HISTERECTOMIA ABDOMINAL - GO

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Transcript HISTERECTOMIA ABDOMINAL - GO

HISTERECTOMIA
ABDOMINAL
Amanda Cordeiro Camata
Internato de Ginecologia e Obstetrícia da Emescam
Histórico da Histerectomia

A primeira operação é creditada a Berengarius,
que em 1507, na cidade de Bolonha, realizou a
retirada do útero através da vagina. Há dúvidas
sobre se a retirada foi total ou parcial.

Em 1560, é creditada a Andreas a realização da
primeira ressecção uterina por via vaginal na
cidade de Cruce.
Murta EFC, Reis JD, Abraão JM, Miziara JM; Histerectomia: Estudo Retrospectivo de 554 Casos,
2000 (5): 307-311
Histórico da Histerectomia Abdominal

A primeira exérese do útero pela via abdominal
foi realizada por Heath em Manchester,
Inglaterra, em 1842, após quase 300 anos da
primeira cirurgia vaginal.

A indicação da cirurgia foi por aumento de
ovário; entretanto, durante a laparotomia foi
encontrada uma massa sólida compatível com
mioma e, então, realizou-se uma retirada uterina
subtotal.
Murta EFC, Reis JD, Abraão JM, Miziara JM; Histerectomia: Estudo Retrospectivo de 554 Casos,
2000 (5): 307-311
Histerectomia

Constitui atualmente uma das cirurgias mais
realizadas em todo o mundo, a maioria delas
por via abdominal

As indicações mais freqüentes são as doenças
benignas (leiomiomatose uterina,endometriose,
hiperplasias)

Doenças malignas representam em torno de
10% das indicações
Amorim MMR,Santos LC, Guimarães V. Fatores de Risco para Infecção Pós-histerectomia
Total Abdominal, Rev Bras de GO,2000 (7): 443-448
Histerectomia

Aproximadamente 80 000 histerectomias
são feitas por ano no Reino Unido, 72 000 na
França e mais de 600 000 nos EUA

Incidências:
 Histerectomia
laparoscopica (12%)
 Histerectomia vaginal (22%)
 Histerectomia abdominal (66%)
Candiani M, Izzo S, Laparoscopic versus vaginal hysterectomy for benign pathology Current
Opinion in Obstetrics and Gynecology 2010, 22:304–308
Histerectomia no Brasil

No Brasil foram realizadas cerca de
107.000 histerectomias pelo SUS em
2005
Sória HLZ, Fagundes DJ, Vieira SS, Cavalli N et al, Histerectomia e as doenças
ginecológicas benignas: o que está sendo praticado na Residência Médica no Brasil?Rev
Bras Ginecol Obstet. 2007; 29(2):67-73
Histerectomia

Risco de mortalidade é considerado baixo, em
torno de 1 a 2 para cada 1000 intervenções

As complicações pós-operatórias são ainda
importantes, estimando-se que até 25% das
histerectomias
vaginais
e
50%
das
histerectomias abdominais cursem com algum
tipo de complicação
Amorim MMR,Santos LC, Guimarães V. Fatores de Risco para Infecção Pós-histerectomia Total
Abdominal, Rev Bras de GO,2000 (7): 443-448
Tipos de Histerectomia



Via abdominal
Via vaginal
Via laparoscópica
Clayton RD, Hysterectomy. Best Practice & Research Clinical Obstetrics and Gynaecology; 2006
20(1) 73-87
Tipos de Histerectomia





Histerectomia Total: corpo e cérvice são
retirados
Histerectomia subtotal: corpo é excisado
Histerectomia com anexectomia uni e bilateral
Histerectomia radical
Histerectomia no útero gravídico
Halbe HW. Tratado de Ginecologia. 2°ed. São Paulo:Roca, p.1991-1999
Histerectomia

Classificação de Piver e Rutledge
Frutoso C,Amaral N, Marques C, Oliveira C et al.Acta medica portuguesa.1997;10;631-636
Histerectomia Abdominal


