MENSAGEM ABERTURA
DOUTRINAIS:
a)
b)
c)
d)
o Plano de Deus
o Reino de Deus
a Graça
Oração – Estudo - Trabalho
PEDAGÓGICOS:
a)
b)
c)
Como participar
Nível de compreensão igual
Comunidade –> Trabalho em equipe
MENSAGEM ABERTURA
PSICOLÓGICOS:
Corte do “cordão umbilical”
Valorização da pessoa
É possível !
Motivação / Recompensa
O SILÊNCIO FRUTUOSO ! = 1ª prova
UM OLHAR SOBRE SI MESMO
Estilo: coloquial – interrogador – cúmplice
Testemunho: minha idéia antes do CUR
Conteúdo:
a)
b)
c)
d)
e)
massificação x individualidade
inconsciência x consciência crítica
chamado de Deus x oportunidade
relação com as 4 dimensões da Graça
Provocação para o Sentido da Vida
UM OLHAR SOBRE SI MESMO

DOUTRINAIS:
a) individualidade – dignidade da pessoa;
b) o amor de Deus.

PEDAGÓGICOS:
a) gerar espaço <=> conhecer-se
b) reconhecer-se num feixe de relações
c) avaliação <=> auto-avaliação.
UM OLHAR SOBRE SI MESMO

PSICOLÓGICO:
desinstalação / desmascaramento
b) coragem de se ver
c) vergonha / desejo de melhorar
d) ansiedade / angústia
e) depressão (início)
f) ANSEIO POR UMA SAÍDA !
a)
VIA SACRA
ESTILO: introspectivo
TESTEMUNHO: de participação
interativa
CONTEÚDO:
atualização da Paixão de Cristo
b) protagonismo de todos os participantes
c) co-autoria
d) Responsabilidade
a)
VIA SACRA
a)
b)
c)
d)
DOUTRINAIS:
o Plano de Deus
“Mediator Dei ” – Jesus Cristo
o AMOR por amor - kenosys
preço da REDENÇÃO
PEDAGÓGICOS:
a) amor – doação – frutos
b) “não há ressurreição sem cruz”
VIA SACRA
PSICOLÓGICOS:
a) atualização da Paixão
b) conscientização do protagonismo
c) cumplicidade (ativa/passiva)
d) responsabilidade pela reparação
e) Virtude da ESPERANÇA
UM PAI RICO EM MISERICÓRDIA
a)
b)
c)
d)
ESTILO: de narrador crítico.
TESTEMUNHO: se houver
CONTEÚDO:
a sede do TER – PODER – PRAZER
o abandono da comunidade
a perda da dignidade
a CORAGEM !
UM PAI RICO EM MISERICÓRDIA
e) o egoísmo
f)
a auto-suficiência
g) o exclusor
h) PERSONAGEM CENTRAL:
expectante – acolhedor – generoso –
rápido – regenerador – reintegrador
“MISERICORDIOSO”
UM PAI RICO EM MISERICÓRDIA
 DOUTRINAIS:
a) “amor de Deus”
b) “misere corde”
c) “com PAIXÃO”
 PEDAGÓGICOS:
a) capacidade de decidir
b) assumir, enfrentar, realizar.
UM PAI RICO EM MISERICÓRDIA
 PSICOLÓGICOS:
a) Que alívio, tem jeito para mim !
b) se todos podem, eu também posso
c) basta querer
d) tenho que ter coragem, para conseguir!
e) ESTE É MEU COLETE SALVA-VIDAS !
PRIMEIRO DIA (cedo)
CLIMA:
a)
b)
c)
d)
e)
suspeita de que querem convertê-lo
dúvidas da “capacidade” de converterse
medos de: perda da figura pública,
da metanoya, de assumir compromissos
indecisão
curiosidade mórbida x FUGA
OS ENCONTROS COM CRISTO
ESTILO: narrativo / analítico
TESTEMUNHO: se houver
CONTEÚDO:
a) identificação com os personagens
b) experiência mística
c) reconhecimento e proposta
d) define opção de procedimento.
OS ENCONTROS COM CRISTO
DOUTRINAIS:
a) a iniciativa é de Deus
b) Deus confia e espera – sempre !
c) prevalecem o Amor e o Perdão
d) a resposta é a Fé com Obras.
PEDAGÓGICOS:
o futuro é definido agora !
b) à cada opção – uma conseqüência.
a)
OS ENCONTROS COM CRISTO

