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III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS
Sopro Mágico
BORTOLON1, J.O ; OLIVEIRA¹, J.V.S.; SANTOS1, D.Y. F.; DIAS²,K.B; CABRAL³,A.C.R.
1Alunos
do 1°D da Escola Estadual Floriano Viegas Machado ; 2 Professora de Química e Supervisora PIBID Química -UEMS ; 3 Estagiaria PIBID Química- UEMS
INTRODUÇÃO
Ácidos São substâncias que possuem
sabor azedo, que pode ser identificado em
frutas cítricas, como limão, laranja. Conduzem
a corrente elétrica em solução aquosa e
reagem com as bases produzindo sal e água.¹
Bases Também chamadas de álcalis,
possuem sabor amargo (adstringente),
modificam a cor dos indicadores ácido-base.
Conduzem corrente elétrica quando fundidos
ou em solução aquosa. Reagem com ácidos
produzindo sal e água.¹
Solução aquosa
com bicarbonato
Solução aquosa com
Gás carbônico
CONCLUSÃO
MATERIAIS UTILIZADOS
•
•
•
•
•
Canudos
Água de torneira
Fenolftaleína
Recipiente transparente
Bicarbonato de Sódio
Com o uso de indicador ácido-base pode se
determinar o grau de acidez de uma solução.
O experimento também abordou conceitos de
deslocamento do equilíbrio químico.
REFERÊNCIAS
RESULTADOS
A fenolftaleína é um indicador ácido
básico. Quando está em solução aquosa
com o bicarbonato de sódio, ela fica rosa e
indica que a solução é básica .
A fenolftaleína muda de cor quando
mudamos o pH de uma solução, ou seja,
muda o grau de acidez da mistura. Ao soltar
ar dos pulmões, também soltamos gás
carbônico(CO₂), que reage com a água(H2O)
e forma ácido carbônico(H2CO3).²
Equação
CO₂ + H2O
H2CO3
Aos poucos,
a
fenolftaleína
fica
transparente e indica que a solução vai
ficando ácida.
[1] Disponível em :
http://www.agracadaquimica.com.br/index.php?&ds
=1&acao=quimica/ms2&i=3&id=57.
Acesso em 02 set 2014.
[2] Disponível em:
http://www.manualdomundo.com.br/2014/03/comp
eticao-do-sopro-magico/
Acesso em 02 set 2014.
AGRADECIMENTOS
A maisena
quando misturada
com água,
cria
um fluido
nãofluido
newtoniano,
que podeque
ser pode
tantoser
um tanto
liquido
solido.
fluido
se fluido
parecesemuito
com
areia
movediça,
ele tem aele
viscosidade
que variaque
conforme
o tempo ou
quantidade
de pressão.
Quando você
coloca
ele se torna solido, e quando você tira a pressão ele volta a ser um liquido.
A maisena
quando misturada
com
água,
cria um
não newtoniano,
umcomo
liquido
comoEste
solido.
Este
parece
muito
com
areia movediça,
tem a viscosidade
varia conforme
o tempo
ou quantidade
de pressão.
Quando
vocêpressão
coloca nele
pressão
nele ele se torna solido, e quando você tira a pressão ele volta a ser um liquido.
III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS
O LÍQUIDO QUE QUER SER SÓLIDO
Alves1 , H. M. M.; Rodrigues1, V. M.; Correa1, A. R. A.; Dias2, K.B.; Cabral³,A.C.R.
1Alunos
do 1°D da Escola Estadual Floriano Viegas Machado ; 2 Professora de Química e Supervisora PIBID Química -UEMS ; 3 Estagiaria PIBID Química- UEMS
INTRODUÇÃO
O amido é um polissacarídeo que, dentro das
inúmeras aplicações, apresenta propriedades
favoráveis decorrentes da segurança fisiológica,
biodegradabilidade e que, pela própria
abundância, já possui um papel comercial
importante. Ele é a principal substância de
reserva em plantas, sendo responsável por 7080%
da
energia
calórica
consumida
mundialmente.
É obtido de sementes de milho, trigo, arroz, de
tubérculos e raízes, particularmente de batata,
batata-doce e mandioca.
MATERIAIS UTILIZADOS
Amido de Milho
Água
Uma bacia para misturar
RESULTADOS
A explicação consiste no fato de que a mistura
preparada é um fluido não newtoniano no qual
sua viscosidade não é bem definida e constante,
mas varia de acordo com a temperatura e a
pressão. Assim, quando é exercida uma forte
pressão sobre a sua superfície, a mistura
comporta-se como sólido, mas quando se deixa
de exercer a pressão, torna-se um líquido.
Essa mistura é uma suspensão com um sólido
(amido de milho) disperso em um líquido (água).
A resistência ao impacto situa-se entre as cadeias
de amido de milho e forma uma estrutura
semirrígida. Mas quando a pressão é liberada, o
amido de milho flui novamente.