Principais indicações são:
Doença uterina benigna e/ou sintomas:

Sangramento anormal
 Dor, sangramento ou aumento de volume do útero
 Prolapso
 Mioma
 Abortamento séptico e infecção puerperal
 Hemorragias obstétricas
Murta EFC, Reis JD, Abraão JM, Miziara JM; Histerectomia: Estudo Retrospectivo de 554
Casos, 2000 (5): 307-311
Histerectomia Abdominal

Doenças benignas da tuba uterina e ovários:
Doença inflamatória pélvica
 Endometriose pélvica
 Gravidez ectópica


Neoplasias benignas e malignas (colo e
corpo uterino, tuba, ovário, órgãos
adjacentes)
Murta EFC, Reis JD, Abraão JM, Miziara JM; Histerectomia: Estudo Retrospectivo de 554 Casos,
2000 (5): 307-311
Histerectomia Abdominal

Doença trofoblástica gestacional

Indicações incomuns:

Problemas cervicais: estenose cervical
 Malformações
 Dor pélvica crônica
 Síndrome da pelve congesta
 Esterilização.
Murta EFC, Reis JD, Abraão JM, Miziara JM; Histerectomia: Estudo Retrospectivo de 554 Casos,
2000 (5): 307-311
Técnica de Richardson

Foi descrita em 1929 por Richardson, que se
utilizou da técnica para tratamento de fibroma
uterino

A técnica de Richardson modificada será
descrita nesse trabalho.
Rodriguez G, Emilio M, Sanchez R, Ezequiel R. Histerectomía:Evaluación de dos técnicas
quirúrgicas. Rev Cubana Obstet Ginecol. 2009;35(2)
Histerectomia Abdominal

Preparo pré-operatório

Posicionamento da paciente

Preparo da pele
Berek JS, Adashi ES, Hillard PA. Novak Tratado de Ginecologia. 12° ed. São Paulo:Guanabara
Koogan, 1996, p.513-540
Histerectomia Abdominal

Incisão:
 Sua
escolha dever ser determinada pelas
seguintes considerações:
Simplicidade da incisão
 Necessidade de exposição
 Possível necessidade de ampliar a incisão
 Resistência na ferida cicatrizada
 Resultado cosmético da incisão cicatrizada
 Localização de cicatrizes cirúrgicas prévias

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Histerectomia Abdominal

Pele é aberta com um bisturi e a incisão é
realizada através do tecido subcutâneo e
da fáscia

Com aplicação de tração às bordas
laterais da incisão, a fáscia é dividida

Peritônio é aberto da mesma forma
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Histerectomia Abdominal

Exploração Abdominal

A parte superior do abdome e a pelve são exploradas
sistematicamente
 Exame e palpação de estruturas abdominais
 Coleta de amostra citológica da cavidade peritoneal

Escolha e posicionamento do Afastador

Afastadores de Balfour e O’Connor-O’Sullivan: mais
usados
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Histerectomia Abdominal

Elevação do útero
O
útero é elevado colocando-se os clampes
no ligamento largo de cada corno, de forma
que estes cruzem o ligamento redondo
A
extremidade do clampe pode ser colocada
próximo ao óstio interno
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Histerectomia Abdominal
Berek JS, Adashi ES, Hillard PA. Berek & Novak’s Gynecology.14th ed.Guanabara Koogan, 2007, p.805-846
disponível em www.msdonline.com.br//profissionais_de_saude/biblioteca/_layouts/ThirdParty/contentpage.aspx
Histerectomia Abdominal

Ligadura do ligamento redondo
O
útero é desviado para o lado esquerdo da
paciente, estirando o ligamento redondo
direito
 Com
a porção proximal segurada pelo clampe
do ligamento largo, a porção distal do
ligamento redondo é ligada com uma sutura
ou seccionada com o cautério de Bovie
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Histerectomia Abdominal