PSICOLÓGICOS:
* A identificação com os personagens:
a)
b)
c)
d)
leva a uma projeção crítica-comparativa
induz à uma resposta positiva
valoriza a opção pela Fé
abre caminhos para “mudanças”
O SENTIDO DA VIDA

ESTILO: questionador
TESTEMUNHO: de ensaio e erro
CONTEÚDO: (antropológico)
a)
b)
c)
d)
e)
situar o Homem no Universo Criado
atributos e características do Homem
dignidade do ser humano
dimensões da consciência
busca da alegria x FELICIDADE.


O SENTIDO DA VIDA
DOUTRINAIS:
a)
b)
c)
o “esplendor” da Criação
imagem e semelhança de Deus
criado para viver em plenitude e
eternamente.
PEDAGÓGICOS:
a) conhecer – reconhecer
b) capacidade de definir um rumo.
O SENTIDO DA VIDA

PSICOLÓGICOS:
ilusão – desilusão – angústia
b) escala de valores – consciência
c) sede de felicidade – desejo imperativo
d) COMO SER FELIZ ? (quase
obsessão).
a)
“O FUNDAMENTAL HUMANO”
A GRAÇA- a VIDA na vida
INÍCIO DA 2ª FASE
ESTILO: descontraído
TESTEMUNHO: da
ação da Graça.
CONTEÚDO: (Plano
a)
b)
c)
d)
– convicto
de Deus)
dom de Deus
filiação divina – dignidade do Homem
comunhão permanente do Homem consigo
mesmo, com a Trindade/ Comunidade/ Cosmos
viver a vida divina – mística
A GRAÇA- a VIDA na vida
resposta à angústia existencial
f) supre e excede o anseio de felicidade
g) dá permanente e definitivo sentido à
vida.
e)
DOUTRINAIS:
a) O Plano de Deus / História da Salvação
A GRAÇA- a VIDA na vida
PEDAGÓGICOS:
levar à “descoberta” da filiação
b) buscar respostas: Origem  Destino
c) assumir convicções
a)
PSICOLÓGICOS:
a) alívio / libertação
b) emoção: alegria e felicidade
c) gratidão
A GRAÇA- a VIDA na vida
d)
e)
f)
desejo de posse / retenção
aceita riscos (mudanças) para mantê-la
compromete-se, para ter mais
“O FUNDAMENTAL DIVINO”
JESUS CRISTO,HOMEM E DEUS
LIBERTADOR
ESTILO: vibrante, incisivo, contagiante
TESTEMUNHO: quem é Jesus na sua
vida
CONTEÚDO: a Pessoa e a Práxis de
Jesus (o Cristo) de Nazaré
a) Plano de Deus: Promessa– Plenitude
dos Tempos-Anunciação-Encarnação
b) Ping-pong: Pessoa Divina e Humana
JESUS CRISTO,HOMEM E DEUS
LIBERTADOR
c) O Mediador de Deus – o autor da Graça
d) Jesus histórico: contexto sócio- político,
cultural, econômico
e) o Reino de Deus
f) JESUS: o “Revelador” - o “Libertador”
g) os Critérios do Reino – B.Aventuranças
h) o apostolado – o discipulado.
JESUS CRISTO,HOMEM E DEUS
LIBERTADOR
DOUTRINAIS:
a) o Plano de Deus (*)
b) o Reino de Deus (**)
c) os Critérios do Reino.
(*) divinização do humano - humanização do
divino
(**) história da humanidade  história da
salvação
JESUS CRISTO,HOMEM E DEUS
LIBERTADOR
PEDAGÓGICOS:
a) abraçar uma causa
b) “dar a vida” pela causa.
PSICOLÓGICOS:
a) de regeneração (Homem novo)
b) de gratidão
c) de admiração / imitação
d) de certeza de salvação.
A COMUNIDADE DO POVO DE
DEUS: IGREJA

Clima:
a)
alegria e descontração
b)
receptividade total – abertura
c)
“apetite” para conhecer mais
d)
predisposição à cooperação comunitária.
A COMUNIDADE DO POVO DE
DEUS: IGREJA