CONCLUSÃO
O resultado da mistura de amido de milho com
água pode se comportar tanto como um líquido,
quanto como sólido. Esses tipos de material são
chamados de fluidos não newtonianos. Eles têm
viscosidade que varia conforme o tempo ou
quantidade de pressão.
REFERÊNCIAS
Disponível em:
http://www.manualdomundo.com.br/2011/04/oliquido-que-quer-ser-solido/
Acessado em 06 de setembro de 2014.
Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/cta/v29n4/08.pdf
Acessado em 06 de setembro de 2014.
Disponível em:
http://educador.brasilescola.com/estrategiasensino/fazendo-areia-movedica.htm
Acessado em 07 de setembro de 2014.
AGRADECIMENTOS
III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS
BATERIA DE LATA DE ALUMÍNIO
RODRIGUES1, L.S ; JUNIOR¹, M.A.S.; FLORENTINO1, C.J. R.; DIAS²,K.B; CABRAL³,A.C.R.
1Alunos
do 1°D da Escola Estadual Floriano Viegas Machado ; 2 Professora de Química e Supervisora PIBID Química -UEMS ; 3 Estagiaria PIBID Química- UEMS
INTRODUÇÃO
Junto com o aumento da população mundial e
com o crescimento da indústria, aumenta
também a quantia de resíduos orgânicos e
inorgânicos na sociedade. Devido a grande
quantia de lixo, reciclar se torna uma atitude cada
vez mais importante para a manutenção da saúde
do planeta e das pessoas.
O experimento a seguir é simples, mas
considerado útil para mostrar a conversão de
energia química em energia elétrica, utilizando
latas de alumínio e fios de cobre. O experimento
evidencia a produção de um tipo de energia que
pode ser facilmente utilizada, fazendo com que
funcione pequenos motores e LED’S .
MATERIAIS UTILIZADOS
-Fio de cobre ( encapado de 2cm)
-Alumínio (latas)
-Cloreto de Sódio.
-Água
-LED
-Papel Toalha
RESULTADOS
O que ocorre é uma reação química entre o
alumínio da lata, o oxigênio do ar e água. O sal e o
cobre não fazem parte dessa reação, mais ajudam.
O sal torna a água boa condutora de energia.
Quando o sal é dissolvido na água, ocorre a
formação de íons Na+ e Cl-. O oxigênio do ar
estimula os elétrons a se movimentarem gerando
uma corrente elétrica.
No alumínio ocorre a oxidação (perda de
elétrons) e no cobre ocorre a redução (ganho de
elétrons).
O cobre serve como condutor de corrente
elétrica que vai passando de bateria em bateria
até formar uma corrente elétrica forte para ligar
algo.
CONCLUSÃO
A bateria de alumínio é uma atividade muito
interessante, pois combina elementos da química
e física . O experimento é de fácil acesso, e
apresenta um método alternativo de obtenção de
energia elétrica.
REFERÊNCIAS
Disponível em:
http://prezi.com/zihn2b5fnwjq/bateria-dealuminio/ Acessado em: 07 de setembro de 2014.
Disponível em :
http://www.manualdomundo.com.br/2013/02/b
ateria-de-lata-de-aluminio/>
Acesso em: 2 de setembro de 2014.
AGRADECIMENTOS
III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS
Como fazer fogo com
um Comprimido e Glicerina
SOUZA1, V. F.; GOMES1, A. A.; LIMA1, D. S.; Dias2, K.B.; Costa3, J. E.
1Alunos
do 2°A da Escola Estadual Floriano Viegas Machado;
2
Professora de Química e Supervisora PIBID Química –UEMS; 3 Estagiário PIBID Química- UEMS.
INTRODUÇÃO
O permanganato de potássio é um
medicamento utilizado para tratamento de
doenças da pele. É utilizado principalmente no
tratamento da catapora (varicela) pois ajuda a
secar os ferimentos. É usado também como
agente oxidante em muitas reações químicas em
laboratório e na indústria.
O objetivo do experimento é demonstrar a
combustão da glicerina, utilizando como
comburente o permanganato de potássio.
MATERIAIS UTILIZADOS
Permanganato de Potássio 300mg – KMnO4
Glicerina - C3H5(OH)3
Pedaço de papel
Alicate
RESULTADOS
A reação entre o permanganato de potássio e a
glicerina está representada abaixo:
14 KMnO4 + 4 C3H5(OH)3 → 7 K2CO3 + 7Mn2O3
+ 5 CO2 + 16 H2O
O permanganato é um forte agente oxidante,
capaz de provocar a combustão da glicerina
quando a ela misturado
Essa reação é extremamente exotérmica, ou
seja, libera uma grande quantidade de energia na
forma de calor, gerando uma chama que pode se
propagar por todo o material inflamável.
