PPG - RAD - aula7b - 2014 - Recup de Cursos d`Ã

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Recuperação de Áreas Degradadas.
Aula 7B – Recuperação de corpos d’água.
Conceito de
River Continuum.
R/P > 1
P/R > 1
R/P > 1
Vannote, Robin L. et al. "The River Continuum Concept." Canadian Journal of Fisheries and Aquatic Sciences 37 (1980):130–137.
“Quebra” do equilíbrio.
E u t r o f i z a ç ã o:
é
o
aumento
concentração
da
de
nutrientes,
especialmente fósforo e
nitrogênio,
nos
ecossistemas aquáticos,
que
tem
como
consequência o aumento
de suas produtividades
(Esteves, 1988).
Fonte: www.ufes.br
Índice de Estado Trófico (Índice de Carlson).
www.cetesb.sp.gov.br
Eutrofização / assoreamento.
www.daaerioclaro.sp.gov.br
Contaminação.
http://www.saltiremanagement.co.uk
Métodos de
remediação / descontaminação / recuperação.
- Físicos.
- Químicos.
- Biológicos.
Auto-depuração.
1
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http://www.cq.ufam.edu.br/Areas/poluicao_aquatica/processo_auto.jpg
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Para descontaminação de águas marítimas / oceânicas
Revista Química e Derivados. Edição nº 472 - Abril de 2008 - http://www.quimica.com.br/revista
Retirada seletiva de massa de água.
Esteves, F. A. 1988. Fundamentos de Limnologia. Editora Interciência/Finep.
Aeração:
Objetivo: Fazer com que o aporte de O2 seja maior
que o seu consumo.
* Maior eficiência em lagos profundos – aeração do
hipolímnio / Para lagos de profundidade menor que
7 metros: aeração da coluna d’água.
* Tempo médio de atividade para apresentar
resultados: 6 meses (partindo-se de um sistema
anóxico).
Retirada do sedimento.
(principal pool de nutrientes de ecossistemas aquáticos).
Esteves, F. A. 1988. Fundamentos de Limnologia. Editora Interciência/Finep.
Dragagem
Tratamento / Destino do sedimento.
Preço do serviço
Fitoplâncton / macrófitas.
http://openlearn.open.ac.uk
http://openlearn.open.ac.uk
Predominância: gramíneas.
Capacidade operacional: 7,8 m3.h-1.
Colonização com peixes e
retirada para consumo / controle
(desde que a água não esteja
contaminada).
Floculadores / Algicidas.
Pulverização da água com
sulfato de alumínio ou sais de
ferro, cálcio ou zinco.
O efeito do agente floculante
dá-se de duas maneiras:
- Por precipitação direta de algas
com o agente químico e
- Por precipitação de nutrientes.
(*) Na E.T.A. de Sorocaba:
Cloreto de polialumínio (30 mg / l).
Esteves, F. A. 1988. Fundamentos de Limnologia. Editora Interciência/Finep.
Sulfato de cobre => algicida.
Esteves, F. A. 1988. Fundamentos de Limnologia. Editora Interciência/Finep.
www.daaerioclaro.sp.gov.br
Até 1992:
+/- 10 ton/ano;
em 5 anos, 1/3.
Esteves, F. A. 1988. Fundamentos de Limnologia. Editora Interciência/Finep.
Complementação - Operação de guerra.
Trabalho de limpeza do rio Tietê, em São Paulo, tem várias frentes
de ação (entrevista a um técnico da Sabesp).
A origem do problema
O Tietê sofre a ação de três tipos de poluição: a industrial, a difusa
(formada pelo lixo de casas e das ruas levado pela chuva) e a do esgoto
doméstico, a mais prejudicial de todas.
Barras de proteção
Parte do encanamento da rede de esgotos conta com grades para tentar
barrar o lixo sólido que vai para o rio. Entre os dejetos presos nas
tubulações, os técnicos da Cetesb já encontraram até um Fusca.
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-e-possivel-recuperar-um-rio-poluido
Câmera espiã.
Para identificar ligações de esgoto clandestinas nas galerias de águas
pluviais (que recolhem a água da chuva), uma minicâmera passeia
pela tubulação. A cada ano, são descobertas 70 mil ligações
irregulares!
Oxigênio em dose extra.
Uma das melhores opções para remover a sujeira que cai no rio é a
chamada estação de flotação. No fundo do rio, uma rede de tubos
injeta microbolhas de oxigênio que fazem a sujeira boiar, facilitando
sua retirada. Uma usina experimental de flotação, montada no rio
Pinheiros (que joga água no Tietê), deve começar operar nos
próximos dois meses.
Rebaixamento do leito.
O aprofundamento de 2,5 metros da calha do Tietê, aumentando sua
profundidade, visa evitar enchentes. Mas um fluxo de água maior
também ajuda na despoluição. Além de areia e terra, as dragas já
retiraram mais de 85 mil pneus do fundo do rio!
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-e-possivel-recuperar-um-rio-poluido
Filtragem limitada.
Cerca de dois terços do esgoto da Grande São Paulo passam por
uma das cinco estações de tratamento da região antes de chegar
ao rio. A água que vai para o Tietê é água de reuso - serve para
irrigação e indústrias, mas não é potável.
Modernização industrial.
Mercúrio, zinco, chumbo e outros metais pesados ainda
aparecem no Tietê, mas em concentrações muito menores que em
1992, quando começou o trabalho de despoluição. Hoje, 90% das
1 250 indústrias poluentes têm algum tipo de tratamento próprio
para seu esgoto químico.
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-e-possivel-recuperar-um-rio-poluido
Uso das técnicas de RAD em Rec Hid
Conceito de Ecoregiões
(especialmente para ambientes lênticos)
Ver:
http://www.epa.gov/wed/pages/ecoregions/ecoregions.htm
Algumas bibliografias...
ACIESP. Glossário de Ecologia. 1ª edição, 1988.
ESTEVES, F. de A. Fundamentos de limnologia. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 1998. 602 p.
Naiman, R., J. & Décamps, H. The ecology of interfaces: Riparian
Zones. Annual Review of Ecology and Systematics, 28, 621 – 658,
1997.
Tjaden, R. L. & Weber, G. M. Riparian buffer management: riparian
forest buffer design, establishment, and maintenance. Fact Sheet 725,
Maryland Cooperative Extension – University of Maryland, 8 p, 2004.
http://www.nap.edu/catalog/1807.html
Acessar e ver as 2 tabelas - páginas 57 (80) e 58 (81).
“Homework”
* Pesquisar:
-Técnicas de G. Palmiter de recuperação de córregos.
http://www.iwr.usace.army.mil/Portals/70/docs/iwrreports/CONTIBUTINGREPORT82-CR1MARCH1982.pdf
- Uso de wetlands como técnicas de recuperação de Recursos Hid.
-Estabelecimento de parques lineares como estratégia de gestão pública
de recursos hídricos (manejo e recuperação).
Exemplo: Projeto Várzeas do Tietê:
http://www.daee.sp.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=565:parque-varzeas-do-tiete-o-maior-parque-linear-domundo&catid=48:noticias&Itemid=53
Próxima aula (21 / out / 2014).
Seminário:
* Interação Solo – Planta – Atmosfera.
Aula:
* Fitorremediação.