ESTILO: intimista – “ao pé do fogo”
TESTEMUNHO: de vida em comunidade
(eclesial e ambiental)

CONTEÚDO:
a)
ambiente natural (peixe na água)
sinal-sacramento – Pentecostes
continuadora de Cristo: tempo  espaço
Deus Trindade = Deus Comunidade
b)
c)
d)
A COMUNIDADE DO POVO DE
DEUS: IGREJA
e)
f)
g)
h)
comunidade de virtudes teologais
o que NÃO É Igreja
modelos de Igreja (servidora)
missão da Igreja
DOUTRINAIS:
ação do Espírito Santo
b) Graça santificante
c) realização concreta do Plano de Deus.
a)
A COMUNIDADE DO POVO DE
DEUS: IGREJA
PEDAGÓGICOS:
trabalho em equipe
b) unidade  diversidade
c) relações humanas
a)
PSICOLÓGICOS:
a)
b)
c)
santa e pecadora “me inclui”
faço parte – tenho um “lar”
juntos venceremos = ânimo.
A FÉ e SUA VIVÊNCIA
ESTILO: entusiasmado – entusiasmante
TESTEMUNHO: conversão permanente
e transformação pessoal e ambiental.
CONTEÚDO:
a) Fé = dom de Deus
b) Fé vivencial – Fé teologal – virtude
c) o que NÃO É Fé – necessidade da Fé
d) Fé = adesão radical e integral
A FÉ e SUA VIVÊNCIA
e) resposta à Fé = espiritualidade (estilo
f)
lógico de vida => coerência)
espiritualidade = vivência das Bem Aventuranças - transformar realidades.
DOUTRINAIS:
a) ação permanente do Espírito Santo
b) realização do Plano de Deus.
A FÉ e SUA VIVÊNCIA
PEDAGÓGICOS:
a) coerência de vida
b) planejamento de vida
c) fidelidade ao planejamento.
PSICOLÓGICOS:
a)
b)
c)
d)
oscila entre: aderir x medo de assumir
fuga: bom para os “outros”
acuado – sou péssimo – pânico
preciso conhecer mais, tomar atitude.
A ORAÇÃO:
COMUNHÃO FORÇA
E ALIMENTO
A ORAÇÃO: COMUNHÃO FORÇA E ALIMENTO
ESTILO: tranqüilo – muito vivencial
 TESTEMUNHO: de vida em oração e
de oração na vida.
 CONTEÚDO:
a) o que é oração – o que NÃO É oração
b) autêntica: confiante, humilde, perseve
rante, encarnada
c) necessidade da oração

A ORAÇÃO: COMUNHÃO FORÇA E ALIMENTO
d) quando orar
e) Alavanca
DOUTRINAIS:
a) relação filial
b) onisciência.
PEDAGÓGICOS:
a) oração formal e oração livre.
A ORAÇÃO: COMUNHÃO FORÇA E ALIMENTO
PSICOLÓGICOS:
a) solução para vivência da Fé
b) auxílio: não estou sozinho
c) conforto: sou amado gratuitamente
d) necessidade
e) aumento do espírito comunitário.
2º DIA

CLIMA:
a)
de expectativa positiva
b)
disposição de cooperar
c)
vontade de “saber” mais – atento
d)
predisposição para comprometer-se.
MARIA, MÃE DE DEUS
E DA IGREJA
ESTILO: totalmente vivencial
TESTEMUNHO: de devoção / intimidade
CONTEÚDO:
Maria no contexto histórico
b) Maria conhecedora, fiel e atenta
c) Fiat e Magnificat
d) da Concepção a Pentecostes
e) Mãe de Deus – Mãe da Igreja.
a)
MARIA, MÃE DE DEUS
E DA IGREJA
DOUTRINAIS:
a. Plano de Deus
b. livre arbítrio
c. a Graça.
PEDAGÓGICOS:
a. bom uso da liberdade
b. consciência da missão.
MARIA, MÃE DE DEUS
E DA IGREJA