CONCLUSÃO
Com o experimento pode se observar o que é
uma reação exotérmica vendo assim na prática
um conceito de termoquímica. O experimento é
de fácil execução, porém necessita de
supervisão de uma pessoa responsável, devido
ao fato de envolver fogo.
REFERÊNCIAS
Disponível em:
http://educador.brasilescola.com/estrategiasensino/reacao-oxidacao-glicerina-pelo-permanganatopotassio.htm Acessado em 07 de setembro de 2014.
Disponível em:
http://prezi.com/0h84s1q5e9oj/permanganato-depotassio-glicerina/ Acessado em: 07 de setembro de
2014.
Disponível em:
http://www.manualdomundo.com.br/2012/01/comofazer-fogo-com-um-comprimido-e-glicerina/ Acessado
em 7de setembro de 2014.
AGRADECIMENTOS
SILVA1, R.C.M.; RODRIGUES1, D.A.; CHAMORRO1, M.A.B.; SANTOS1, D.A.; Dias2, K.B.; Costa3, J. E.
1Alunos
do 2°A da Escola Estadual Floriano Viegas Machado;
2
Professora de Química e Supervisora PIBID Química –UEMS; 3 Estagiário PIBID Química- UEMS.
INTRODUÇÃO
As reações de oxirredução estão entre as
reações químicas mais comuns e importantes.
Estas reações envolvem a transferência de
elétrons
de
uma
substância,
Neste
experimento[2,3]
pode-se
observar
a
descoloração de uma solução de permanganato
de potássio a partir de uma reação de
oxirredução com água oxigenada, na presença
de ácido acético (vinagre).
MATERIAIS UTILIZADOS
40 ml de água
20 ml de vinagre incolor
20 ml de Água oxigenada de 10 volumes
Um comprimido de permanganato de Potássio.
RESULTADOS
Nesta experiência, a solução de água com
permanganato potássio (KMnO4) é misturada
primeiro com a água oxigenada, formando
dióxido de manganês (MnO4 ), que é marrom.
Depois, acrescenta-se o vinagre, e a mistura
formada fica transparente, pois volta-se a
formar o íon manganês.
-
CONCLUSÃO
Com o experimento pode se observar e
entender como ocorre uma reação de
oxirredução, onde foi visualmente observado a
formação do produto devido à mudança da
coloração do roxo para o incolor. A reação
realizada é de fácil execução e baixo custo, visto
que os materiais podem ser comprados na
farmácia.
REFERÊNCIAS
Disponível em:
http://uhull.virgula.uol.com.br/11/22/tercaexperiencia-o-violeta-que-desaparece/
Acessado em 27 de Agosto de 2014.
Reação:
2 MnO4-(aq) + 5 H2O2(aq) + 6 H+(aq)
2 Mn2+(aq) + 5 O2(g) + 8 H2O(l)
AGRADECIMENTOS
III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS
A água que muda de cor
Marques, A.R. ¹; Rannov, B.M.¹; Silva, E.M.¹; Pereira, G.A.¹; Feitosa, I.F.¹; Santos, M. H.P.¹; Scharte, M.M.V.¹;
Gonçalves, R.¹; Dias, K.B.2 ; Dias, M.M.³
1Alunos
do 2°B da Escola Estadual Floriano Viegas Machado ; 2 Professora de Química e Supervisora PIBID Química –UEMS; 3 Estagiário PIBID Química- UEMS
INTRODUÇÃO
O repolho roxo - assim como muitas plantas possui uma substância na sua seiva, chamada de
antocianina. Elas apresentam a propriedade de
mudar de cor na presença de ácidos ou bases.
O objetivo do experimento é classificar
substancias como ácidas ou básicas utilizando o
extrato do repolho roxo como indicador.
CONCLUSÃO
A propriedade das antocianinas apresentarem
cores diferentes, dependendo do pH do meio
em que elas se encontram, faz com que estes
pigmentos possam ser utilizados como
indicadores naturais de pH.
Uma desvantagem de se usar o extrato de
repolho roxo é, quando se deseja verificar a
acidez ou alcalinidade de materiais coloridos,
devido ao mascaramento das cores.
REFERÊNCIAS
MATERIAIS UTILIZADOS
•Chá de repolho roxo;
• Soda cáustica;
• Bicarbonato de sódio – NaHCO3
• Vinagre de álcool
• Copos de Vidro
• Jarra
RESULTADOS
O extrato de repolho roxo demonstrou
modificação em sua coloração tanto em meio
ácido como alcalino.
Assim em produtos, cujo meio é levemente
ácido com pH próximo de seis, predomina uma
coloração lilás, e em meio fortemente ácido com
pH próximo de dois a coloração predominante é
vermelha.
Em meio alcalino, a faixa de coloração varia de
azul claro (meio levemente alcalino) para verde
(meio fortemente alcalino).