A porção distal pode ser apreendida com pinça,
e o ligamento redondo seccionado para separar
os folhetos anterior e posterior do ligamento
largo

O folheto anterior do ligamento largo é incisado
com tesouras de Metzenbaum ou eletrocautério
ao longo da prega vesicouterina,separando a
reflexão peritoneal da bexiga do segmento
uterino inferior
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Histerectomia Abdominal
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Histerectomia Abdominal

Identificação do ureter



O retroperitônio é penetrado estendendo-se a incisão
em sentido cefálico no folheto posterior do ligamento
largo
Acompanhando-se
a
artéria
ilíaca
externa
cefalicamente até a bifurcação da artéria ilíaca
comum, o ureter é identificado cruzando a artéria
ilíaca comum
Ureter deve ser deixado fixado ao folheto medial do
ligamento largo
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Histerectomia Abdominal
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Histerectomia Abdominal

Ligadura do ligamento útero-ovariano ou
infundibulopélvico

Útero é retraído em direção à sínfise púbica e
desviado para um lado, tensionando o ligamento
infundibulopélvico contralateral, a tuba e o ovário

A tuba e o ligamento útero-ovariano são clampeados
de cada lado, seccionados e ligados com um fio solto
e com um ponto de sutura
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Histerectomia Abdominal

Caso necessário remover os ovários, a
abertura peritoneal é aumentada e
estendida cefalicamente até o ligamento
infundibulopélvico e caudalmente até a
artéria uterina
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Histerectomia Abdominal

O ligamento infundibulopélvico de cada lado é
seccionado e duplamente ligado
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Histerectomia Abdominal

Mobilização da Bexiga
 Utilizando-se
tesouras de Metzenbaum, com
as extremidades apontadas para o útero, a
bexiga é dissecada por corte de sua ligação
ao segmento inferior do útero e do colo
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Histerectomia Abdominal
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Histerectomia Abdominal

Ligadura do vaso uterino
O
útero é retraído cefalicamente e desviado
para um lado da pelve, distendendo os
ligamentos inferiores
 A rede vascular uterina é dissecada e um
clampe de Heaney curvo é posicionado
perpendicularmente à artéria uterina, na
junção do colo e do corpo do útero
 Vasos são seccionados e sutura é ligada
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Histerectomia Abdominal

Ligadura do ligamento cardinal
 Secciona-se
colocando um clampe de Heaney
reto medialmente ao pedículo do vaso uterino.
Então sutura-se o pedículo
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Histerectomia Abdominal

Remoção do Útero
O
útero é tracionado na direção cefálica e a
extremidade do colo é palpada
 Clampes de Heaney curvos são colocados
bilateralmente, englobando o ligamento
uterossacro e parte superior da vagina logo
abaixo do colo
 O útero é removido com tesouras curvas
fortes
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Histerectomia Abdominal
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Histerectomia Abdominal

Fechamento da bainha vaginal
 Sutura
em forma de 8 com fio absorvível 0
nas extremidades dos dois clampes
 Também são feitas suturas na extremidade
de cada clampe
 Pedículos são suturados com ponto de
Heaney
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No livro Ginecologia Operatória, Te Linde
faz a seguinte modificação na técnica de
Richardson:
 Culdoplastia posterior
 Sutura de peritonização

Te Linde, Rock J, Thomson JD. Ginecologia Operatória. 8ed,São Paulo:Guanabara Koogan, 1999, p185231
Histerectomia Abdominal
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disponível em www.msdonline.com.br//profissionais_de_saude/biblioteca/_layouts/ThirdParty/contentpage.aspx
Histerectomia Abdominal

Irrigação e Hemostasia

Fechamento peritoneal

Fechamento da incisão


Peritônio parietal não é reaproximado
Fáscia com sutura interrompida ou sutura com fio
absorvível monofilamentar 0 ou 1
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Histerectomia Abdominal

Fechamento da Pele

Grampos cutâneos ou suturas subcutilares são
usadas para reaproximar as bordas cutâneas
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Histerectomia Abdominal