PSICOLÓGICOS:
completo sentimento de filiação
b) confiança na intercessão
c) desejo de “colo” – entrega.
a)
FORMAÇÃO-EDUCAÇÃO
PERMANENTE DA FÉ
ESTILO: claro e conciso
TESTEMUNHO: de formação na ação
CONTEÚDO:
a)
b)
c)
d)
e)
Deus é comunicação
não ouvimos Deus
consciência ingênua x crítica
critérios errados: Fé e comunhão
Fontes de formação
FORMAÇÃO-EDUCAÇÃO
PERMANENTE DA FÉ
formação da consciência “crística”
g) educação-transformação permanentes
h) aplicação na vida.
f)
DOUTRINAIS:
a) Plano de Deus – “Logos”
a “Revelação”
c) Fé e Razão.
b)
FORMAÇÃO-EDUCAÇÃO
PERMANENTE DA FÉ
PEDAGÓGICOS:
a. busca do conhecimento
b. identificação de “fontes”
c. frutos da capacitação.
PSICOLÓGICOS:
a. desejo de formação permanente
b. firmeza na Fé
c. segurança para defesa da Fé.
SACRAMENTOS: SINAIS DE UMA
PRESENÇA VIVA
ESTILO: expositivo querigmático
TESTEMUNHO: de eficácia dos
Sacramentos na própria vida.
CONTEÚDO: (levemente catequético)
a)
a dimensão dos Sacramentos:
→ Mística
→ Comunitária.
b)
nutrição e força – cristão e Igreja
SACRAMENTOS: SINAIS DE UMA
PRESENÇA VIVA
DOUTRINAIS:
o Amor de Deus
b) a Providência Divina.
a)
PEDAGÓGICOS:
a)
b)
c)
linguagem dos sinais – significado e
significante
os 7 (8) Sacramentos
correlação entre vida e Sacramentos.
SACRAMENTOS: SINAIS DE UMA
PRESENÇA VIVA
a)
PSICOLÓGICOS:
valorização de TODAS as Mensagens
preparo para as visitas ao Sacrário:
abertura - catarse
→ experiência mística
c) entrega incondicional à proposta
d) sensação de Homem-novo.
b)
OBSTÁCULOS AO REINO DE
DEUS: O PECADO
CLIMA: uma certa euforia e descontração.
Alguma dificuldade de concentração,
motivada pela “virada” da visita ao
Sacrário, somada ao início de estafa
física e emocional.
Alguns participantes poderão estar
angustiados por não terem “sentido
nada” até esse momento
Esta Mensagem encerra o “Corpo de
Doutrina” e a 2ª fase do CUR
OBSTÁCULOS AO REINO DE
DEUS: O PECADO
a)
b)
c)
d)
ESTILO: grave – misericordioso.
TESTEMUNHO: de santo e pecador.
CONTEÚDO:
conceituação de Pecado
conseqüências do pecado: pessoal, social
e estrutural
condições para haver Pecado
Reconciliação – propósito – vigília.
OBSTÁCULOS AO REINO DE
DEUS: O PECADO
DOUTRINAIS:
Amor e Misericórdia divina
b) Redenção – vida
c) escravidão – morte.
a)
PEDAGÓGICOS:
a)
b)
reconhecer e trabalhar a consciência moral
é possível recomeçar.
OBSTÁCULOS AO REINO DE
DEUS: O PECADO
a)
b)
c)
d)
e)
f)
PSICOLÓGICOS:
não é tudo “festa”, sou pecador !
a “força” do Homem-velho
o Homem-novo tem recursos
a bola está comigo. O que quero ?
será que não ficarei humilhado ?
o filho mais novo teve coragem ...
O CRISTÃO COMPROMETIDO
Início da 3ª fase do CUR – inserção pastoral –
comunitária
ESTILO: entusiasmado – convicto
TESTEMUNHO: de ação transformadora
CONTEÚDO:
a. vocação batismal – constituição
b. missão = apostolado = evangelização
c. Talentos - liderança
O CRISTÃO COMPROMETIDO
d. transformação das realidades;
e. tripé: oração – formação – ação.
DOUTRINAIS:
a. Deus criou as realidades temporais
b. Cristo encarnou-se nessas realidades
c. Igreja: continuadora da obra
d. Fé coerente.
O CRISTÃO COMPROMETIDO
PEDAGÓGICOS:
a) descobrir talentos
b) aperfeiçoar talentos
c) colocar os talentos à disposição.
PSICOLÓGICOS:
a)
b)
eu tenho instrumentos
será que eu consigo ?
3º DIA
CLIMA:





aparentemente eufórico
Alguns poderão estar preocupados por
não terem “sentido nada” até agora.
Síndrome do Tabor.
Ansiedade de sair e temor do 4º dia.
Tendência ao fechamento.
A SEMEADURA E A VINHA DO
SENHOR
ESTILO: sereno – vivencial
TESTEMUNHO: oração-estudo-açãoperseverança.
CONTEÚDO:
a)
b)
o cristão consciente e crescente, tem
que ser “comunicante”(ação)
trabalhar a parábola do semeador:

efeitos positivos – neutros e negativos
A SEMEADURA E A VINHA DO
SENHOR
certeza dos frutos
d) trabalhar a parábola dos trabalhadores da
vinha:

1ª hora – última hora = mesmo salário
e) colheita garantida = comunhão com Deus,
com os irmãos (comunidade)
f) não desanimar – o “tempo de Deus”.
c)
A SEMEADURA E A VINHA DO
SENHOR
DOUTRINAIS:
Deus generoso, doador dos dons
b) cooperar com a Graça
c) Deus é fiel.
a)
PEDAGÓGICOS:
como cuidar de sua vida cristã
b) a importância do agir.
a)
A SEMEADURA E A VINHA DO
SENHOR
PSICOLÓGICOS:
a)
b)
c)
d)
eu sou o responsável pelo meu 4º dia;
não interessa o que fui, mas o que quero
ser
filho pródigo ou mais velho = igualdade
recompensa para quem adere.
EVANGELIZAÇÃO DOS
AMBIENTES
1ª parte: Apresentação do conceito de
ambiente e apresentação do método.
ESTILO: expositivo
TESTEMUNHO: evangelização
ambiental com uso do método VJAA.
CONTEÚDO:
a)
b)
sistemas ambientais – ambientes
utilização do método – valorizar
EVANGELIZAÇÃO DOS
AMBIENTES
c)
VER = foto sem retoques positivos ou
negativos, feita de dentro.
d)
JULGAR (comparar) = realidade x realidade
ideal (Plano de Deus) = Sonho
e)
AGIR = transformação das realidades
(Compromisso)
f)
AVALIAR = novo Julgar (comparar)
não antecipar os passos.
EVANGELIZAÇÃO DOS
AMBIENTES
2ª parte: V E R (anonimato)
a)
consciência crítica cristã
b)
não é “achismo”, é constatação
c)
abrir o foco – fechar o foco
d)
coragem para VER: oração
e)
valorização do sigilo
f)
jamais usar PORQUE !
EVANGELIZAÇÃO DOS
AMBIENTES
PLENÁRIO DO VER:
a)
b)
c)
incentivo pelo “visto” , valorização da
coragem de VER;
apresentação de “causas e efeitos”
busca da “causa fundamental”.
EVANGELIZAÇÃO DOS
AMBIENTES
3ª parte: JULGAR (anonimato)
a)
b)
c)
d)
não é juízo de condenação
ótica da misericórdia (Lc 6)
comparar com Plano de Deus
Bíblia, Magistério da Igreja
PLENÁRIO DO JULGAR:
a)
b)
incentivo ao trabalho feito
análise de 1 ou 2 questões por Grupo.
EVANGELIZAÇÃO DOS
AMBIENTES
4ª parte: AGIR (pessoal e grupal)
a)
tipos de ação: ativismo, assistencialismo
ação-serviço, ação transformadora
b)
transformar = finalidade do CUR
c)
planejamento da ação: objetivo(s), prazo
(s), responsável(eis)
d)
Pastoral Ambiental – inserção
e)
opção preferencial de Cristo.
EVANGELIZAÇÃO DOS
AMBIENTES
5ª parte: PLENÁRIO DO AGIR:
a)
parabéns pelo trabalho
b)
compromissos pessoais / grupais do AGIR
c)
apenas um treinamento
d)
desenvolvimento dar-se-á no 4º dia
e)
oração, formação, revisão de vida, vivencia
comunitária e Sacramentos.
EVANGELIZAÇÃO DOS
AMBIENTES
6ª parte: PÓS-CURSILHO: (4º Dia-5º Dia)
a)
curso intensivo termina hoje
b)
ação pessoal e em comunidade
Núcleos de Comunidades
Ambientais:
- Vivência do tripé – freqüência
- Feixe de varas – força da união
c)
d)
GED: Escola Vivencial
e)
Assembléias Mensais – Ultréias.
ESPERANÇA
ESTILO: descontraído – bem positivo
TESTEMUNHO: de perseverança, de
Fé e de Esperança
a)
b)
c)
d)
CONTEÚDO:
Deus é fiel
fidelidade até o final é a chave
fidelidade a Quem, a Que
fidelidade com Fé e Caridade
ESPERANÇA
e)
f)
g)
h)
i)
a)
b)
Fidelidade e conversão andam juntas
Esperança = certeza absoluta
Esperança = motiva a fidelidade
ser fiel vale a pena !
Deus quer a luta, não o resultado.
DOUTRINAIS:
Plano de Deus, Reino de Deus, seguimento de Jesus de Nazaré
virtudes teologais
ESPERANÇA