Disponível em:
http://www.manualdomundo.com.br/2010/11/a-magicada-agua-que-muda-de-cor/
Acessado em 06 de setembro de 2014
Disponível em:
http://clube-ciencia.blogspot.com.br/2011/10/indicadoracido-base-de-ph.htm>
Acessado em 06 de setembro de 2014
Disponível em:
<http://www.sbq.org.br/ranteriores/23/resumos/0256
Acessado em 06 de setembro de 2014
Disponível em:
http://www.abq.org.br/cbq/2012/trabalhos/7/127614534.html
Acessado em 07 de setembro de 2014.
AGRADECIMENTOS
I
III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS
Teste da gasolina adulterada
Marques, A.R. ¹; Rannov, B.M.¹; Silva, E.M.¹; Pereira, G.A.¹; Feitosa, I.F.¹; Santos, M. H.P.¹; Scharte, M.M.V.¹;
Gonçalves, R.¹; Dias, K.B.2 ; Dias, M.M.³
1Alunos
do 2°B da Escola Estadual Floriano Viegas Machado ; 2 Professora de Química e Supervisora PIBID Química –UEMS; 3 Estagiário PIBID Química- UEMS
INTRODUÇÃO
A gasolina é composta por hidrocarbonetos, e
em menor quantidade, por produtos oxigenados.
Esses hidrocarbonetos são, em geral, mais "leves"
do que aqueles que compõem o óleo diesel, pois
são formados por moléculas de menor cadeia
carbônica. A gasolina também pode conter
compostos de enxofre contendo nitrogênio.
A principal fornecedora do Brasil, utiliza
tecnologia própria (Petrobras), produzindo os
constituintes da gasolina, misturando com aditivos
para atender as leis estabelecidas, além de cumprir
os requisitos de um produto feito com qualidade.
Gasolina adulterada é caracterizada pela adição
irregular de qualquer matéria. Geralmente, essa
adulteração é feita acrescentando-se etanol à
gasolina acima do especificado por lei, sem
recolhimento de impostos, com vistas à obtenção
de lucro. A partir 1° de maio de 2013, o percentual
de etanol no combustível é de 25%.
MATERIAIS UTILIZADOS
•Gasolina
•Água
•Proveta de 100ml
RESULTADOS
A mistura etanol e gasolina é homogênea
(monofásica). A mistura água-álcool também é um
sistema
homogêneo
(monofásico),
com
propriedades diferentes daquelas das substâncias
que a compõem (densidade, ponto de fusão,
ponto de ebulição). A mistura água-gasolina é um
sistema heterogêneo, bifásico.
Quando a gasolina (que contém álcool) é
misturada à água, o álcool é extraído pela água e o
sistema resultante continua sendo bifásico:
gasolina-água/álcool.
A água possui maior afinidade com o etanol
porque a interação intermolecular entre estas
substância é do tipo ligação de hidrogênio, a mais
forte entre as ligações intermoleculares e,
por consequência, mais intensas do que as ligações
dipolo-dipolo com dipolo induzido – dipolo
induzido entre o etanol e a gasolina.
CONCLUSÃO
O consumidor pode exigir o teste da gasolina
no local em que a adquiriu logo ele verificará e
chegará o conclusão se o posto atende as normas
ou não. Toda gasolina é adulterada, porém a
porcentagem fixa para isto é de 25%. Muitos
postos de combustíveis acabam ‘’extrapolando’’
e dessa forma intui para que o consumidor fique
na desvantagem e no engano.
REFERÊNCIAS
Disponível em:
<http://www.br.com.br/wps/portal/portalconteudo/produtos/automotivos/gas
olina/!ut/p/c4/04_SB8K8xLLM9MSSzPy8xBz9CP0os3hLf0N_P293QwP3YE9nAyN
TD5egIEcnQ4MgQ_2CbEdFAGTlInk!/?PC_7_9O1ONKG10GSIC025HDRRAB10F40
00000_WCM_CONTEXT=/wps/wcm/connect/portal+de+conteudo/produtos/au
tomotivos/gasolina/composicao+da+gasolina>
Acessado em 06 de setembro de 2014
Disponível em http://www.manualdomundo.com.br/2013/11/como-fazer-oteste-da-gasolina/ Acessado em 06 de setembro de 2014.
Disponível em: http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/05/percentual-dealcool-na-gasolina-sobe-para-25-nesta-quarta.html
Acessado em 07 de setembro de 2014.
AGRADECIMENTOS
III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS
Camaleão Químico
¹CAROLLO, A.M.C.; ¹FREITAS, J. S.; ¹CANTÚ, L. S.; ¹ANJOS, P. A. S. R.; 2DIAS, K. B.; 3DIAS, M.M.