Complicações Intra-operatórias
 Lesões
Ureterais
 Lesão Vesical
 Lesão Intestinal
 Hemorragia
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
Quando viável, deve-se preferir a Histerectomia
vaginal em vez de Abdominal. Quando a
Histerectomia vaginal não é tecnicamente
possível, a Histerectomia laparoscópica é
preferida.
Candiani M, Izzo S, Laparoscopic versus vaginal hysterectomy for benign pathology Current
Opinion in Obstetrics and Gynecology 2010, 22:304–308
Estudo: Histerectomia Vaginal versus
Histerectomia Abdominal em Mulheres
sem Prolapso Genital, em MaternidadeEscola do Recife

35 pacientes aleatórias:


19 submetidas a histerectomia vaginal
16 submetidas a histerectomia abdominal
Histerectomia Vaginal versus Histerectomia Abdominal em Mulheres sem Prolapso Genital, em
Maternidade-Escola do Recife, Rev Bras GO, 2003 25 (3): 169-176

Variáveis estudadas:








Volume de perda sangüínea
Necessidade de hemotransfusão
Tempo operatório
Dor pós-operatória (intensidade e uso de
analgésicos)
Tempo de permanência hospitalar
Complicações operatórias
Tempo de retorno às atividades
Grau de satisfação das pacientes
Histerectomia Vaginal versus Histerectomia Abdominal em Mulheres sem Prolapso Genital, em
Maternidade-Escola do Recife, Rev Bras GO, 2003 25 (3): 169-176
Resultados do Estudo

Volume de sangue durante as histerectomias por via
abdominal(mediana de 902 ml) foi maior em relação à
perda durante as histerectomias vaginais (mediana de 520
mL)

Nenhuma paciente que fez H. vaginal
hemotransfusão contra 19% no outro grupo.

A intensidade da dor foi significativamente menor entre as
pacientes submetidas a H vaginal, que também
apresentaram menor freqüência de utilização de
analgésicos.
requereu
Histerectomia Vaginal versus Histerectomia Abdominal em Mulheres sem Prolapso Genital, em
Maternidade-Escola do Recife, Rev Bras GO, 2003 25 (3): 169-176
Resultados do Estudo

Não houve diferença na freqüência de complicações
intra ou pós-operatórias entre os dois grupos

um caso de infecção em cada grupo
Histerectomia Vaginal versus Histerectomia Abdominal em Mulheres sem Prolapso Genital, em
Maternidade-Escola do Recife, Rev Bras GO, 2003 25 (3): 169-176
Resultados do Estudo

um caso de trombose venosa profunda no grupo das H
vaginais.

Tempo de retorno às atividades das pacientes
submetidas à H. vaginal foi menor que na H. abdominal
(35 dias X 40 dias)
Histerectomia Vaginal versus Histerectomia Abdominal em Mulheres sem Prolapso Genital, em
Maternidade-Escola do Recife, Rev Bras GO, 2003 25 (3): 169-176

Hipóteses para a predominância da H.
Abdominal:

Confiança em procedimentos com maior experiência e
maior nível de satisfação na execução

O estilo de trabalho, os hábitos e preferências dos
médicos costumam ditar a via de histerectomia mais
do que a consideração em relação à via mais
apropriada para uma mulher em particular
Sória HLZ, Fagundes DJ, Vieira SS, Cavalli N et al, Histerectomia e as doenças ginecológicas
benignas: o que está sendo praticado na Residência Médica no Brasil?Rev Bras Ginecol Obstet.
2007; 29(2):67-73

Hipóteses para a predominância da H.
Abdominal

Cirurgiões aceitam de fato as diretrizes de que a
histerectomia abdominal é indicada quando doenças
pélvicas mais graves são suspeitadas, sem que haja
documentação da atual condição das mesmas
Sória HLZ, Fagundes DJ, Vieira SS, Cavalli N et al, Histerectomia e as doenças ginecológicas
benignas: o que está sendo praticado na Residência Médica no Brasil?Rev Bras Ginecol Obstet.
2007; 29(2):67-73