PEDAGÓGICOS:
a) projetos sem execução são “nada”
b) recomeçar sempre – desistir, jamais.
PSICOLÓGICOS:
a)
b)
“doping” para o 4º dia – reduz medo
é a “cenourinha na frente do burrinho”
CLAUSURA INTERNA

O QUE FOI O CURSILHO PARA MIM ?
avaliação do grau de absorção
b) avaliação do entusiasmo
c) indicações para a Escola Vivencial
a)
DIANTE DISSO, O QUE FAREI !
a)
b)
comprometimento consigo mesmo e
com a comunidade - NCA
compreensão da Mensagem.
PÓS CURSILHO
Tempo onde acontece a “finalidade” do
MCC
 Dimensão Interna: Escola Vivencial – PRÉ
e CUR – Discipulado - Ultreia
 Dimensão Externa: Missionariedade –
Busca de Candidatos – Evangelização
Ambiental – Eclesialidade (CfL 30) –
N.C.As.

ESCOLA VIVENCIAL





é o “motor do Movimento” – origem
é meio de “discipulado”, desenvolvimento
pessoal e comunitário, perseverança
é “mentalidade” : associativa, de inspiração e
objetivo comuns, de serviço
é “formada e formadora” de cristianismo
católico
é “expressão eclesial” com trabalho, estudo e
ação
ESCOLA VIVENCIAL
respeito aos estágios de caminhada:
. para neo-cursilhistas
. para responsáveis em seus diversos níveis
 interativa e construtivista
 encontros e não “aulas”
 clima de entre – ajuda, fraternidade
 funções: no CUR e no GED

ESCOLA VIVENCIAL
cadastro de Mensageiros - rotatividade
ciclos de estudo da metodologia do CUR
análise e atualização de Mensagens e
Mensageiros (docs. do MCC e da Igreja)
análise de relatórios de Cursilhos
diretivas para o PRÉ : avaliação dos
Ambientes - prioridades
ESCOLA VIVENCIAL





FASES IDEAIS:
de acolhimento e iniciação:
Módulo I – 1ª e 2ª partes
de capacitação e desenvolvimento:
Módulo III – 1ª parte
de atualização e aprofundamento:
Módulo II – 1ª e 2ª partes e Módulo III – 1ª parte
ciclo de Estudo da Metodologia e treinamento de
Mensageiros.
N.C.A.
“pequenas comunidades de fé” – Doc 62.
CNBB – nº 121
 objetivo meio utilizado pelo MCC para
atingir seu objetivo fim: “fermentar de
Evangelho os Ambientes” (definição de
IFMCC)
 meio de perseverança (PÓS)
 busca de candidatos (PRÉ)

N.C.A.
não proíbe a existência de Grupos
 parte da realidade ambiental, em busca da
causa; propõe a ação transformadora
 não é “fechado” aos não cursilhistas
 é fermento, sal e luz no ambiente
 é missionário (e não apenas discípulo)
 PROBLEMA: é comprometedor !

PRÉ - CURSILHO
É, sempre, conseqüência do PÓS
Cadastro de Sistemas Ambientais e
Ambientes (Censo IBGE 2000, Associações,
Sindicatos, etc...)
Diretrizes diocesanas e do MCC
“Banco” de Candidatos – classificação
Reunião prévia com Apresentantes e
Candidatos ao CUR