1Alunos
do 2°C da Escola Estadual Floriano Viegas Machado ; 2 Professora de Química e Supervisora PIBID Química –UEMS; 3 Estagiario PIBID Química- UEMS
INTRODUÇÃO
A oxirredução é uma reação química em que a
oxidação (perda de elétrons) e a redução (ganho de
elétrons) ocorrem simultaneamente.
As reações de oxirredução estão presentes nas
mais diversas situações de nosso dia a dia, tais
como nas indústrias siderúrgicas, nos processos de
respiração e na fotossíntese, nas pilhas e baterias
usadas nos equipamentos elétricos, nos processos
de corrosão, como o enferrujamento, entre outros.
MATERIAIS UTILIZADOS
• Béqueres
•Permanganato de potássio – KMnO4
•Açúcar
•Soda cáustica - NaOH
•Água – H2O
RESULTADOS
Ao ser dissolvido em água, o permanganato de
potássio dissocia-se formando os íons potássio (K+)
e manganato (MnO4- ).
KMnO4
K+ + MnO4Quando o açúcar e a soda cáustica são
misturados, o açúcar libera elétrons, e o íon
permanganato “pega” os elétrons liberados. No
começo da experiência, o permanganato (MnO4-)
tem a coloração violeta. Depois ele se transforma
em manganato (MnO4-2), que é verde, e finalmente
em dióxido de manganês (MnO2), que é marrom,
mas quando diluído fica amarelo claro.
As reações que ocorrem são as seguintes:
MnO4- + e
MnO4-2
MnO4-2 + 2 H2O + 2e
MnO2 + 4 OH-
CONCLUSÃO
Com o experimento pode se observar um
exemplo de reação REDOX, ou seja , uma reação
com mudança do número de oxidação, no caso do
manganês do KMnO4, que é +7 para +6 ( solução
verde ) e +4( solução marrom/amarelo ).
REFERÊNCIAS
Disponível em:
http://www.manualdomundo.com.br/2012/09/camaleaoquimico/
Acessado em 06 de setembro de 2014.
Disponível em:
http://universechemistry.blogspot.com.br/2012/01/efeitocamaleao-chameleon-effect.html
Acessado em 06 de setembro de 2014.
AGRADECIMENTOS
III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS
Relógio de Iodo
1FEIL,
1Alunos
B. L.; ¹NEVES, M. E.; ¹ SILVA, M. P.; ¹TAVARES, T.; 2DIAS, K.B.; 3DIAS, M.M.
do 2°C da Escola Estadual Floriano Viegas Machado ; 2 Professora de Química e Supervisora PIBID Química –UEMS; 3 Estagiário PIBID Química- UEMS
INTRODUÇÃO
Cinética Química estuda a velocidade das
reações químicas, ou seja, a rapidez ou lentidão
com que ela ocorre, e os fatores que a
influenciam.
Neste experimento duas soluções incolores são
misturadas. Aparentemente nada acontece.
Passados alguns segundos, a solução fica com uma
cor azul escura.Porque será que isso acontece?
Enquanto houver vitamina C em solução ocorrerá
a reação 3, que impede o acúmulo de I2 no sistema.
Quando toda a vitamina C for consumida a
concentração de Iodo aumentará formando o
complexo com o amido, conforme exemplifica a
equação 5.
I2 (aq)+ I- (aq) + Amido
Amido-I3- (aq) (5)
MATERIAIS UTILIZADOS
•Água Quente;
•Tintura de Iodo;
•Pastilha de Vitamina C de 2 g;
•Água Oxigenada 10 vol;
•Sagu cru ou Maisena;
•conta gotas;
•Béqueres ou copos de vidro.
CONCLUSÃO
RESULTADOS
Com o amido dissolvido, observamos que ao
adicionarmos uma gota da tintura de iodo ocorre a
formação de uma coloração azul escuro.
I2 + I- ⇌ I3- (1)
I3- + Amido ⇌ complexo azul (2)
REFERÊNCIAS
O amido é um polímero de glicose e suas
moléculas interagem com o iodo presente na
solução. Este azul é o produto da reação entre o
íon triiodeto, presente na tintura de iodo, e o
amido, formando um complexo que possui esta
coloração característica.
As reações observadas com o experimento
foram:
I2(aq) + C6H8O6(aq)
2I-(aq) + C6H6O6 (aq) + 2H+(aq)
I2(aq) + 2H2O(l)
Disponível em:
http://www.agracadaquimica.com.br/index.php?&ds=1
&acao=quimica/ms2&i=3&id
Acessado em 06 de setembro de 2014.
Disponível em:
http://www.manualdomundo.com.br/2013/04/experie
ncia-relogio-de-iodo/
Acessado em 06 de setembro de 2014.
(3)
O iodeto é oxidado a Iodo conforme a equação:
2 I- (aq) + H2O2 (aq) + 2H+(aq)
É um experimento de baixo custo, com
materiais que você encontra em casa, no
mercado, ou na farmácia sendo de fácil execução
e muito divertido, pois se pode fazer várias
soluções com concentrações diferentes que vão
influenciar na velocidade das reações, ou seja, no
tempo da mudança de coloração.