Obrigada!
Referências
Candiani M, Izzo S, Laparoscopic versus vaginal hysterectomy for benign
pathology Current Opinion in Obstetrics and Gynecology 2010, 22:304–308
Amorim MMR,Santos LC, Guimarães V. Fatores de Risco para Infecção Póshisterectomia Total Abdominal, Rev Bras de GO,2000 (7): 443-448
Murta EFC, Reis JD, Abraão JM, Miziara JM; Histerectomia: Estudo
Retrospectivo de 554 Casos, 2000 (5): 307-311
Sória HLZ, Fagundes DJ, Vieira SS, Cavalli N et al, Histerectomia e as
doenças ginecológicas benignas: o que está sendo praticado na Residência
Médica no Brasil?Rev Bras Ginecol Obstet. 2007; 29(2):67-73
Clayton RD, Hysterectomy. Best Practice & Research Clinical Obstetrics and
Gynaecology; 2006 20(1) 73-87
Frutoso C,Amaral N, Marques
portuguesa.1997;10;631-636
C,
Oliveira
C
et
al.Acta
medica
Rodriguez G, Emilio M, Sanchez R. Ezequiel R. Histerectomía:Evaluación de
dos técnicas quirúrgicas. Rev Cubana Obstet Ginecol. 2009; 35(2)
Zuleta JJ, Gómez JG. Comparación entre la técnica de Richardson y la técnica
com elevador uterino de Boyle para la histerecmía abdominal. Rev.
Colombiana de Obstetrícia y Ginecología. 2005; 56(3)199-208
Berek JS, Adashi ES, Hillard PA. Novak Tratado de Ginecologia. 12° ed. São
Paulo:Guanabara Koogan, 1996, p.513-540
Berek JS, Adashi ES, Hillard PA. Berek & Novak’s Gynecology.14th
ed.Guanabara Koogan, 2007, p.805-846 disponível em
www.msdonline.com.br//profissionais_de_saude/biblioteca/_layouts/ThirdPa
rty/contentpage.aspx
Halbe HW. Tratado de Ginecologia. 2°ed. São Paulo:Roca, p.1991-1999
Te Linde, Rock J, Thomson JD. Ginecologia Operatória. 8ed,São
Paulo:Guanabara Koogan, 1999, p185-231

1) As indicações para a Histerectomia
Abdominal são:
a)Doença uterina benigna
b)Doença benigna da tuba e ovário
c)Neoplasias malignas
d)Doença Gestacional Trofoblástica
e)Todas alternativas acima

1) As indicações para a Histerectomia
Abdominal são:
a)Doença uterina benigna
b)Doença benigna da tuba e ovário
c)Neoplasias malignas
d)Doença Gestacional Trofoblástica
e)Todas alternativas acima
2) Das lesões peri-operatórias abaixo,
qual é a mais severa e relativamente
previnível?
a)Lesão vesical
b)Lesão ureteral
c)Hemorragias
d)Lesão intestinal

2) Das lesões peri-operatórias abaixo,
qual é a mais severa e relativamente
previnível?
a)Lesão vesical
b)Lesão ureteral
c)Hemorragias
d)Lesão intestinal


3) No livro Ginecologia Operatória, Te
Linde relata uma modificação na técnica
de Richardson. Qual é?
a) Secção e ligadura do ligamento redondo
b)Secção e ligadura do ligamento uteroovariano
c)Identificação do ureter
d) Culdoplastia posterior e sutura do
peritônio

3) No livro Ginecologia Operatória, Te
Linde relata uma modificação na técnica
de Richardson. Qual é?
a) Secção e ligadura do ligamento redondo
b)Secção e ligadura do ligamento uteroovariano
c)Identificação do ureter
d) Culdoplastia posterior e sutura do
peritônio