(4)
Entretanto o Iodo formado é rapidamente
reduzido pela vitamina C, como visto
anteriormente (reação 3).
AGRADECIMENTOS
III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS
Bomba de Hidrogênio
Neto1, A.C.B.; Ferreira1, B.N.; Santos1, G.S.; Silva1, L.V.; Dias2, K.B.; Costa3, J. E.
1Alunos
do 2°D da Escola Estadual Floriano Viegas Machado;
2
Professora de Química e Supervisora PIBID Química –UEMS; 3 Estagiário PIBID Química- UEMS.
INTRODUÇÃO
O hidrogênio é o elemento mais comum do
Universo, embora só exista associado a
outras substâncias. É também o mais
simples e leve. O átomo de hidrogênio tem
apenas um próton e um elétron, isso significa
que é catorze vezes mais leve que o ar. Está
presente de maneira discreta na água e na
maioria dos compostos orgânicos, entre os
quais o petróleo e o carvão, e também nos
animais e vegetais. O hidrogênio deverá ser
no futuro o que o petróleo foi neste século.
MATERIAIS UTILIZADOS
Galão de 5 l;
Mangueira de nível 10 cm,
Garrafa Pet 2 litros
Balão;
Água (H2O);
Soda Cáustica (NaOH);
Folha alumínio (Al);
Acendedor.
RESULTADOS
A reação entre o alumínio e a soda
caustica pode ser representada pela equação
química abaixo:
2 Al(s) + 2 NaOH (aq) + 4 H2O
2 NaAlO2 . 2 H2O (aq) + 3 H2 (g)
No qual o aumento da temperatura é
observado, visto que é uma reação
exotérmica. Como produto pode-se observar
a formação do gás hidrogênio.
CONCLUSÃO
Observando os resultados, é possível dizer
que o Hidrogênio é um combustível limpo, e
que pode substituir o petróleo em um futuro
próximo, pois não é poluente, pois depois de
uma combustão não libera outros gases,
apenas água.
REFERÊNCIAS
Disponível em:
http://www.manualdomundo.com.br/2013/09/explosaocom-hidrogenio-em-slow-motion/
Acessado em 06 de setembro de 2014.
Disponível em:
http://super.abril.com.br/ciencia/hidrogenio-forcaoculta-438494.shtml
Acessado em 06 de setembro de 2014.
Disponível em:
http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc23/a09.pdf
Acessado em 06 de setembro de 2014.
AGRADECIMENTOS
III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS
Bolhas em Chamas
Freitas1, A. M.; Cordeiro1,K.A.F.; Alvares1,T.S.; Dias2, K.B.; Costa3, J. E.
1Alunos
do 2°D da Escola Estadual Floriano Viegas Machado;
2
Professora de Química e Supervisora PIBID Química –UEMS; 3 Estagiário PIBID Química- UEMS.
INTRODUÇÃO
Combustão é uma reação química exotérmica,
ou seja, libera calor para o ambiente. Esse tipo de
reação é muito comum, já que a maioria da
energia que consumimos é derivada da queima
de materiais: os combustíveis. Exemplo: gás de
cozinha, gasolina, óleos e outros, todos eles
obtidos a partir da destilação de petróleo, por
isso recebem a classificação de hidrocarbonetos.
Esses compostos são formados somente por
.
carbono e hidrogênio, e para
que uma combustão
ocorra é necessário um comburente: o gás
Oxigênio.
A reação exotérmica, que ocorre é:
C3H8 + 5 O2
3 CO2 + calor + 4H2O
Por outro lado, não se queima a palma da mão,
porque a camada de água que explodiu tem
uma elevada capacidade calorifica , isto é, o calor
gerado pela reação é dissipada na água.
CONCLUSÃO
MATERIAIS UTILIZADOS
-Detergente Líquido
-Desodorante Aerossol
-Canudo de refrigerante
-Isqueiro
-Uma travessa de vidro
-Pote de vidro
RESULTADOS
Desodorantes
aerossóis
contém
gases
combustíveis pressurizados, como o propano e o
butano que são usados para expulsar o produto
(perfume) do tubo, causando o spray.
Quando adicionamos o gás na mistura de água
e sabão, concentramos o gás em várias bolhas,
de modo que as bolhas de gás são explosivas
quando em contato com a fonte de energia, no
caso a chama, e o oxigênio atmosférico.
Esse fenômeno acontece porque as bolhas de
detergente formam uma camada de água que
aprisiona o gás inflamável. E assim quando acaba
o gás contido na bolha, acaba também fogo.
Com o experimento pode observar na pratica
como funciona uma reação de combustão.
O experimento é de fácil execução, mas requer a
presença de uma pessoa responsável, visto que
envolve o uso de fogo.
REFERÊNCIAS
Disponível
https://www.youtube.com/watch?v=YDQ3ZTZeh0Y
Acessado em 08 de setembro de 2014.
em:
Disponível
http://www.mundoeducacao.com/quimica/reacaocombustao.htm
Acessado em 08 de setembro de 2014.
em:
Disponível em:
http://www.experimentoscaseros.info/2014/04/burbujasde-fuego-en-tu-mano.html Acessado em 08 de setembro
de 2014.
AGRADECIMENTOS
III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS
Líquido Fluorescente
HORBACH1,T. C.; DANTAS1, E. S.; PAULA1, J.F.S.; LIMA1, T.E.A; Dias2, K.B.; SANTOS3,N.M.
1Alunos
do 3°A da Escola Estadual Floriano Viegas Machado;
2
Professora de Química e Supervisora PIBID Química –UEMS; 3 Estagiária PIBID Química- UEMS
INTRODUÇÃO
CONCLUSÃO
Fluorescência é a capacidade de uma
substância de emitir luz quando exposta a
radiações do tipo ultravioleta (UV), raios
catódicos ou raios X. As radiações absorvidas
(invisíveis ao olho humano) transformam-se em
luz visível, ou seja, com um comprimento de
onda maior que o da radiação incidente
Neste experimento vamos explicar o porque
de algumas substâncias brilharem na presença
da luz negra e na luz do dia serem invisíveis aos
nossos olhos.
Com o experimento pode se ver na teoria o
conceito de fluorescência. Após incidir a radiação
ultravioleta( cuja fonte foi uma lâmpada de luz
negra) certa substância presente no material
analisado recebe esta energia e seus elétrons são
promovidos de um nível de energia inferior para
um nível mais externo , onde dizemos que o
elétron se encontra em estado excitado.
Ao retornar ao seu nível fundamental de
energia o elétron emite a energia absorvida na
forma de radiação visível. Assim, o fenômeno da
fluorescência só perdura enquanto existir uma
fonte de radiação.
MATERIAIS UTILIZADOS
● 2 canetinhas fluorescentes amarela;
●1 lâmpada negra;
● Água;
RESULTADOS
A mistura desses materiais cria um
liquido fluorescente, emitindo uma luz bem
atraente aos nossos olhos. O efeito luminoso
acontece porque essa lâmpada especial
emite um tipo de luz invisível para o olho
humano, a luz ultravioleta. Mas a tinta
fluorescente possui uma característica
especial que reflete esse tipo de luz e a
transforma em luz visível.
REFERÊNCIAS
VOGEL, A.R.; MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.;
BARNES, J.D.; THOMAS, M. Análise Química
Quantitativa, 6ª edição, Editora LTC, 2002, 462p.
Disponível em :
http://www.manualdomundo.com.br/2011/08/li
quido-fluorescente
Acessado em 07 de setembro de 2014.
Disponível em:
http://www.aprenderciencias.com/2011/01/fluo
rescencia-e-fosforescencia.html
Acessado em 07 de setembro de 2014.
AGRADECIMENTOS
III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS
Queimando Dinheiro
CASTRO1,V.; MAGALHÃES1, G. P.; GAUNA1, P.; DANTAS1, E.; Dias2, K.B.; SANTOS3,N.M.
1Alunos
do 3°A da Escola Estadual Floriano Viegas Machado;
2
Professora de Química e Supervisora PIBID Química –UEMS; 3 Estagiária PIBID Química- UEMS
INTRODUÇÃO
CONCLUSÃO
Nosso experimento é uma reação de
combustão e como uma deve liberar calor ,
ou seja, queima algo, no nosso caso o
dinheiro, o porquê disso não acontecer é o
que vamos explicar.
O que acontece é que como a
quantidade de etanol e de água é igual, o
calor liberado pela combustão é absorvido
pela água e o calor restante não é suficiente
para queimar o papel.
MATERIAIS UTILIZADOS
●Etanol;
●Água;
●Notas de dinheiro;
●Tecido 100% algodão;
●Linha de costura e agulha;
●Isqueiro;
●Prendedor ou pinça metálica;
REFERÊNCIAS
Disponível em;
●pibidquimicauems.wordpress.com Acesso
em: 2 set 2014.
●quipibid.blogspot.com Acesso em: 2 set
2014.
RESULTADOS
Ao embeber uma nota de dinheiro em
uma mistura de 50ml de água e 50ml de
etanol e atear fogo o dinheiro não se
queima, podemos ver as chamas ao seu
redor, mas o papel em nenhum momento é
danificado.
AGRADECIMENTOS
III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS
Cuspindo Fogo
SANTOS1 , L.B.; OLIVEIRA1, M.B.T.; VEIGA ¹, A.F.; DIAS²,K.B; STUMPF³,L.M.F.
1Alunos
do 3°B da Escola Estadual Floriano Viegas Machado ; 2 Professora de Química e Supervisora PIBID Química –UEMS; 3 Estagiaria PIBID Química- UEMS
INTRODUÇÃO
O amido é um polissacarídeo que, dentro
das
inúmeras
aplicações,
apresenta
propriedades favoráveis decorrentes da
segurança fisiológica, biodegradabilidade e
que, pela própria abundância, já possui um
papel comercial importante. Ele é a principal
substância de reserva em plantas, sendo
responsável por 70-80% da energia calórica
consumida mundialmente.
É obtido de sementes de milho, trigo, arroz,
de tubérculos e raízes, particularmente de
batata, batata-doce e mandioca.
MATERIAIS UTILIZADOS
• Amido de milho;
• Fósforo ou isqueiro;
• Folhas de papel
CONCLUSÃO
Quanto menor o grão, maior será a área
com relação ao volume, o que faz existir
oxigênio e calor suficiente para que os grãos
entrem em combustão. No caso da maisena,
quando sopramos ela em direção ao fogo, ela
se queima no ar, dando a impressão de uma
explosão.
REFERÊNCIAS
RESULTADOS
Toda combustão precisa de três fatores:
combustível, comburente e energia. No caso
da maisena, quando ela está compactada, é
necessária uma grande energia para que ela
entre em combustão, justamente porque a
área de contato com o comburente é muito
pequena.
Quando dispersamos a maisena no ar ela
queima com facilidade, já que o comburente
(gás oxigênio) tem uma área de contato
máxima.
Disponível em:
http://iftmquimica.blogspot.com.br/2011/10/pirofagia-commaizena.html Acessado em 06 de setembro de 2014.
Disponível em: http://www.tecmundo.com.br/ibere/15956como-cuspir-fogo-usando-maisena-ibere-.htm Acessado
em 06 de setembro de 2014.
Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=r4alsgHpGaY
Acessado em 06 de setembro de 2014.
Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/cta/v29n4/08.pdf
Acessado em 06 de setembro de 2014.
AGRADECIMENTOS
III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS
Isopor Solúvel
CASTRO1 , G.; GONÇALVES1, L.A.C.; FONTOURA¹, M.F.; LIMA1, L.P.; DIAS²,K.B; STUMPF³,L.M.F.
1Alunos
do 3°B da Escola Estadual Floriano Viegas Machado ; 2 Professora de Química e Supervisora PIBID Química –UEMS; 3 Estagiaria PIBID Química- UEMS
INTRODUÇÃO
O poliestireno (PS) é um polímero sintético de
adição, que é formado pela adição sucessiva de
monômeros do estireno, também chamado
de vinil-benzeno, que é um líquido oleoso cujas
moléculas são formadas por benzeno e etileno:
CONCLUSÃO
Esse polímero foi descoberto em 1839 e passou
a ser produzido comercialmente em 1930. Ele
possui muitas propriedades importantes como o
fato de ser de baixo custo, possuir resistência a
ácidos, álcalis (bases) e sais, além de ser um ótimo
isolante térmico, elétrico e acústico
MATERIAIS UTILIZADOS
Propanona – CH3COCH3
Pedaços de isopor
Béquer de 150mL.
RESULTADOS
O isopor contém cerca de 90% de ar em sua
composição, devido ao fato de que ao se fabrica-lo,
o polímero é sintetizado na presença de um
solvente com baixo ponto de ebulição, deixando o
ar entrar em sua estrutura. É este ar no seu
interior que o torna um excelente isolante térmico.
Ao se adicionar a propanona, que é um solvente
apolar, ocorre o enfraquecimento das interações
entre as cadeias do poliestireno, amolecendo o
isopor e permitindo que ar escape.
Esse ar é o CO2, liberado na forma de bolhas que
podem ser observadas quando colocamos o isopor
no solvente. Podemos recuperar o poliestireno
como uma massa que irá se tornar rígida e
quebradiça no fundo do recipiente.
Com o experimento pode se observar na prática
o conceito de solubilidade no qual diz que
“semelhante dissolve semelhante”, visto que
os dois compostos, acetona e isopor, são apolares.
Ao se utilizar etanol como solvente, pode se
observar que não ocorre a solubilização do
polímero, visto que o etanol é um solvente polar.
REFERÊNCIAS
Disponível em:
http://www.brasilescola.com/quimica/poliestireno.htm
Acessado em 07 de setembro de 2014.
Disponível emhttp://educador.brasilescola.com/estrategiasensino/isopor-soluvel.htm Acessado em 07 de setembro de
2014.
Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=y_Twoh2m01k Acessado
em 07 de setembro de 2014.
Disponível em:
http://pontociencia.org.br/gerarpdf/index.php?experiencia=1
010 Acessado em 07 de setembro de 2014.
AGRADECIMENTOS